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Sala Angelita Stefani

Mostra comemora 20 anos do curso de Design da UFN

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Exposição coletivo VIA CRUCIS inaugura amanhã

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Exposição comemora 15 anos do curso de Arquitetura da Unifra

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Processos de criação em moda: do papel à exposição

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Exposição sobre vestes matrimoniais na Sala Angelita Stefani

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Exposição mostra Imagens do Rural

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Arte e tecnologia propõem novas formas de inspiração

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Exposição do curso Design mostra produção dos estudantes

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Territórios está em exposição no Centro Universitário Franciscano

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20 anos do curso de Design na Sala Angelita Stefani. Fotos: Denzel Valiente/LABFEM

 

Quem quiser conhecer a produção do curso de Design da Universidade Franciscana pode ir até o conjunto III da instituição e conferir de perto. A mostra comemorativa dos 20 anos do curso reúne os trabalhos dos alunos em exposição na Sala de Exposições Angelita Stefani, no prédio 14 da UFN.

Serigrafia e estudos de cores, azem parte da exposição.

A proposta dessa edição é propiciar uma  experiência diferenciada, com a inclusão de elementos que permitam um ambiente humanizado.  Para isso, o curso fez uma parceria com a Boske, empresa especializada no aluguel de plantas ornamentais e mobiliários que trouxe o verde para a área da exposição.

Inovação, mobiliário, jogos didáticos em mostra no curso de Design

A sala é aberta ao público que queira conhecer mais sobre o curso e apreciar os trabalhos e projetos produzidos pelos acadêmicos do curso, em aula. Com entrada franca, a Mostra ficará em exposição até o dia 12 de novembro.

 

Exposição ”Os Azuis de Verônica” na sala Angelita Stefani na UFN. Crédito: Thaís Trindade/LABFEM

Na tarde desta quarta-feira, 03 de outubro, a Sala Angelita Stefani  inaugurou a exposição ”Os Azuis de Verônica”. A mostra de arte é a série de foto-performance desenvolvida pela publicitária e artista visual Verônica Vaz, 27 anos, durante sua estada na cidade de Guanajuato, México, em abril de 2018.

Por doze dias, a artista percorreu vários pontos históricos, como igrejas, praças, ruas e monumentos.  A cidade já chamava a atenção de Verônica, que se questionava: que cidade é essa? Que bagagem cultural esse lugar carrega? O que ela conta?  Tais questionamentos foram  o ponto crucial para que a artista embarcasse nessa viagem, onde os pontos turísticos que são patrimônio da UNESCO merecessem atenção mais profunda.

Por ser uma cidade colorida, Verônica escolheu o azul, que fez contraste nas paletas de cores expostas.  ”Como eu já tinha pintado meu cabelo de azul, eu sabia que era uma cor que me possibilitava abrir para outros tons, e não só um azul. Então, cada dia que eu lavasse meu cabelo, aquela tinta ia saindo e eu pensava:      – será que eu guardo esse pigmento, conforme ele vai indo embora? Pinto uma tela?”, contou. A ideia de realizar a ação, surgiu após conversar  com os estudantes que faziam parte da residência artística, onde a partir de ideias, ela demarcou os territórios que iria explorar na cidade. ”

Exposição ”Os Azuis de Verônica” na sala Angelita Stefani na UFN. Crédito: Thaís Trindade/LABFEM

”Toda essa questão de lavar o cabelo, de ser mais sacralizada, da cor do meu cabelo ir mudando cada dia que passava… a bacia com água pigmentada eu jogava pelas ruas da cidade, marcando o tempo e a minha passagem por ela. Usei a bacia porque ela representa a fonte econômica da cidade, que é a mineração de prata, estanho, ouro, aderindo esteticamente à uma bacia de prata”, descreveu a artista.

A performance duracional de dez dias fez com que Verônica visitasse diferentes pontos  percorridos a pé, como um ritual, podendo mostrar para inúmeras pessoas o que cidade é Guajanuato. As ruas da cidade são estreitas porque antigamente eram rios, o que  torna uma coincidência com a água da ação e as próprias cores que a cidade propõem.  foram coisas que tocaram profundamente a artista.

