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Cresce o número de empresas locais em Santa Maria

Uma pesquisa divulgada pela JUCIS – RS (Junta Comercial, Industrial e Serviços ) do Rio Grande Do Sul no final do mês de junho de 2023, mostrou que a cidade de Santa Maria subiu no ranking

Curso de Psicologia realiza oficina com alunos da UFN

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Projeto Patas Amigas precisa de ajuda para continuar

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Segunda quadra da Bozanno terá novos traços em dezembro

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Inscrições para Acadêmicos do Riso vão até dia 20 de março

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Projeto Barquinho de Papel reúne e incentiva alunos

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E quando a janela da alma for a base de tudo?

Uma iniciativa inédita de um grupo de acadêmicos do 6º semestre do curso de Publicidade e Propaganda do Centro Universitário Franciscano, traz à Santa Maria o projeto fotográfico e social “Olha Pra Mim”, criado em 2014

Centro Social Marista promove atividades de inclusão

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Projeto da ONU “He For She” estimula igualdade de gênero

“Não seria uma questão de igualdade de gênero e sim de respeito”, reclama o estudante Leonardo Jordão, defendendo a ampla aceitação do respeito entre homens, mulheres, homossexuais, transsexuais e  bisexuais. Para ampliar este debate e marcar o dia

Uma pesquisa divulgada pela JUCIS – RS (Junta Comercial, Industrial e Serviços ) do Rio Grande Do Sul no final do mês de junho de 2023, mostrou que a cidade de Santa Maria subiu no ranking estadual em abertura de empresas e ficou em 5 º lugar. Vale ressaltar que na última pesquisa, ainda no ano de 2021, a cidade estava em 7 º lugar.

Desde outubro de 2022, Santa Maria vem atuando através do programa do SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) conhecido como Cidade Empreendedora. O programa tem como principal objetivo auxiliar os servidores e gestores na implantação de empresas através de ações de políticas públicas por meio de alguns eixos que visam, entre outras coisas, capacitar prefeitos, secretários e servidores para que haja um melhor resultado; trazer melhorias para simplificar e dar agilidade às empresas; valorizar as pequenas empresas por meio da Lei Geral de Micro e Pequenas Empresas; gerar uma cultura de empreendorismo.

Na segunda quinzena de setembro foi inaugurada a Sala do Empreendedor, projetada pela Prefeitura de Santa Maria por meio da Secretaria de Licenciamento e Desburocratização em parceria com o Sebrae, que tem como objetivo facilitar os processos que toda empresa precisa ter, além de serviços exclusivos ao MEI (Micro Empreendedores Locais).

Na sala, o empreendedor conta com um agente de negócios para ajudar na produção da empresa, além de receber orientações sobre como abrir ou gerir uma empresa. A sala fica aberta das 8h30 as 13h30, e está localizada na Rua André Marques, nº 820, 10º andar. Mais informações você pode ter através do WhatsApp (55) 99155 – 3086 ou pelo e – mail: saladoempreendedorsantamaria@gmail.com

Galeria de imagens da Inauguração da Sala do Empreendedor

Imagens: Secretaria de Comunicação da PMSM (Prefeitura Municipal de Santa Maria)

Rodrigo Farigolo e Ericson Urach são exemplo de empresários que atuam em Santa Maria. Sócios e proprietários de uma academia, eles atuam há 10 anos no mercado com duas unidades, uma localizada na Rua Silva Jardim que possui dois andares que englobam atividades físicas individuais ou em grupo e outra no bairro Rosário que possui apenas um andar.

A empresa foi fundada em 2013 e vem ampliando suas atividades, contando hoje com mais de mil alunos.

