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Curso de Psicologia oferece atendimentos ao público

A Unifra oferece vários serviços de atendimento ao público e entre eles
está o atendimento psicológico. No curso de Psicologia há dois tipos de auxilio: o Programa de Atenção Integrada em Psicologia (PAIP) e o Serviço
de Psicologia
.
 
 
 

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PAIP

O PAIP, vinculado à Pró-reitoria de Graduação, é oferecido para os alunos, professores e
funcionários da Unifra.  O atendimento é
gratuito e realizado pelo psicólogo Carlos Décimo
Martins, professor do curso de Psicologia  e coordenador do PAIP, e por  mais sete estagiários, no segundo andar do prédio
17 no Complexo III da Unifra. Para cada paciente são realizados dez atendimentos ao todo, um por
semana com duração de 45 minutos, explica o professor Carlos Décimo.

O coordenador  explicou que alunos interessados no serviço devem
procurar a Cordenadoria de Atenção ao Estudante (Cores)  e agendar as consultas. “Mantemos o sigilo, não
é divulgado nome e o que é tratado dentro do PAIP fica entre o paciente e o
psicólogo”, esclarece o professor. Os atendimentos são individuais e também ocorrem
durante as férias dos alunos.

Além das consultas, o PAIP também realiza outras atividades
como  alguns cursos de capacitação para
professores, e trabalhos com turmas que possuem alguma dificuldade de relacionamento. O coordenador do PAIP conta que no semestre passado foi
realizado o projeto “Poemando”  com o
obejtivo de criar espaço para os alunos e professores  se expressarem incentivando a critividade.

Ao  serem concluídos os
dez atendimentos, se houver a necessidade de continuidade do tratamento, os pacientes
são encaminhados para o Serviço de Psicologia ou outras clínicas
conveniadas com o PAIP.

Serviço de Psicologia

O Serviço de Psicologia é oferecido desde 2002  e funciona atendendo a comunidade de Santa
Maria e da região. Segundo a coordenadora do Serviço, profª Graziela Cezne, esse auxilio
absorve boa parte da população que tem interesse no atendimento, mas não
consegue atendimento no serviço público como SUS, CAPS assim como em parceria
com outros serviços da Unifra.

Para participar é cobrada uma taxa de R$ 10. Este serviço
atende crianças, adolescentes, adultos e idosos e  abre triagem duas
vezes por semestre. “No início do semestre as pessoas são triadas por uma
entrevista individual, encaminhadas para atendimento de avaliação em grupo e
então vão para uma lista de espera que hoje em dia é mais ou menos 10 pessoas, mas
já chegamos a ter uma lista de espera de 300 pessoas. Absorvemos rapidamente
essa população que fica na lista de espera e encaminhamos a pessoa para o
atendimento mais adequado a ela, individual ou em grupo”, esclarece a profª Graziela.

A coordenadora também explica que o atendimento é feito por
estagiários e que, muitas vezes, o Serviço de Psicologia  faz a consulta junto com os estagiários da Fisioterapia, da Terapia Ocupacional, do Direito.

Não há tempo
delimitado para o atendimento. “Trabalhamos em média um ano com o paciente, mas
temos pacientes de dois anos.  O
atendimento é feito de março a dezembro e então é realizada uma avaliação com ele. Se acharmos necessário, o tratamento será mantido” diz Graziela.

 

Fotos: Hallisson Barcelos (Laboratório de Fotografia e Memória)

 

 

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A Unifra oferece vários serviços de atendimento ao público e entre eles
está o atendimento psicológico. No curso de Psicologia há dois tipos de auxilio: o Programa de Atenção Integrada em Psicologia (PAIP) e o Serviço
de Psicologia
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PAIP

O PAIP, vinculado à Pró-reitoria de Graduação, é oferecido para os alunos, professores e
funcionários da Unifra.  O atendimento é
gratuito e realizado pelo psicólogo Carlos Décimo
Martins, professor do curso de Psicologia  e coordenador do PAIP, e por  mais sete estagiários, no segundo andar do prédio
17 no Complexo III da Unifra. Para cada paciente são realizados dez atendimentos ao todo, um por
semana com duração de 45 minutos, explica o professor Carlos Décimo.

O coordenador  explicou que alunos interessados no serviço devem
procurar a Cordenadoria de Atenção ao Estudante (Cores)  e agendar as consultas. “Mantemos o sigilo, não
é divulgado nome e o que é tratado dentro do PAIP fica entre o paciente e o
psicólogo”, esclarece o professor. Os atendimentos são individuais e também ocorrem
durante as férias dos alunos.

Além das consultas, o PAIP também realiza outras atividades
como  alguns cursos de capacitação para
professores, e trabalhos com turmas que possuem alguma dificuldade de relacionamento. O coordenador do PAIP conta que no semestre passado foi
realizado o projeto “Poemando”  com o
obejtivo de criar espaço para os alunos e professores  se expressarem incentivando a critividade.

Ao  serem concluídos os
dez atendimentos, se houver a necessidade de continuidade do tratamento, os pacientes
são encaminhados para o Serviço de Psicologia ou outras clínicas
conveniadas com o PAIP.

Serviço de Psicologia

O Serviço de Psicologia é oferecido desde 2002  e funciona atendendo a comunidade de Santa
Maria e da região. Segundo a coordenadora do Serviço, profª Graziela Cezne, esse auxilio
absorve boa parte da população que tem interesse no atendimento, mas não
consegue atendimento no serviço público como SUS, CAPS assim como em parceria
com outros serviços da Unifra.

Para participar é cobrada uma taxa de R$ 10. Este serviço
atende crianças, adolescentes, adultos e idosos e  abre triagem duas
vezes por semestre. “No início do semestre as pessoas são triadas por uma
entrevista individual, encaminhadas para atendimento de avaliação em grupo e
então vão para uma lista de espera que hoje em dia é mais ou menos 10 pessoas, mas
já chegamos a ter uma lista de espera de 300 pessoas. Absorvemos rapidamente
essa população que fica na lista de espera e encaminhamos a pessoa para o
atendimento mais adequado a ela, individual ou em grupo”, esclarece a profª Graziela.

A coordenadora também explica que o atendimento é feito por
estagiários e que, muitas vezes, o Serviço de Psicologia  faz a consulta junto com os estagiários da Fisioterapia, da Terapia Ocupacional, do Direito.

Não há tempo
delimitado para o atendimento. “Trabalhamos em média um ano com o paciente, mas
temos pacientes de dois anos.  O
atendimento é feito de março a dezembro e então é realizada uma avaliação com ele. Se acharmos necessário, o tratamento será mantido” diz Graziela.

 

Fotos: Hallisson Barcelos (Laboratório de Fotografia e Memória)