Exposição ”Os Azuis de Verônica” na sala Angelita Stefani na UFN. Crédito: Thaís Trindade/LABFEM

Questionada se algum lugar foi mais importante, Verônica respondeu que a Basílica Colegiata de Nuestra Señora de Guanajuato teve um impacto inesquecível. Segundo ela, ”eu fui realizar a performance ao meio-dia e estava ocorrendo uma missa lá dentro. Juntou um público que eu não tive dimensão. Foram mais de 60 pessoas e elas, de fato, pararam para me olhar. Foi onde eu tive que desenvolver muito rápido para não atrapalhar o fluxo de pessoas que passavam ali. Esse ato saiu até na imprensa local da cidade”.

SERVIÇO: 

Onde: Sala Angelita Stefani, Prédio 14 do Conjunto III da Universidade Franciscana

Quando: Segunda a sexta: 14h às 18h | Terças e quintas: 09h ás 12h, até o dia 19 de outubro.

Entrada gratuita.

Desafiando o espectador a meditar sobre diferentes olhares, a coordenação da Sala de Exposição Angelita Stefani e a direção do MASM- Museu de Arte de Santa Maria, convidam para a abertura da exposição coletiva VIA CRUCIS, amanhã, dia 28 de março, às 17h30min.

A exposição propõe aos espectadores a oportunidade de percorrer o caminho de reflexão, perspectivas, vivências, memórias e pertencimentos, sobre diversos olhares, inseridos diretamente e indiretamente com a cultura material e imaterial, de forma imagética, pessoal e única.

As obras estarão expostas na Sala Angelita Stefani, no Prédio 14, Conjunto III, da Universidade Franciscana, até o dia 25 de abril de 2018. Os horários de visitação são de segunda à sexta, das 14 às 18h, e nas manhãs de terças e quintas-feiras.

 

15 anos do curso de Arquitetura da Unifra. Fotos: Aline Gonçalves/LABFEM

  Na tarde de ontem, 12 de março, a coordenação do curso de Arquitetura e Urbanismo, junto aos alunos do DARQ (Diretório Acadêmico Arquitetura e Urbanismo), lançou uma exposição comemorativa dos 15 anos do curso na sala Angelita Stefani, no hall do prédio 14, no conjunto III da Unifra. A exposição reúne a memória do curso através do percurso dos estudantes e ficará disponível para a comunidade santa-mariense e acadêmicos do Centro Universitário Franciscano até o dia 23 de março.

   Natália Rosso, 21 anos, estudante do 5° semestre de Arquitetura, relata que a diferença é significativa, pois veio para o curso muito inexperiente e sente que a partir do segundo ano de graduação tudo mudou. A experiência é ” fantástica, pois na arquitetura são muitas áreas de conhecimento. Eu espero que muitas pessoas que não façam Arquitetura venham ver a exposição, pois a sociedade tem aquele pensamento que no curso é só fazer casinha’’, relata Natália.

O coordenador do curso Francisco  Queruz, que está no terceiro ano de coordenação e faz parte do corpo docente do curso desde 2005, afirma que a diferença é muito pautada pela mudança, inclusive pelas gerações de alunos que vem vindo. Segundo ele, o aluno de 2004, 2005 era mais manual, analógico,enquanto que  o de hoje é mais digital, ou seja, “a evolução é constante, pois temos que acompanhar as mudanças da sociedade”.

Exposição reúne trabalhos dos acadêmicos do curso de Arquitetura e Urbanismo.