Galeria de Imagens da Academia no bairro Rosário

Imagens: Luiza Silveira/LABFEM

Segundo Rodrigo Ferigolo, durante a pandemia a academia se reinventou e ao invés de demitir o quadro de funcionários, optou por manter. Já havia um caixa com reserva de emergência para os primeiros três meses do ano. Depois de um mês fechada, houve a reabertura e o aumento no rendimento da empresa. “As máscaras foram algo bem complicado, as pessoas tiveram dificuldade e, aos poucos, nos adaptamos. Passamos por três fiscalizações e acreditamos que as atividades físicas foram um escape no período da pandemia”

Proprietário da academia, Rodrigo Ferigolo , comenta a estratégia usada durante a pandemia. Foto: Luiza Silveira/LABFEM

A academia também busca trabalhar a função social da empresa. Desde 2021 atua em parceria com projetos sociais como a Casa Maria, com arrecadação de alimentos, e o projeto Acolher, com doações de brinquedos, que em 2022 superou o número de doações. ” Nós procuramos o projeto, pois havíamos juntado uma boa quantidade de brinquedos, e então o Rodrigo (responsável pela mídia) entrou em contato com o projeto e criamos esta parceria fixa”, comenta Ferigolo.

Projeto de arrecadação de brinquedos foi adotado pela academia desde 2021. Foto: Luiza Silveira/LABFEM

No mês de maio ocorreu a oficina Ginástica cerebral: treinando o cérebro, oferecida gratuitamente pelo curso de Psicologia da UFN. A atividade faz parte de um projeto maior intitulado Os Desafios da Vida Acadêmica e a Importância do Cuidado à Saúde Mental e Controle do Estresse de Estudantes e Docentes no Ambiente Universitário e contou com quatro ações.

O projeto realizado via Probic (Programa Institucional de Iniciação Científica), no qual a professora de Psicologia Janaina Pretto atua como coordenadora, começou a ser planejado em outubro do ano passado, com oficinas realizadas este ano. A iniciativa possui como principal objetivo promover a prevenção de quadros de depressão e transtornos de ansiedade no ambiente da faculdade. Professora Janaína relata: “ Agora as oficinas estão encerradas, neste momento estamos trabalhando nos resultados das ações, e com isto serão produzido dois trabalhos científicos “

Professora Janaína Pretto Carlesso coordena o projeto. Foto: UFN TV

Segundo a coordenadora, as ações tiveram grande impacto e aprovação, por conta da necessidade de um projeto como este para que os acadêmicos tenha equilíbrio em sua saúde mental e rotina de estudo.

Para a acadêmica Liliane Tomazzi, bolsista do PROBIC, participar no planejamento e execução das oficinas auxiliou-a a ter contato com inúmeros recursos terapêuticos que, ao longo do processo. auxiliaram os participantes a enfrentar o dia a dia dentro da faculdade de uma forma mais funcional, fazendo com que ao passar por situações complicadas soubesse trabalhar isso a seu favor.  “ As oficinas proporcionaram um espaço potencializador de cuidado em saúde mental, visto as intensas demandas e metas que a vivência universitária exige dos estudantes”, afirma Liliane.

Bolsista do PROBIC Liliane Tomazzi. Foto: Julia Buttignol

A bolsista ainda pontua que atuar dentro do projeto contribui com a prática dentro da profissão na medida em que o seu olhar sobre pesquisas se ampliam, uma vez que ela acredita que estes projetos de pesquisa estão conectados ao público – alvo: “ É buscado proporcionar saúde e bem – estar, e ao mesmo tempo auxiliar o pesquisador a gerar conhecimento científico sobre determinado assunto”

Alunos da UFN realizando atividades propostas pela oficina. Foto: Julia Buttignol

A última oficina, realizada no fim de maio, contou com desafios mentais que tiveram como propósito incentivar a desconectividade com as redes sociais para os vários alunos da UFN que participaram da iniciativa. As responsáveis pela proposta foram as alunas do curso de Psicologia Gabriela Bortoluzzi (3 ª Semestre), Liliane Tomazzi (10 ª Semestre) e Eliza dos Santos (9 ª Semestre), com orientação da professora Janaína Pretto Carlesso.

O Projeto Patas Amigas ajuda animais em situação de rua em Santa Maria desde 2017. A equipe de seis amigas deu início ao projeto através da criação de uma página no Instagram, com o objetivo de resgatar animais de rua, atropelados e/ou que sofrem maus-tratos. De acordo com Janaina Farias, integrante do Projeto,  muitos pedidos também são feitos por famílias carentes em que o animal está doente. “Eles são encaminhados para atendimento, passam por consulta para avaliação, são castrados, desverminados, vacinados e encaminhados para adoção responsável”, explica ela.

