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TFG1

Jornada de Jornalismo: “Possibilidade de trocar ideias”

A XIV Jornada Científica de Jornalismo do Centro Universitário Franciscano movimentou a instituição na noite desta quinta-feira (29). As oito apresentações de Trabalho Final de Graduação (TFG) 1, no Salão Acústico do Prédio 14, chamaram atenção

Jornada de Jornalismo teve oito apresentadores

Ocorreu na noite desta quinta feira (30) a XIV Jornada de Jornalismo. A atividade consiste na apresentação dos projetos monográficos de oito alunos do sétimo semestre, com a presença de professores orientadores e de avaliadora. Márlon

O acadêmico Márlon Mata de Souza apresentou nesta quinta-feira, dia 29 a primeira etapa do TFG I. Alegou que a jornada serve para ter uma base de como o trabalho está sendo construído. Bom ou ruim, o que é necessário alterar ou não. A troca é muito importante, bem como o andamento dos colegas e o desenrolar das tarefas. Apesar do nervosismo, o aspirante a jornalista afirma que dá um norte certo para o término do projeto.

Já o acadêmico Luiz Gustavo Mousquer de Oliveira contou que seu trabalho tem como objeto empírico a Rádio Armazém. O estudante pretende elencar e explicar como funciona o processo de fundação de uma rádio na web. Compreendendo assim quais são as dificuldades da implantação de uma recente plataforma, referindo-se a outras rádios locais e nacionais. O formato é novo, inovador e ainda não tem um estudo especifico deste formato, existente no rádio convencional. Em relação à jornada, Luiz Gustavo ressalta que a apresentação pública é muito válida para a defesa do projeto. “É o primeiro contato com uma pesquisa cientifica. Até agora a única dificuldade é o processo para construção do embasamento teórico, pois temos uma bagagem muito vasta, e o resto é a prática das entrevistas”, comenta.

Amanda Santos discutiu sobre convergência de linguagens em seu TFG I, abordando as histórias contadas pelos videoclipes da banda Scalene. A acadêmica de Jornalismo conta que sempre foi muito ligada a música e que a linguagem audiovisual sempre a atraiu muito. Amanda afirma que a escolha da Scalene se deu por questões de identidade e os videoclipes foram em função de apresentarem a convergência. “É algo muito individual, em que surgem dúvidas, inseguranças que só nos mesmos resolveremos ao longo do trabalho”, diz Amanda, ainda ressaltando que é uma fase fundamental para uma boa formação e entrada no mercado profissional.

Bernardo Steckel, que fez seu TGF 1 a respeito das estratégias na narração esportiva, acredita que a Jornada de Jornalismo apresenta o lado da pesquisa e dá a oportunidade para os alunos mais novos conhecerem um pouco sobre como é feito e defendido um TGF.  Ao ser questionado a respeito da importância da semana acadêmica responde: “É muito importante, principalmente para ajudar àqueles que estão no início da graduação a terem certeza se estão no curso certo”. Para ele, as dificuldades foram: saber exatamente o que queria analisar, selecionar e delimitar o tema para que o mesmo não ficasse muito grande ou pequeno e também relacionar autores com o que estava sendo pesquisado.

Renan Mattos0 redigiu seu TGF 1 a partir da análise narrativa do filme ‘Bandido da Luz Vermelha’. Para ele, a Jornada de Jornalismo é importante porque o aluno tem a oportunidade de apresentar para outras pessoas e defende um tema que gosta, mostrando que para conseguir um bom resultado é preciso estar focado e de certa forma “viver o tema”.Suas maiores dificuldades para desenvolver o tema foram encontrar algo que ele realmente gostasse e que de alguma forma o afetasse para que ele tivesse motivação para pesquisar e escrever sobre.

Victor Piaz apresentou seu trabalho de TFG I a partir da análise do quadro “Bem Sertanejo” do Fantástico, da Rede Globo. O acadêmico de Jornalismo é cantor de sertanejo. Em função disso, escolheu uma temática que se relaciona com o contexto de seu cotidiano. Ao relacionar suas aspirações de vida, o Jornalismo e a música sertaneja, Victor afirma ter conseguido se aprofundar em diversos autores que anteriormente ele não tinha conhecimento. O estudante trata a Jornada Científica como “uma grande experiência”, ressaltando o quanto tem a agregar na sua formação profissional.