Lívia Brum, 20 anos, estudante do 9° semestre do curso e membro do DARQ (Diretório Acadêmico Arquitetura e Urbanismo), conta que foi bem interessante montar a exposição a partir da coleta dos trabalhos e projetos. ” Ao mesmo tempo que foi trabalhoso, tinha também a inspiração, pois eram os nossos trabalhos, os trabalhos dos nossos colegas e a gente queria mostrar isso. A ideia de mostrar os trabalhos na linha do tempo surgiu quando os alunos resolveram não mais descartar as experiências das aulas. ‘’Nos matamos fazendo uma maquete que dá o maior trabalho, por meses às vezes. Daí apresentamos e não raro o trabalho vai para o lixo, pois não temos espaço para guardar tudo. Então, junto à coordenação, resolvemos fazer a mostra, selecionando os melhores trabalhos’’, diz Lívia.

Aberta ao público, a exposição na sala Angelita Stefani  tem visitação de  segunda à sexta das 9:00 às 12:00 e das 14:00 às 18:00.

Exposição mostra o processo criativo dos alunos formados. Fotos: Juliano Dutra, Labfem

Você sabe como se faz a produção de uma peça de moda? É isto que a exposição do curso de design de moda quer mostrar. A mostra acontece na  sala de exposições Angelita Stefani, prédio 14 do Conjunto III do Centro Universitário Franciscano.

Com o nome “Processo de criação em Design de Moda – diversidade e subjetividade”, a exposição mostra todo o processo criativo envolvido na produção das peças criadas pelos alunos formados no primeiro semestre de 2017.

A exposição serve como uma vitrine e tem como objetivo dar visibilidade às criações, além de proporcionar às pessoas que vêm visitar, uma compreensão de como ocorre o processo de criação. Criar, segundo a coordenadora do curso, Maria de Graça Portela Lisboa,  envolve várias linguagens,  desde a inspiração, a ideia inicial, até o sistema tecnológico do que vai ser produzido.

A produção durou dois semestres. Iniciou no momento em que os alunos fizeram um levantamento sobre o que é tendência, que tipo de materiais estão sendo utilizados e partiu até o desenvolvimento.

A visitação às peças é aberta ao público e teve início na última quarta-feira, 23. A exposição tem a curadoria da professora do curso de tecnologia em Design Moda, Simone M. da Rosa e pode ser visitada até o dia 12 de setembro, de segunda à sexta-feira, das 14h às 18h.

Exposição sobre Vestes Matrimoniais na Sala Angelita Stefani. Foto: Juliano Dutra. LABFEM.

Uma exposição singular acontece na Sala Angelita Stefani, prédio 14 do conjunto II da Unifra.  A mostra Vestes Matrimoniais, que acontece no período de 14 a 22 de agosto, traz novas perspectivas sobre como é possível se vestir de uma forma muito peculiar. Com vestidos de diferentes épocas é possível apreender como as noivas vivenciavam seu momento único.

Victória Steckel, 20 anos, cursa Design no centro Universitário Franciscano, e diz que no seu entender, cada vestido traz um pouco dos momentos felizes que as noivas passaram durante sua vida.

Simone da Rosa, professora da disciplina de História da moda, relata que os vestidos são das décadas de 70, 80, 90. ” É possível perceber características diferentes não só nos vestimentos, mas também nos adornos de cabeça, marca característica dos anos 70″, afirma.

A professora explica a diferença entre o designer e o estilista: “O Desenhista industrial promove produções em série, geralmente destinados para alguma empresa. Já o estilista, faz vestes exclusivas para determinado indivíduo”.

Alisson Fernandez, ex-aluno da Unifra, formado em Design de Moda na Unifra, assina  cinco dos vestidos expostos na sala de exposições, e  compartilhou suas experiências com os alunos em mini- palestras.

A professora Simone observa que Alisson é um exemplo de como é possível se tornar estilista, mesmo que o curso forme designer de modas.

Maria de Graça Portela Lisboa, coordenadora do curso, diz que o objetivo da mostra das vestes matrimoniais é de instrumentalizar os alunos, sensibilizando-os sobre como se preparar e observar o perfil emocional de quem faz a encomenda da roupa.  A coordenadora diz também que a moda vem rompendo com as tradições e, cada vez mais, as pessoas estão buscando o seu modo de vestir.

