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O que esperar dessa Copa?

Essa não será qualquer Copa do Mundo ou apenas mais um Mundial com as principais seleções do planeta, mas sim algo diferente. A primeira diferença já começa pela época a ser disputada, diferentemente das outras edições,

A Estagiária

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Jovens disputam etapa do JERGS 2015 em Santa Maria

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Pádel: uma opção entre o tênis e o squash

O pádel, como foi denominado oficialmente pela COBRAPA (Confederação Brasileira de Pádel) para definir o esporte no Brasil, surgiu da união de outros esportes. Foi criado em alto-mar, como uma adaptação do tênis, para divertir os

Uma das maiores referências na modalidade do futebol 7, o goleiro do Grêmio Guilherme Santos, na última quarta-feira participou do programa Camisa 10 da Rádio Web UFN.

Guilherme é natural de Canoas e tem 27 anos. Iniciou sua trajetória como jogador nas categorias de base do Estância Velha, teve passagens pelo futebol de campo nos Clubes União Frederiquense e Cruzeiro, onde jogou o Gauchão. Pelo Grêmio, já conquistou títulos como a Liga da América 2020, Copa Gramado f12, bi Campeonato Gaúcho, Recopa Sudamericana, Copa da Liga 2021, entre outros.

Guilherme Santos no retorno ao Grêmio. Imagem: arquivo pessoal.

No programa Camisa 10, o goleiro relatou sobre a modalidade do futebol 7, contou como iniciou no campo no futebol 11, e como foi a adaptação e os treinamentos durante a conversão do fut 11 para o 7. Ressaltou também sobre os projetos do Grêmio, um time que busca trazer sempre os melhores jogadores da modalidade.

“Foi um papo muito legal, é sempre importante apresentar uma nova modalidade no Camisa 10. Ali na rádio a gente ainda não tinha abordado o futebol 7, e a primeira vez que falamos, já foi com alguém que é referência no esporte e um dos melhores goleiros do país. Ele passou um conhecimento pra nós que a gente não tinha, contou uma história muito legal sobre ele e toda a trajetória na carreira, foi uma entrevista que aprendemos muito.”, relata o acadêmico de jornalismo Lucas Acosta.

Guilherme com a taça da Copa da Liga em 2021. Imagem: arquivo pessoal.

O Camisa 10 é apresentado pelos acadêmicos de jornalismo da Universidade Franciscana Lucas Acosta, Guilherme Cassão, Felipe Perosa e Miguel Cardoso e vai ao ar sempre nas quartas-feiras, às 17h. O programa tem como objetivo trazer para referências esportivas de Santa Maria, região ou estado. Em um bate-papo de mais ou menos 40 minutos, os questionamentos são feitos de uma forma leve e descontraída, com o intuito de que o entrevistado se sinta confortável ao comentar qualquer assunto abordado.

Neste ano, já foram feitas quatro entrevistas. A primeira delas com Willian Gaúcho, jogador de futebol que passou a maior parte da sua carreira no Nordeste e comentou como é ser jogador de futebol do interior. Na segunda entrevista do ano, o Camisa 10 saiu do estúdio e foi até o estádio Presidente Vargas realizar uma entrevista com o presidente do Inter de Santa Maria, Pedro Della Pasqua, onde ele contou como chegou ao clube, quais as expectativas de 2023 para o time e como está sendo sua gestão. Depois, p entrevistado foi Erick Jorgens de Menezes, que jogou na base e no profissional do Inter e hoje é lateral esquerdo do Al Ain, time dos Emirados Árabes. Erick contou ao programa como foi a adaptação a uma nova cultura e um novo futebol. Ao longo do ano, o Camisa 10 terá mais exibições.

Confira a participação do Guilherme Santos na última edição do Camisa 10.

Para quem quiser acompanhar a Rádio Web UFN está disponível no You Tube e pelo link.

Essa não será qualquer Copa do Mundo ou apenas mais um Mundial com as principais seleções do planeta, mas sim algo diferente. A primeira diferença já começa pela época a ser disputada, diferentemente das outras edições, essa será no final do ano, isso faz com que os principais jogadores cheguem em seus auges físicos, já que o calendário europeu está na metade. 

Pode ser esse ano que o torcedor verá a Copa mais parelha de todos os tempos, com muitos favoritos, muitas possíveis surpresas e craques em praticamente todas as seleções. 

O troféu mais desejado de 2022.

OS FAVORITOS

Brasil, Argentina e França podem ser consideradas o TOP 3 para 2022. Uma seleção brasileira organizada, com nove opções para o ataque, uma defesa sólida, jogadores se destacando nos principais clubes da Europa e Neymar em seu melhor início de temporada no PSG com sede do hexa. 