Por Carol Moraes, Julia Trombini e Larissa da Rosa para a disciplina de Jornalismo Online

Nervosismo, alegria e sensação de dever cumprido. Assim foi marcada a XIV Jornada do Jornalismo, realizada dia 29 de outubro, no Salão Acústico do prédio 14 no conjunto III do Centro Universitário Franciscano.

A jornada consiste na discussão sobre as pesquisas do Trabalho Final de Graduação (TFG) I dos alunos do curso de Jornalismo da Instituição. Nesta edição, foram apresentados oito trabalhos, com duração entre 10 e 15 minutos para explanar o projeto.

Mateus Ferreira, 26 anos, está cursando o quinto semestre de Jornalismo, ele assistiu à Jornada e contou que os temas dos projetos foram muito interessantes, especialmente os que envolviam músicas. Outro projeto que chamou a atenção de Ferreira foi o de Rádio Web, por ser uma plataforma mais moderna.

O acadêmico de Jornalismo Pedro Corrêa, 20 anos, está no sexto semestre participou como ouvinte. Ele afirma que a troca de conhecimento que se tem no evento é muito importante, pois, além de serem debatidas ideias novas, é uma forma dos estudantes que estão se aproximando do TFG 1 aprenderem um pouco do que terão de fazer.

Cursando o quinto semestre de Jornalismo, Márcio Fontoura assistiu à Jornada pela segunda vez, e afirma que o nervosismo para quem está apresentando é inevitável, pois é um momento muito importante, que irá nortear todo o procedimento da pesquisa. Fontoura vê a jornada como um passo para o desenvolvimento do TFG.

Laíz Lacerda também está no sexto semestre de Jornalismo e considera muito interessante o aprendizado não só com as apresentações dos colegas, mas também com as dicas dos professores que avaliam os trabalhos. Ela também afirma que é uma boa oportunidade de aprender um pouco sobre o que terá de fazer quando tiver de apresentar seu projeto.

Luiza Rorato, 19 anos, está no primeiro semestre de Jornalismo. Ela disse que os temas foram muito interessantes, que não eram cansativos. Além disso, a estudante comenta sobre a importância de participar destes eventos, mesmo estando no início do curso, pois assim já se cria uma expectativa sobre o que poderá ser feito no seu projeto. Luiza salienta o grande aprendizado com os comentários dos professores.

Lorenzo Franchi, 19 anos, está no quinto semestre de Jornalismo e atesta que as temáticas abordadas foram bem atuais. O trabalho que lhe chamou a atenção falava sobre o Jornalismo Ambiental, pois, conforme ele, este modelo de jornalismo não possui a relevância necessária na mídia.

Armando Agostini, 32 anos, cursa o sexto semestre de Jornalismo e certifica que as temáticas apresentadas foram muito criativas. O estudante destaque que, no geral, os apresentadores mostraram temas que estão em evidência na mídia e que são relevantes. Ele considera de suma importância a participação dos estudantes na Jornada, pois é um momento complicado do curso e todos terão de passar por esta etapa.

Por Adriana Aires e Larissa Essi para a disciplina de Jornalismo Online

A XIV Jornada Científica de Jornalismo do Centro Universitário Franciscano movimentou a instituição na noite desta quinta-feira (29). As oito apresentações de Trabalho Final de Graduação (TFG) 1, no Salão Acústico do Prédio 14, chamaram atenção de alunos de diferentes semestres do Curso de Jornalismo.

A professora do curso de Jornalismo e integrante da banca avaliadora Neli Mombelli diz que existem duas questões importantes na hora de avaliar o trabalho dos alunos: primeiro, a importância do tema e, logo em seguida, a estrutura do projeto, já que se trata de um trabalho cientifico acadêmico. “Essa segunda parte é um pouco mais técnica, mas é o que compõe um bom trabalho de pesquisa. Nós, professores, analisamos como é construído o problema, como o objetivo geral vem a partir disso, a teoria, a metodologia utilizada e os autores que vão trabalhar junto com o aluno”, explica.