As Guardiãs de Ibarama© Bibiana Silveira 2014 )
As Guardiãs de Ibarama retrata agricultoras da região central do Rio Grande do Sul que conservam sementes crioulas de milho, feijão e hortaliças. © Bibiana Silveira 2014 )

Abriu na tarde de hoje,06, a mostra Imagens do Rural,  na Sala de Exposições Angelita Stefani, localizada no conjunto III, Prédio 14,  do Centro Universitário Franciscano. Tratam-se de duas mostras associadas ao projeto Imagens do Rural, fotografias que retratam diferentes aspectos do Rural sul-americano, e reunidas pela primeira vez sob a curadoria da fotógrafa Bibiana Silveira.

A I Mostra, Retratos do Rural, reúne duas exposições fotográficas: As Guardiãs de Ibarama (Brasil), com fotografias e textos de Bibiana Silveira, e relatos das pesquisadoras Marielen Kaufmann, Lia Reiniger (UFSM) e Cassiane da Costa (UERGS), e  Trabalho e Trabalhadores Rurais (Argentina), com fotografias de José Muzlera e seleção de textos de Marina Poggi e Alejandra de Arce (UNQ) sobre a complexa realidade da agropecuária na atualidade.

Já a II Mostra, Paisagens do Rural, propõe um diálogo imagético sobre a percepção das paisagens rurais gaúchas. Os fotógrafos Mário Witt e Bibiana Silveira  produziram imagens, durante um período de 10 anos, do entorno das cidades de Lavras do Sul e Santa Maria

O apoio à realização da Mostra é dado pelo projeto “Usos e tendências das TICs nas Ciências da Comunicação e da Informação”, dos Programas de Pós-Graduação em Comunicação da UFSM, Comunicação e Informação da UFRGS e, na Argentina, do Instituto Gino Germanni da Universidade de Buenos Aires e do Centro de Estudos da Argentina Rural da Universidade Nacional de Quilmes (UNQ), com subsídios, respectivamente, da Capes e do Mincyt.

A Exposição ficará na Sala Angelita Stefani até 28 de setembro. O horário de visitação é de segunda a sexta das 14 as 18h. e terças e quintas-feiras das 9 as 12h.

“Você entra no cubo branco da sala de exposição e, logo se pergunta, onde estão as obras?”. A proposta inovadora do artista Raul Dotto Rosa, mestrando em Artes Visuais da UFSM, cria um espaço onde o observador da arte se insere dentro da mesma, podendo interagir e interpretar os sentidos dela. Na Sala de Exposições Angelita Stefani, prédio 14, Centro Universitário Franciscano, foi montada uma instalação, com objetos digitais e tecidos.

A foto projetada é de uma modelo escolhida por Raul (foto: Gabriel Oliveira/Laboratório de Fotografia e Memória)
A foto projetada é de uma modelo escolhida por Raul (foto: Gabriel Oliveira/Laboratório de Fotografia e Memória)

Raul comenta que a ideia da exposição começou a ser pensada no início do ano, quando ele recebeu o convite da curadora da sala, Élle de Bernadini. “Como é minha linha de pesquisa do mestrado, arte e tecnologia, resolvi pensar a instalação usando essa linguagem de estrutura que conversa e não se propõe a algo específico”, explica. O uso do azul nos objetos, tecidos e na iluminação foi escolha também do artista, porque a cor representa  o ar, a comunicação e traz um ambiente de questões a serem refletidas. É algo aberto, ilimitado, para fazer pensar.
A exposição foi feita para a sala, devido ao contexto e instalação. Para exposições futuras em outros contextos e espaço, o trabalho será montado de forma diferente. Ela se modifica para o próprio espaço-público a que se propõe. “A relação de públicos surge na medida da experimentação, por exemplo, na abertura veio bastante gente assistir e interpretar. Me surpreendeu bastante”, explana o estudante.