Filhotes resgatados. Imagem: Projeto Patas Amigas

Sem local físico para hospedar os animais, elas contam com a ajuda de pessoas que se disponham a dar um lar temporário até que o animal seja adotado. “Nós nos responsabilizamos por todos os custos nesse tempo: ração, remédios, guia”, diz Janaina. Além da questão financeira, é preciso mais voluntários para o lar temporário, “porque se não tivermos pra onde levar o animal, não conseguimos resgatá-lo”, completa ela.

O Projeto é movido através de doações da comunidade e precisa de ajuda para que o trabalho continue sendo realizado. Hoje as doações e parcerias com clínicas veterinárias, mercados e agropecuárias não dão conta da demanda de resgates e o projeto acumula  dívidas que passam dos 26 mil reais, fazendo com que os resgates e ajudas estejam suspendidos até que as contas sejam quitadas.  A Creche para Cães Brisa Petsitter aceita doações de ração, medicamentos, cobertas, roupas e dinheiro ou pix para o Projeto durante todo o mês de junho, além de promover um Arraial Solidário, no dia 20 de junho, em prol do Patas Amigas, em que toda a renda será destinada a elas. As doações também podem ser realizadas através do pix do Projeto que é o e-mail patasamigassm@yahoo.com (Juliana Rocha). 

Projeto Re.Viva Bozano promete trazer novos ares para quem passa. A proposta é repaginar a segunda quadra da rua Doutor Bozano a  partir do dia 1º de dezembro, tornando o espaço um ambiente voltado aos pedestres, um lugar de convivência, com pinturas e artes no chão, parklets, esculturas, floreiras, luminárias, arborização entre outros elementos voltados às pessoas.

O arquiteto Daniel Pereyron(esq) e o projeto que prevê remodelação da segunda quadra da Dr. Bozano. Fotos: João Alves/PMSM

O projeto está sendo organizado por professores e estudantes de diferentes cursos de graduação ligados às universidades da cidade. Para que isso seja possível de maneira organizada, os interessados participarão de um workshop ministrado pelos professores de Arquitetura e Urbanismo Filipe Maciel, da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM); Juliana Guma, da Universidade Franciscana (UFN); e Micaela Dias, da Universidade Luterana do Brasil (Ulbra-SM), no dia 20 de outubro.

De acordo com Daniel Pereyron, presidente do Instituto de Planejamento (Iplan)“tudo está indo como planejamos, desde a organização do workshop, às parcerias firmadas para concretizar a iniciativa”.

Para que o projeto saia do papel, uma fabricante de tintas fará a doação de tintas próprias para este tipo de intervenção. O município praticamente não terá custos para executar a iniciativa.

Fonte: Superintendência de Comunicação da PMSM

A partir desse semestre, alunas do Curso de Medicina do Centro Universitário Franciscano, colocarão em prática o projeto Acadêmicos do Riso. O projeto possui como objetivo levar alegria, sorrisos, amor e diversão à pacientes internados no Hospital São Franciscano de Assis, Casa de Saúde, e também levar conforto aos idosos do Asilo Vila Itagiba e crianças do Centro de Apoio a Criança com Câncer.

Segundo as alunas Jefani Souza e Mariana Uriarte, a ideia do projeto surgiu em uma reunião da liga acadêmica de medicina. O assunto veio à tona entre quatro estudantes que começaram a conversar e ver que era um sonho em comum. A partir disso, montaram o projeto e resolveram atuar em prol de pessoas carentes, institucionalizadas e hospitalizadas. “Eu adorei a ideia e abraçamos ela juntas, agora tá aí o resultado começando a sair”, acrescentou Jefani.

A proposta é reunir alunos dos cursos de graduação do Centro Universitário Franciscano, os quais se vestirão de palhaço para realizar atividades lúdicas, promovendo assim o amor e carinho por meio de expressões culturais como música, dança e teatro.