Já a Argentina tem o jogador mais diferenciado do mundo, Lionel Messi comanda um time cheio de experiência e juventude que está há 36 jogos invictos. Olhos abertos também para Julián Álvarez, que com 22 anos já ganha espaço com Pep Guardiola no Manchester City depois de se destacar no River Plate.

E por último, mas não menos favorita, a seleção francesa. A última campeã mundial chega com um time repleto de jovens jogadores com muito futebol a oferecer. Mbappé e Benzema podem fazer o ataque mais letal da Copa. Isso só acontece se a maldição dos campeões não aparecer de novo, desde 2010, os últimos vitoriosos não passam da fase de grupos. Itália (2010), Espanha (2014), Alemanha (2018), todas eliminadas ainda na fase inicial, Didier Deschamps tentará mudar a história em 2022.

AS SURPRESAS

Entre as tantas seleções que podem surpreender na Copa do Mundo, destaco duas: Uruguai e Dinamarca. Além dessas, é claro que os outros elencos podem incomodar, como a poderosa e longeva geração belga, Louis van Gaal e sua renovação holandesa e os inventores do futebol com seus jovens craques. 

A seleção uruguaia é mais uma que mescla experiência com a juventude e chega com seu melhor plantel desde 2010, quando alcançou uma semifinal na África do Sul. Fede Valverde, Darwin Nunez, Arrascaeta, Luiz Suárez e companhia podem chegar longe no Catar. Um possível confronto contra o Brasil pode acontecer já nas oitavas, caso um passe em 1º e outro em 2º em seus grupos. 

A Dinamarca chega com status de realidade para muitos e não mais uma surpresa. Depois de chegar nas semifinais da última Eurocopa e passear nas Eliminatórias, o time comandado por Kasper Hjulmand é um dos favoritos no grupo D junto com a França. Caso passe em segundo, a seleção dinamarquesa já encontra a Argentina, se passar em primeiro, nas oitavas. 

ESTREIAS

Os donos da casa, o Catar abre o Mundial contra o Equador neste próximo domingo (20), às 13h. Já a seleção brasileira entra em campo na quinta-feira (24) e enfrenta a Sérvia, às 16h.

Imagem de Clker-Free-Vector-Images por Pixabay

Agora só falta mais um integrante para cada time: “Eu escolho o Murilo”, “E eu escolho o Bernardo”, falavam os capitães dos times de futebol da escola que, por sinal, sempre eram os mesmos, por colecionarem medalhas e troféus obtidos em torneios. Eu, como não era boa de bola, passava as manhãs no banco de reserva, jogando stop com os outros colegas que também sobravam. Éramos conhecidos como “pernas de pau”, já tínhamos perdido as esperanças, então, não fazíamos muita questão de prestar atenção no jogo.

Mas em um ano, especificamente no 5º ano do ensino fundamental, tudo mudou. Durante um mês, tivemos aulas de educação física com uma estagiária. Ela mudou nossa percepção sobre o que é o esporte. Nos fez entender o porquê da importância de praticá-lo e suas regras.  Esportes como handebol, basquete e ginástica foram introduzidos a rotina escolar, fazendo com que alunos que não se encaixavam nos esportes “tradicionais” desfrutassem de outras possibilidades. Essa estagiária, despertou o espírito esportivo nos jovens que não tinham o “talento” para o futebol.

O mês passou tão rápido que, quando percebemos, era a última aula de educação física com a estagiária. Existe aquele ditado que diz: o que é bom dura pouco, as aulas com a estagiária passaram rápido, mas mudou o pensamento daqueles que achavam que não levavam jeito para o esporte.

A partir do momento em que a criança entende o motivo pelo qual é importante aprender determinada coisa, aquilo se torna interessante para ela. E isso vale para todas as disciplinas do currículo escolar. Não exclusivamente para a disciplina de educação física. Ah, que saudade daquela estagiária. O engraçado é que, quando paro para pensar nas aulas anteriores as que ela ministrou, não lembro de praticamente nada. Agora aqueles momentos que ela passou conosco, lembro de todos. Já sei, vou procurar ela nas redes sociais, e perguntar se ela lembra de mim, porque nunca vou esquecê-la.

 

Texto de Ana Luiza Deicke

Produção feita na disciplina de Jornalismo Esportivo, durante o primeiro semestre de 2021, sob coordenação da professora Glaíse Bohrer Palma.

