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Produção Audiovisual

8ª Mipa exibe amanhã, sexta-feira, as produções selecionadas

A exibição das produções  da 8ª edição da Mostra Integrada de Produções Audiovisuais(Mipa) da Universidade Franciscana será realizada no dia 25 de novembro, às 20h, no pátio do prédio 14 do Conjunto III da UFN, com

Ansiedade é tema de produção audiovisual na UFN

A ansiedade é recorrente no cotidiano do brasileiro.  O Brasil tem 9,3 % da população com sintomas de ansiedade e a discussão sobre seus efeitos é tema de debate entre especialistas, leigos, portadores. Também é assunto de

Mipa: 6° edição veio com temas diversos e vídeo mapping

A Mostra Integrada de Produções Audiovisuais (Mipa) teve sua sexta edição realizada na sexta-feira,30. Produções inscritas em quatro categorias: Ficção, documentário, vídeo experimental, vídeo clipe e animação, produzidas nos laboratórios ou nas disciplinas de todos os cursos

Especial multimídia conta histórias da Avenida Rio Branco

Acadêmicos do curso de Jornalismo do Centro Universitário Franciscano produziram matérias multimídia, no segundo semestre de 2015, com a proposta de abordar como tema central a Avenida Rio Branco, via que teve papel importante no crescimento

A exibição das produções  da 8ª edição da Mostra Integrada de Produções Audiovisuais(Mipa) da Universidade Franciscana será realizada no dia 25 de novembro, às 20h, no pátio do prédio 14 do Conjunto III da UFN, com sessão aberta ao público em geral. Em caso de chuva, a sessão será no hall da capela São Francisco.

O tema desta edição é arquivos de pandemia, já que muito se alterou nos modos do fazer audiovisual devido às transformações impostas pelos novo coronavírus. As janelas da vida, sejam elas reais ou digitais, assumiram um primeiro plano na perspectiva.

Fizeram parte da curadoria a jornalista Bruna Taschetto, coordenadora da UFN TV, as professoras Neli Mombelli, do curso de Jornalismo, e Michele Kapp Trevisan, do curso de Publicidade e Propaganda, e os técnicos Alexsandro Pedrollo de Oliveira e Jonathan de Souza. A mostra é organizada pelo LabSeis – Laboratório de Produção Audiovisual dos cursos de Jornalismo e de Publicidade e Propaganda e busca ser impulso na fruição das produções dos acadêmicos da instituição.

Conheça as produções selecionadas desta 8ª edição da Mipa.

 De Butuca na Bituca EP 1 – Experimental | 4’

De Butuca na Bituca EP 2 – Experimental | 6’50

Direção de Henrique Schmitt Medina

Tutorial de reutilização das bitucas de cigarro descartadas indevidamente com choque de realidade.

 Sinais – Ficção | 5’32”

Direção de Denzel Valiente e Lavignea Witt

Com o início da pandemia do novo coronavírus, Luísa precisou se adaptar para acompanhar as aulas da faculdade de modo virtual. Além dessa situação, a estudante precisa lidar com o namorado abusivo com quem divide apartamento.

 Anseio – Documentário | 1’15”

Direção de Hercules Hendges

Anseio retrata, por meio de suas imagens, o sentimento de angústia e aflição decorrentes da pandemia, mesclado com a beleza e exuberância de um planeta que está sendo lentamente destruído.

 Conexão Restabelecida – Ficção | 12’

Direção de Allysson Marafiga e Nathália Arantes

Retrata o cotidiano de Jordana, professora de Português de uma escola pública que, em tempos pandêmicos, se depara com as dificuldades de desempenhar seu trabalho através do formato remoto. Para lidar melhor com essa situação, a professora se aconselha com sua amiga Helena, professora de escola particular que vivencia uma situação bem diferente no seu dia a dia.

Na noite de ontem, 8 de setembro, às 20h, uma live realizada pela disciplina de Comunicação Comunitária no Instagram do curso de Jornalismo, teve como convidado  o  educador social, Paulo Tavares,  da TV OVO de Santa Maria. Paulo  também coordena, produz e ministra oficinas e cursos de formação na área do audiovisual, e é responsável pela produção e apresentação do podcast Programa Ponto de Cultura.

Num bate papo mediado pela professora Rosana Zucolo, Tavares  falou sobre a gênese da  TV, em 199O, durante sua atuação como diretor de Comunicação do Sindicato dos Bancários de Santa Maria e região, e de como o movimento cineclubista contribuiu para a formação da TV OVO.

A TV OVO, também conhecida como Oficina de Vídeo Oeste, nasceu dentro da realidade dos anos 90 com uma forte influências dos movimentos da Igreja e sindicais.

Tavares fez parte do movimento da juventude da Igreja Católica,  lembrou das discussões sobre as rádios comunitárias e da preocupação dos grupos de jovens que, naquele momento, debatiam sobre o quê as comunidades proporcionavam aos  adolescentes da periferia, que não tinham  acesso aos bens culturais. Começou então com as oficinas.  Em 1º de maio de 1996, houve o primeiro encontro de oficinas, onde se ofereceu uma de teatro, que durou 2 anos, e outra de audiovisual. Os participantes trabalhavam com a operação de câmera e a linguagem visual, e as oficinas ocorriam no salão da Igreja ou na garagem da casa de Tavares. Começavam com a testagem,  gravavam imagens e com entrevistas, depois de dois meses de realização, houve a apresentação para a comunidade que acolheu com muito orgulho a produção dos adolescentes.

O educador social falou também da transformação da TV OVO em Ponto de Cultura, das parcerias com a TV Educativa do RS e, posteriormente, com o Canal Futura, ressaltando o impulso profissionalizante que isto significou para o grupo.