Como requisitos, é preciso que o aluno seja dos cursos de Biomedicina, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Jornalismo, Medicina, Psicologia, Publicidade e Propaganda, Nutrição, Odontologia ou Terapia ocupacional.

No início do projeto, as acadêmicas haviam pensado em selecionar 23 voluntários, mais cinco, contando com a equipe técnica e a professora responsável. Devido a grande procura e a vontade de oportunizar mais acadêmicos, aumentaram para 40 voluntários, mais a equipe técnica e professora responsável. Os voluntários serão divididos em quatro grupos.

[dropshadowbox align=”none” effect=”lifted-both” width=”auto” height=”” background_color=”#ffffff” border_width=”1″ border_color=”#dddddd” ]Para fazer parte desse projeto, é necessário enviar o nome, curso, semestre, matrícula, telefone e comprovante de matrícula, e também responder a pergunta “Porque quer participar do Acadêmicos do Riso?”, para o e-mail academicosdoriso@gmail.com. As inscrições vão até o dia 20 de março.[/dropshadowbox]

Após a seleção inicial, os pré selecionados com dados de acordo, passarão para a fase presencial, na qual ocorrerá uma entrevista informal e cada aluno pontuará de acordo com uma lista preparada e será exposta aos voluntários no dia. Nessa lista consta criatividade na entrevista, boa comunicação e disponibilidade aos fins de semana. Os outros critérios não tiram pontuação, mas dão um extra para o candidato que tiver, como por exemplo, disponibilidade de tocar instrumento musical e usar fantasia e jaleco.

[dropshadowbox align=”none” effect=”lifted-both” width=”auto” height=”” background_color=”#ffffff” border_width=”1″ border_color=”#dddddd” ]”Espero que seja proveitoso tanto aos que serão visitados quanto aos voluntários. Que possa trazer crescimento profissional mas principalmente pessoal. Que todos possam vivenciar e aprender com a população em situações vulneráveis e também com o convívio com acadêmicos de outros cursos. Temos todas o desejo que o projeto sempre se expanda e que com o passar dos semestres mais cursos possam ser adicionados nele”, afirmou Mariana.[/dropshadowbox]

Mais informações também pelo e-mail acadêmicosdoriso@gmail.com.

O Projeto Barquinho de Papel iniciou hoje, dia 11 de outubro. Com ele, as apresentações do Mês da Criança nas escolas municipais Adelmo Simas Genro e  Sinos de Belém, que reúnem alunos dos anos iniciais. A apresentação trabalhou temas que buscam incentivar as crianças, os adolescentes e os jovens a cuidar e preservar o meio ambiente.

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Alunos assistindo o inicio das apresentações. Foto: Luana Mello

A vice-diretora da escola, Sandra Cargnin afirma que o teatro é fundamental para o desenvolvimento dos alunos. “É visível a felicidade deles quando temos esse tipo de atividade, os alunos ficam motivados, além de geralmente a peça de teatro trazer valores por trás da história, o que faz muita diferença na educação”, declara Sandra.

O projeto acontece a partir da Lei de Incentivo à Cultura de Santa Maria – LICSM e é uma parceria entre a Comunicca (Comunicação e Marketing) e a Secretaria de Município da Educação.“Neste mês de outubro, a Secretaria está com diversas ações voltadas para as crianças e nós queremos, com essas peças teatrais, aproximar os alunos, a partir da literatura, dos sonhos da infância”, afirma a secretária Silvana Guerino.

 

Uma iniciativa inédita de um grupo de acadêmicos do 6º semestre do curso de Publicidade e Propaganda do Centro Universitário Franciscano, traz à Santa Maria o projeto fotográfico e social “Olha Pra Mim”, criado em 2014 pelo fotógrafo pernambucano Thiago Santos.

“Olha Pra Mim” visa a humanização social através da captação de diversos olhares. Há dois anos o fotógrafo capta, através da câmera,  as singularidades expressas em diferentes olhares  não como oposição, mas sim como forma de estimular a afinidade entre os espectadores e o seu modo de ver. Busca mostrar que todos são iguais quando por detrás das lentes, o fotógrafo pede: – “olha pra mim”.