Conforme Neli, as temáticas foram tratadas pensando a questão social do jornalismo e relacionando com o que está ocorrendo no mundo. “ O interessante da Jornada é a possibilidade de trocar ideias. Os temas mostram-se bem pertinentes na área da comunicação, já que os assuntos abordados possuem características pessoais, ou seja, o acadêmico se identifica e aprofunda questões que até então não haviam sido aprofundadas”, observa.

A professora Rosana Zucolo, que atuou como avaliadora de dois trabalhos na Jornada de Jornalismo, acrescenta que ao analisar os projetos, critérios como o domínio do conteúdo, do referencial teórico, a coerência a clareza e capacidade de síntese são avaliados. “Ao acompanharmos os estudantes desde o início, vemos a maturidade no processo da pesquisa, considerando a realidade de cada um, a tendência ou a dificuldade de cada um. Pode-se observar um crescimento, seja na relação que se estabelece com o orientador ou pela própria busca dos acadêmicos”, afirma Rosana. Porém, ela destaca um ponto negativo: “Existe uma grande dificuldade para todos os alunos. A dificuldade na redação acadêmica, de não conseguirem escrever da forma como pensam, como falam ou como expõem o problema. Parece que tem um descompasso na cultura entre o que se pensa e o que se escreve”.

Por Tayná Lopes e Emily Costa para a disciplina de Jornalismo Online

Ocorreu na noite desta quinta feira (30) a XIV Jornada de Jornalismo. A atividade consiste na apresentação dos projetos monográficos de oito alunos do sétimo semestre, com a presença de professores orientadores e de avaliadora.

Márlon Mata de Souza, orientado pelo professor Mauricio Dias, foi o primeiro a apresentar na Jornada de Jornalismo. O estudo de Márlon é sobre ‘Comunidades de fãs da banda O Rappa no Facebook’. A professora Luciana Carvalho fez considerações sobre a proposta.

Luiz Gustavo Mousquer de Oliveira, orientado pelo professor Gilson Piber, tem como foco discutir os ‘Desafios de implantação da webrádio Armazém em Santa Maria’. A professor Rosana Zucolo contribuiu com sugestões para a projeto de Luiz Gustavo.

Amanda Silva dos Santos, orientada pela professora Neli Mombelli, pesquisa a ‘Convergência de linguagens: as histórias contadas pelos videoclipes da banda Scalene‘. O trabalho recebeu sugestões do professor Mauricio Dias.

Luisa dos Reis Neves, orientada pela professor Rosana Zucolo, fará estudo sobre ‘Jornalismo ambiental no Programa Cidades & Soluções do jornalista André Trigueiro, da GloboNews. A professora Neli Mombelli fez comentários sobre a pesquisa.

Bernardo Mayer Steckel, orientado pelo professor Gilson Piber, avalia as ‘Estratégias na narração esportiva’. A professora Rosana Zucolo fez contribuições à pesquisa.

Daniel de Moura Pinto, orientado pela professora Rosana Zucolo, aborda os ‘Processos migratórios dos senegaleses e haitianos no Rio Grande do Sul’ a partir de análise do discurso do jornal O Pioneiro. A professora Sione Gomes comentou a proposta de Daniel.

Victor Pias Salgueiro, orientado pelo professor Bebeto Badke, vai analisar o quadro ‘Bem Sertanejo’, apresentado pelo cantor Michel Teló no Fantástico. A professora Glaise  Palma, organizadora da Jornada de Jornalismo, fez ponderações sobre a pesquisa.

Renan de Mattos, também orientado pelo professor Bebeto Badke, foi o último a se apresentar na jornada. O trabalho, que analisará a narrativa do filme ‘Bandido da Luz Vermelha’, marco na história do cinema marginal brasileiro, teve como banca a professora Neli Mombelli.

Todos os alunos que apresentaram seus temas irão finalizar seus TFG’s em junho de 2016. Após a presentação na noite desta quinta-feira, a coordenadora do curso, professora Sione Gomes, parabenizou a todos os apresentadores e confirmou que a nova grande do Curso de Jornalismo foi aprovada.

A Jornada de Jornalismo teve cobertura da turma de Jornalimo Online e da  Agência Central Sul no Facebook, no Twitter e no Instagram.

Por Pedro Gabriel e Sarah Vianna para a disciplina de Jornalismo Online