Nesta terça-feira (28), acontece, em Santa Maria, mais uma etapa dos Jogos Esportivos do Rio Grande do Sul (JERGS). Os campeonatos que estão sendo organizados pela Assessoria de Esporte Educacional da 8° Coordenadoria Regional de Educação (8ª CRE), e com a participação de escolas públicas, nas modalidades de xadrez, futsal, atletismo, handebol, basquete e vôlei, em categorias masculino e feminino.

Esta etapa, realizada no Centro Desportivo Municipal (CDM), ocorre a primeira fase da categoria de futsal infantil masculino, que abrange atletas nascidos entre 2001 e 2003. O campeonato vai até as 18h e tem a participação de, aproximadamente, 80 atletas apenas nessa categoria, segundo a organização.

Segue abaixo o cronograma completo de todas etapas

  • 05/05 – Futsal, juvenil, masculino, das 13h às 18h, nos ginásios A e D do CDM
  • 08/05 – Atletismo, infantil e juvenil, masculino e feminino, das 8h às 18h, no Centro de Educação Física e Despostos, CEFD, na UFSM
  • 12/05 – Futsal, juvenil, masculino, das 8h às 18h, nos ginásios A e D do CDM
  • 15/05 – Handebol, infantil e juvenil, feminino e masculino, das 8h ao meio-dia, no ginásio A do CDM
  • 15/05 – Futsal, juvenil, masculino e feminino, das 13h às 18h, no ginásio A do CDM
  • 22/05 – Basquete, infantil e juvenil, feminino e masculino, das 13h às 18h, no Colégio Militar
  • 22/05 – Vôlei, infantil e juvenil, feminino e masculino, das 13h às 18h, no Colégio Militar

Com informações da  Assessoria de Esporte Educacional da 8° Coordenadoria Regional de Educação

 

Na semana em que o Brasil irá sediar o maior evento futebolístico do planeta, a torcida brasileira ainda mantém-se divida entre apoiar ou não a seleção, que desde o último domingo, dia 08, está concentrada na Granja Comary, centro de treinamento em Teresópolis, RJ.

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Os amantes por aventura terão a oportunidade de participar da 1ª Trilha Beneficente de Santa Maria. A trilha surgiu da parceria entre o Grupo Bandeirantes da Serra (GBS) e a Associação Santamariense de Esportes Náuticos (Asena).

O evento será realizado no próximo sábado, 9 de novembro, com saída marcada para as 13h30min, da Praça Saldanha Marinho, e as 14h15min do Lar Metodista. Os participantes irão percorrer um trajeto de aproximadamente 4 horas, que passará pelas belas paisagens naturais ao longo do Morro do Carmo.

Além dos benefícios adquiridos com a atividade física, os “trilheiros” poderão desfrutar panoramas de pontos de vista pouco contemplados da cidade.

Todo recurso arrecadado no evento será utilizado pela Asena, para custear o deslocamento de 12 atletas do projeto Remar, que irão representar Santa Maria no final deste mês, no Campeonato Brasileiro de Canoagem que acontece em São Paulo.

DATA:  Sábado, 09 de novembro.

VALOR: R$ 17,00 com agendamento prévio – R$ 25,00 sem agendamento.

IMPORTANTE: Todos participantes do evento estarão cobertos pelo Seguro Ecotrip.

Locais de Partida:

1° ponto – Praça Saldanha Marinho  (13h30min)
2° ponto – Lar Metodista (14:15) – Rua Reverendo Adolfo Ungaretti,n° 50

Local de chegada:

1° ponto – Lar Metodista – Rua Reverendo Adolfo Ungaretti, n° 50

2° ponto – Campestre do Menino Jesus (Subestação da CEEE).
OBS: No retorno o grupo será dividido em dois, uma parte pode retornar para pegar o carro no Lar M. e a outra pode retornar pelo Bairro Campestre até o ponto de ônibus, em frente à Sub Estação da CEE.

Transporte até o local:

Por conta dos participantes. Sugestão de ônibus para Chácara das Flores (partida) e Campestre (retorno). No Lar Metodista terá estacionamento.

Idade recomendada:

Dos 12 aos 60 anos

O que levar: 


Mochila, água, lanche, agasalho, protetor solar.
Vestimentas: Calçado (tênis ou bota), roupas que facilitem a transpiração e agasalho conforme a temperatura.

Cronograma:

13h30min –. Saída da Praça Saldanha Marinho

14h15min – Saída do Lar Metodista.
15h00min – Visitação de áreas do morro do Carmo.

16h00min – Parada para o lanche

17h00min – Retorno.