O artista estuda a experiência de interação e objetos partilhados como forma de arte (foto: Gabriel Oliveira/Laboratório de Fotografia e Memória)
O artista estuda a experiência de interação e objetos partilhados como forma de arte (foto: Gabriel Oliveira/Laboratório de Fotografia e Memória)

No dia da abertura, 04, houve um feedback interessante, com estudantes comentando a proposta singular e diferente que o artista trouxe. A imagem ao fundo, projetada, girando, traz o sentimento de imersão, profundidade, ou outros que surgem do nosso pensamento, carga cultural, e experiências pessoais. “Leio bastante Jacques Rancière, filósofo francês que trabalha a questão de comunidades. Elas geram o contexto do objeto e da arte, muito mais do que um artista propor um tema isolado. A energia é criada para o público, e isso inspira meu trabalho atual”.

O artista irá expor também no Festival de Artes, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul, na sala Cláudio Carriconde, UFSM, no final deste mês. Em outubro, o artista irá expor no Museu de Arte de Santa Maria e, em Brasília, num encontro de arte, tecnologia e mídias digitais.
Para conhecer mais o trabalho de Raul, basta visitar o seu site ou visitar a exposição que irá até o dia 23 de agosto, na Sala Angelita Stefani.

 

Exposição dos trabalhos dos alunos do curso de design.  Foto: Iuri Patias, acadêmico de jornalismo.
Exposição dos trabalhos dos alunos do curso de design. Foto: Iuri Patias, acadêmico de jornalismo.

Inaugurada na tarde de hoje,12, na Sala de Exposições Angelita Stefani, no hall do prédio 14, conjunto III da UNIFRA, a 16ª exposição de trabalhos do curso de Design de Produtos do Centro Universitário Franciscano. A mostra explora todas as ênfases do curso: joias, mobiliário e equipamentos.

Segundo a coordenadora Ciria Moro o objetivo principal da mostra é divulgar e apresentar os trabalhos dos alunos do curso.Ela ressalta que a exposição trabalha com todas as disciplinas do curso, desde as básicas até as finais, bem como com acadêmicos de diferentes semestres.

A mostra apresenta em torno de 100 projetos, todos desenhados e projetados por alunos do curso.

A mostra está aberta para todos, com entrada franca, no período 12 a 26 de setembro.

O Centro Universitário Franciscano recebeu a comunidade santa-mariense na abertura da exposição. Foto: Renan Mattos. Laboratório de Fotografia e Memória.

A Sala Angelita Stefani do Centro Universitário Franciscano abriga mais uma admirável exposição. Com esculturas, objetos, pinturas e desenhos, a exposição “Territórios” teve abertura na tarde dessa quarta-feira, 20 de novembro.

O tema da mostra surgiu de uma discussão entre membros do grupo do Núcleo de Produtores Visuais de Santa Maria. “Nas reuniões decidimos partir do tema Territórios, então cada artista estudou e trabalhou dentro dessa ideia geral com uma interpretação pessoal”, conta a curadora Vani Foletto.

A exposição reúne as mais diversas obras de arte. Foto: Renan Mattos. Laboratório de Fotografia e Memória.

A Secretária de Cultura de Santa Maria, Marília Chartune, prestigiou o evento. “Eu acho esse espaço maravilhoso, eu venho sempre quando tem mostras aqui. Essa mostra é muito eclética e ao mesmo tempo uma arte contemporânea”, avaliou.

A exposição é composta pelas obras de arte visual de Carlos Gustavo Hoelzel, Carmen Lígia Schmitz, Graça Garcia, Janea Kessler, Lisianne Gonçalves, Reinilda Minuzzi, Roosi Zanon, Sandra Knackfuss, Vani Foletto e Virgínia Kniphoff, o que explica tamanha a diversidade artística.

“Territórios” está em exposição até o dia 12 de dezembro. Os horários para visitação são de segunda à sexta-feira, das 14h às 19h, no Conjunto III do Centro Universitário Franciscano, localizado na Rua Silva Jardim, nº 1.175, Prédio 14, Sala 114).