Relatou também os projetos desenvolvidos junto à comunidade e empresariado local como o TV OVO no ônibus e da produção de documentários vinculados ao projeto Por onde passa a memória da cidade. Além de ter participado  da produção, dirigiu dois deles: o documentário sobre os Distritos de Arroio Grande e o de Santa Flora. Foram 9 documentários, que formaram a série que demorou 5 anos para ser finalizada.

Ao ser questionado sobre quem é a TV OVO nos dias atuais, Tavares destacou a importância  da TV para a cidade, uma vez que é uma instituição cultural que atua em três eixos: o da  formação audiovisual, o da preservação da memória e o da circulação das produções audiovisuais por meio do cineclubismo.

Segundo ele, atualmente acontece a formação voltada às escolas municipais e também estaduais, onde se trabalha o NEI e os Olhares da Comunidade (web série) que são desenvolvidas em escolas públicas.

Para o ano que vem, 2022, querem voltar a desenvolver os Olhares da Comunidade nas escolas municipais, pois devido a pandemia não puderam continuar. Ele ressalta que não se trata de uma formação formal, mas sim colaborativa. Logo, não é recomendada para aqueles que querem trabalhar em uma grande emissora, mas para aqueles dispostos a seguir esse caminho do investimento no resgate da memória e da cultura. A TV OVO é uma oportunidade se abre no horizonte.

A ansiedade é recorrente no cotidiano do brasileiro.  O Brasil tem 9,3 % da população com sintomas de ansiedade e a discussão sobre seus efeitos é tema de debate entre especialistas, leigos, portadores. Também é assunto de pauta jornalística. Um grupo de acadêmicas do curso de Jornalismo da Universidade Franciscana,  na disciplina de Edição Audiovisual ministrada pela professora Neli Mombeli, resolveu abordar a temática na forma de vídeo.

Segundo a equipe de produção, a proposta foi representar de forma audiovisual,  os sentimentos e ações decorrentes da ansiedade que interferem no cotidiano. ” A ideia foi usar uma dança coreografada especialmente para o vídeo, com movimentações referentes ao texto, bem como as animações. Para a música foi feita uma pesquisa, analisando o instrumental para que tivesse conexão com a dança e sensibilidade proposta pelo texto. O vídeo tem como objetivo fugir das informações óbvias sobre o transtorno, mostrando a ansiedade através de um relato sensível de quem sofre com ela”, afirmam.

Com o título ” Pressa para Sentir’, o vídeo está disponível no  canal do LaProa no Youtube. O roteiro, a direção e a produção são assinados pelas acadêmicas Bárbara Canha, Mariana Olhaberriet e Milena Bittencourt.

[youtube_sc url=”https://youtu.be/ZE1O5NfDocY” title=”Pressa%20no%20sentir”]

Vídeo Mapping turma de especialização em Cinema. Foto:Thayane Rodrigues/ LABFEM

A Mostra Integrada de Produções Audiovisuais (Mipa) teve sua sexta edição realizada na sexta-feira,30. Produções inscritas em quatro categorias: Ficção, documentário, vídeo experimental, vídeo clipe e animação, produzidas nos laboratórios ou nas disciplinas de todos os cursos da Universidade franciscana (UFN) poderiam participar. Nesta edição apenas produções de acadêmicos de Jornalismo e de Publicidade e Propaganda participaram.

A Mipa é realizada pelos laboratórios de Produção Audiovisual dos cursos de Jornalismo (Laproa) e Publicidade e Propaganda (Lappa) e tem a coordenação dos professores Neli Mombelli, Kitta Tonetto e Fernando Codevilla.
Alunos e professores puderam assistir as produções audiovisuais em que suas narrativas abordaram diversas temáticas do cotidiano como: Fake News, redes sociais, tempo, rotina entre outras.
A professora do curso de jornalismo Neli Mombelli destacou a importância da Mipa, não só para a instituição, mas para a cidade. “Ela é uma das cinco mostras audiovisuais permanentes da cidade de Santa Maria, sendo que as outras quatro são em escolas públicas. A gente faz parte do cinema de Santa Maria, não só na produção, mas também na circulação.”, salienta a professora.
No final da sessão, a turma de Especialização em Cinema realizou um vídeo mapping, que é um tipo de projeção audiovisual em superfícies irregulares ou em objetos, no pátio do Conjunto III. Nominada “Como desço lá”, a intervenção é resultado da disciplina de Produção Audiovisual e Novas Tecnologias, ministrada pelo professor Fernando Codevilla.

Especial multimídia trata de diversos aspectos da Rio Branco, como a vida religiosa e a presença da Catedral Arquidiocesana (Foto: Laboratório de Fotografia e Memória)
Especial multimídia trata de diversos aspectos da Rio Branco, como a vida religiosa e a presença da Catedral Arquidiocesana (Foto: Laboratório de Fotografia e Memória)

Acadêmicos do curso de Jornalismo do Centro Universitário Franciscano produziram matérias multimídia, no segundo semestre de 2015, com a proposta de abordar como tema central a Avenida Rio Branco, via que teve papel importante no crescimento de Santa Maria durante o auge da viação férrea.

As produções, desenvolvidas por meio de uma colaboração entre a disciplina de Edição em Telejornalismo, Laboratório de Produção Audiovisual (LAPROA) e Laboratório de Jornalismo Multimídia (MULTIJOR), além de alunos voluntários, abordam aspectos históricos e culturais do local. O especial multimídia pode ser conferido na página do MULTIJOR na plataforma Medium.