Inscrições e informações:

www.canoagemsantamaria.wordpress.com

www.bandeirantesdaserra.org.br

E-mail: canoagemsantamaria@yahoo.com.br

contato@bandeirantesdaserra.org.br

Fone: 55 32255838 / 55 84392330

Jogadores em treinamento em quadra de pádel. Foto Divulgação

O pádel, como foi denominado oficialmente pela COBRAPA (Confederação Brasileira de Pádel) para definir o esporte no Brasil, surgiu da união de outros esportes. Foi criado em alto-mar, como uma adaptação do tênis, para divertir os passageiros de barcos ingleses, em 1890. Em 1924, o norte-americano Frank Beal levou o então chamado “tênis de alto mar” para os parques municipais de Nova Iorque batizando-o de “Paddle Tenis”.

Então, no início dos anos 1970, o mexicano Henrique Corcuera queria construir uma quadra de tênis em sua residência de verão, no sofisticado balneário de Acapulco no México, entretanto, as limitações do seu terreno obrigaram-no a construí-la um pouco menor. A bolinha de tênis foi mantida, jogando-se sempre em duplas. Mas ele resolveu incorporar ao jogo algumas mudanças, como a raquete de madeira e a utilização de lances do “squash” para o aproveitamento das paredes laterais e do fundo de quadra. Estava criado aí um jogo tão empolgante quanto o tênis, tão dinâmico quanto o squash, mas sem o rigor de ambos.

Variações – A pontuação é idêntica a do tênis. Com a utilização das paredes, o jogo fica mais dinâmico e os pontos mais disputados. As raquetes de pádel medem aproximadamente 45 cm de largura, com uma superfície de aproximadamente 27 cm.  As bolas utilizadas também são semelhantes as do tênis.

O pádel se difundiu primeiramente no México e em outros países de origem latina como Argentina, Uruguai, Chile e Paraguai. Logo, alguns países da Europa também aderiram à prática do pádel como Espanha, França, Bélgica, Inglaterra e Itália. O pádel precisou apenas de 9 anos para se tornar um dos esportes mais populares na Argentina.

O pádel no Brasil – A febre na Argentina e no Uruguai e o crescimento do esporte na Europa agora contagiam o Brasil. Com cerca de 50 mil quadras e em média três milhões de jogadores (dos quais 30% são mulheres) no mundo todo logo o transformou numa paixão nacional. Apesar da pouca divulgação, o pádel conta com 300 quadras e cerca de 5.000 jogadores no Brasil. Sua aceitação no país tem sido muito rápida, pois além de competitivo, é um esporte social para jovens, adultos e idosos e funciona como uma atrativa opção de lazer.

Além disso, não exige de seus praticantes nem um condicionamento físico de atleta como o squash tampouco uma técnica como a do tênis: sua iniciação é muito mais simples. As pessoas que possuem uma noção básica de outros esportes com raquete já podem se considerar jogadores.

Como é jogado? O pádel é disputado sempre em duplas. A bolinha é igual a de tênis e a quadra tem algumas diferenças. Ela tem 20m de comprimento por 10m de largura, com paredes nos fundos e parte das laterais. Algumas, mais sofisticadas, utilizam vidro ou blindex no lugar das paredes, permitindo excelente visualização do jogo. O restante é cercado por telas ou alambrados de metal, sendo que o piso pode variar do cimento à grama oficial.

O diferencial para outros esportes de raquete é a interação das paredes, uma vez que elas recolocam a bola em jogo, o que dá mais emoção e dinamismo à disputa de um ponto. Ainda que comuns, as competições entre o tênis e o pádel são evitadas pelos praticantes de ambas modalidades.

A interação dentro de quadra e o fato de trabalhar quase todos os membros do corpo, foi o que levou Marcus Vinícius Real Perini, 24 anos, estudante de educação física na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) a praticar esse esporte. “Conheço o pádel há anos. Tinha um cliente da minha mãe que me levava pra assistir ele jogar e isso me despertou interesse em aprender também”, comenta.

O personal trainer Taile Roos, 24 anos, conheceu o pádel na faculdade de educação física, mas seu interesse no jogo surgiu através do irmão que praticava o esporte na cidade de Porto Alegre. Ele joga por lazer e também participa de campeonatos. “Acho um esporte muito dinâmico e inteligente, tem muitas tomadas de decisões rápidas, gosto disso, ter que pensar para jogar. Não precisa ter força é só usar a cabeça e a técnica. É um esporte em que a mulher pode jogar de igual contra o homem. A força e a altura do individuo faz pouca diferença”, explica Taile.

Quanto ao custo para a prática do esporte, é um esporte relativamente caro. A raquete varia de 300 a 500 reais e um kit com três bolinhas custa 15 reais. Para a prática, é necessário o uso de um tênis especial (o mesmo que se usa no jogo de tênis) que custa em média 300 reais.

 

Por Danielle Vargas