O Relatório Covitel realizou uma pesquisa com mais de 9 mil pessoas em todo o país em que revela que 1 a cada 5 jovens fazem a utilização do cigarro eletrônico. O estudo também mostra que a região Sul do país é a segunda que possui maior utilização do aparelho, sendo também a região em que há maior utilização do tabaco do Brasil. Os registros mostram que no primeiro trimestre de 2022 homens entre 18 e 24 anos foram os que mais utilizaram o cigarro eletrônico. Enquanto homens 25 a 34 anos utilizam mais o tabaco.
Segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca) o uso do aparelho também é prejudicial à saúde, pois faze com que o corpo seja exposto a uma diversidade de elementos químicos, nanopartículas de metal, carcinógenos e outras substâncias citotóxicas, que são capazes de desenvolver doenças pulmonares e cardiovasculares.
De acordo com a acadêmica do primeiro semestre de Psicologia da UFN, Isadora Oliveira: “muitos jovens começaram a usar esse cigarro por achar que sua saúde não seria afetada, então este hábito foi se espalhando entre os grupos de jovens”.
No Brasil a comercialização, importação e propaganda de cigarros eletrônicos é proibida. Porém, podem ser encontrados na internet, no comércio informal ou comprados no exterior, para uso pessoal.