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Acadêmicos Julie e Brunno divulgando o projeto. Foto: Julia Trombini/ Laboratório de Fotografia e Memória

A ideia de trazer o projeto para Santa Maria foi dos acadêmicos Kauê Zago Soares, Andrei de Moraes, Rafael Moreira, Brunno Petrarca Salgado e Julie Jarosczniski, que cursam a disciplina de Projeto de Extensão em Comunicação Comunitária II, orientados pela professora Cristina Jobim.  Buscando mostrar a invisibilidade das pessoas de rua, eles decidiram ampliar o enfoque. “A gente viu não era só isso. É muito mais, muitas pessoas da comunidade se sentem invisíveis perante a sociedade. Foi com essa proposta que resolvemos abranger o tema, e acabamos por descobrir assim o projeto ‘Olha Pra Mim'”, afirma Julie.

O projeto estará na cidade do dia 01 ao dia 04 de setembro, em parceria com a UNIFRA. No primeiro dia acontecerá uma apresentação do projeto em forma de bate-papo, as 19h no Estúdio de Televisão da Unifra. Dia 02 de setembro, o fotógrafo iniciará a captação de olhares, das 09h às 10h, no Centro Universitário Franciscano – Conjunto III, e das 15h às 18h, na Praça Saldanha Marinho.

No dia 03 de setembro, ocorrerá a exposição de fotografias, captação de olhares em um ambiente de interação, das 16h às 20h, no Royal Plaza Shopping. No último dia, 04 de setembro, o fotógrafo encerrará com a exposição de fotografias e captação de olhares, no Brique da Vila Belga, das 13h às 18h.

O projeto está disponível no Facebook e no Instagram.

Atividades no Colégio Marista Nova Santa Marta. Foto: arquivo do Colégio.
Atividades na Escola Marista Santa Marta. Foto: arquivo da escola.

O  Centro Social Marista Santa Marta está promovendo ações de cidadania com atividades múltiplas de sociabilidade dentro do projeto Finais de Semana da Paz, que acontecem nas tardes dos sábados e domingos no bairro Santa Marta.

O projeto  atua  em parceria com o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (Comdica), e busca contribuir  na inclusão de crianças e adolescentes que não usufruem de um espaço de lazer nos finais de semana e se encontram em situação de risco. O projeto é promovido  em pontos estratégicos da comunidade, e tem como critério avaliativo para participação uma triagem com as famílias das crianças e adolescentes inscritas e leva em consideração a análise das fichas socioeconômicas.

As ações  oferecidas aos jovens  abrangem  atividades esportivas, pedagógicas e culturais e  também é  oferecida a alimentação para 40 crianças e adolescentes com idade entre seis e 17 anos. O Centro Social Marista, administrado pelo professor  Augusto Russini é anexo ao Escola Marista Santa Marta (R. Claudio Rorh, 150). As atividades que estão sob coordenação do  pedagogo Marcelo Flores Melo e pela educadora física Gabriela Miranda da Silva, acontecem aos sábados e domingos, das 13 às 17h, no espaço físico da escola .

Fonte: Tiéle Abreu. Assessoria de Comunicação  e Marketing do Colégio Marista.

“Não seria uma questão de igualdade de gênero e sim de respeito”, reclama o estudante Leonardo Jordão, defendendo a ampla aceitação do respeito entre homens, mulheres, homossexuais, transsexuais e  bisexuais. Para ampliar este debate e marcar o dia das Nações Unidas, comemorado dia 24 de outubro, a ONU (Organização das Nações Unidas) lançou no último mês de setembro o projeto “He for She” (Ele por ela).

O projeto busca incentivar a igualdade de gênero entre homens e mulheres. Na prática, propõe a participação ativa dos homens na luta do feminismo. Emma Watson embaixadora da boa vontade da ONU e principal ativista do projeto defendeu em seu discurso que o feminismo é “a crença de que homens e mulheres devem ter direitos iguais. É a teoria da igualdade política, econômica e social entre os sexos”.

Símbolo He for She.
Símbolo He for She.

Para a antropóloga e professora da Unifra, Morgana de Melo Machado, “He for She” está tentando trabalhar uma equivalência de direitos, uma quebra com a própria estrutura de positivismo, o modelo patriarcal, se fossemos pensar. “É importante para fugir da contemporaneidade, da ideia da submissão da mulher, um preconceito cultural”, destaca.

Existem diversas iniciativas e bandeiras no país e no Estado que têm buscado estimular o debate, como a Marcha das Vadias, Parada Livre da Região Centro do RS, Parada Gay, entre outros. A Marcha das Vadias, que existe desde 2011 em todo o mundo, também luta pela igualdade de gênero em detrimento ao não machismo. Manoela Azambuja participante da Marcha em Santa Maria diz que nas reuniões os participantes conversam sobre histórias do preconceito, casos importantes sobre discriminação e que ainda hoje existam mais mulheres participando efetivamente. Os encontros são abertos ao público e divulgados nas redes sociais.

O projeto espera conseguir incentivar um milhão de homens e meninos a participarem.Usando a hashtag heforshe em publicações você estará ajudando na divulgação da campanha pelo mundo.

 

Veja e ouça o discurso Emma Watson para a campanha He for She.

http://www.youtube.com/watch?v=CT9-CF3Wpmo

Por Laís Giacomelli para a disciplina de Jornalismo Online

 

Salão de atos lotado na noite de quarta-feira.  Foto: Karin Spezia - Laboratório de Fotografia e Memória.
Salão de atos lotado na noite de quarta-feira. Foto: Karin Spezia – Laboratório de Fotografia e Memória.

Gênero e Raça\Etnia na mídia foi o tema debatido na noite de quarta-feira no Salão de Atos do Centro Universitário Franciscano, 17 de setembro. A palestra foi ministrada pela coordenadora da Secretaria de Políticas para Mulheres do RS (SPM/RS), a jornalista Sátira Machado em parceria com a Universidade Federal de Santa Maria e a Instituição Franciscana. Ela é parte do projeto Gênero e Raça/Etnia na Mídia: promovendo a autonomia e enfrentando a violência contra a mulher, por uma comunicação pública e plural, realizado por secretarias e outros órgãos do Governo do Estado, com diversas parcerias. Estão envolvidas no projeto, além da SPM/RS, a Secretaria de Comunicação, Fundação Cultural Piratini (TVE e FM Cultura), Rede Escola de Governo, Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Rio Grande do Sul (Sindjors) e Secretaria Nacional de Políticas para as Mulheres.  O objetivo é a promoção de uma cultura igualitária, democrática e não reprodutora de estereótipos de gênero, raça/etnia, orientação sexual e geracional nos meios de comunicação. Sátira apresentou o projeto  que prevê um curso sobre a temática, além da elaboração de um livro sobre gênero e etnia na mídia, um guia para comunicadores e uma campanha de televisão e rádio que está sendo promovida pela TVE. “Existe uma raça com variantes que no caso é a etnia” explicou a jornalista ao referir a confusão conceitual que se dá entre os dois termos e as consequências que surgem em decorrência disso. O debate se estendeu até as 22h30min em torno  de assuntos como a imagem do negro, sexismo e homofobia. Logo após, foi aberto um momento para perguntas de estudante e comunicadores. A estudante de jornalismo, Lisiane dos Santos Fagundes, garantiu que a palestra foi agregadora. “É um assunto velho, sendo abordado de uma forma mais direta e dinâmica. Acho válido pensar nesse assunto, porém concordo em partes”, afirma. A necessidade de revistar os temas propostos  e sua repercussão social e cultural foi consenso entre os presentes na noite de quarta-feira.

SANTA CRUZ: A Unisc será sede da próxima palestra Gênero e Raça/Etnia na Mídia, que ocorrerá no dia 25 de setembro, às 19 horas, no anfiteatro do bloco 18, no campus-sede. Podem participar estudantes de Comunicação Social e cursos afins, jornalistas e outros profissionais de todos os veículos, empresas e instituições da região. As inscrições são gratuitas e serão feitas no local do evento.  Mais informações podem ser obtidas pelos telefones (51) 3717-7320 e 3717-7383 ou pelo e-mail proext@unisc.br.