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Jornalismo Hacker é destaque no 12º Fórum de Comunicação

O jornalista Leonardo Foletto, explica o que é jornalismo hacker para os alunos, na tarde desta quarta-feira. Foto: Eveline Grunspan, Lab. Fotografia e Memória
O jornalista Leonardo Foletto, explica o que é jornalismo hacker para os alunos, na tarde desta quarta-feira. Foto: Eveline Grunspan, Lab. Fotografia e Memória

O Jornalismo Hacker foi o tema da oficina ministrada pelo jornalista Leonardo Foletto, na tarde desta quarta-feira, 27, no 12º Fórum de Comunicação, da Unifra. A oficina foi a oportunidade dos alunos do Curso de Jornalismo, entenderem como funciona esta cultura.
A oficina iniciou com um momento de interação entre os participantes. Foletto fez com que cada aluno se apresentasse, dizendo a primeira palavra que eles lembram quando pensam em “Hacker”. No segundo momento, o jornalista mostrou o vídeo “”Hackers – Criminosos e Anjos” que apresentou as evoluções dos hackers, desde os anos 50, até hoje. “O hacker não é alguém que está necessariamente ligado à redes, a computadores e sim, à máquinas”, explica Foletto.
O jornalista ainda explicou como é a relação da Ética hacker, que foi criada a partir dos anos 50. Nela, é possível achar as condutas comuns a todos os hackers e a defesa do acesso ilimitado aos computadores. A cultura haker foi outro ponto destacado por Foletto, “Todas as informações possíveis não serão transparentes. Quanto mais livre, quanto mais transparente, melhor: é o princípio da cultura hacker.” afirma o jornalista.
O jornalismo com o passar dos anos, tem se inserido cada vez mais com as competências tecnológicas. Mas ainda são poucos os profissionais da área que conseguem unir a técnica e o programar. Por isso, para o jornalista é necessário ter uma interação entre jornalistas e programadores, dentro das redações. No terceiro momento, Foletto passou um vídeo que mostrou como os hackers trabalham dentro das redações jornalísticas. Nele, é possível acompanhar depoimentos e a rotina de trabalho desses profissionais.
Para finalizar, o jornalista apresentou perguntas que fizeram com que os alunos pensassem sobre o futuro do jornalismo.

Por Mariana Pedrozo

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O jornalista Leonardo Foletto, explica o que é jornalismo hacker para os alunos, na tarde desta quarta-feira. Foto: Eveline Grunspan, Lab. Fotografia e Memória
O jornalista Leonardo Foletto, explica o que é jornalismo hacker para os alunos, na tarde desta quarta-feira. Foto: Eveline Grunspan, Lab. Fotografia e Memória

O Jornalismo Hacker foi o tema da oficina ministrada pelo jornalista Leonardo Foletto, na tarde desta quarta-feira, 27, no 12º Fórum de Comunicação, da Unifra. A oficina foi a oportunidade dos alunos do Curso de Jornalismo, entenderem como funciona esta cultura.
A oficina iniciou com um momento de interação entre os participantes. Foletto fez com que cada aluno se apresentasse, dizendo a primeira palavra que eles lembram quando pensam em “Hacker”. No segundo momento, o jornalista mostrou o vídeo “”Hackers – Criminosos e Anjos” que apresentou as evoluções dos hackers, desde os anos 50, até hoje. “O hacker não é alguém que está necessariamente ligado à redes, a computadores e sim, à máquinas”, explica Foletto.
O jornalista ainda explicou como é a relação da Ética hacker, que foi criada a partir dos anos 50. Nela, é possível achar as condutas comuns a todos os hackers e a defesa do acesso ilimitado aos computadores. A cultura haker foi outro ponto destacado por Foletto, “Todas as informações possíveis não serão transparentes. Quanto mais livre, quanto mais transparente, melhor: é o princípio da cultura hacker.” afirma o jornalista.
O jornalismo com o passar dos anos, tem se inserido cada vez mais com as competências tecnológicas. Mas ainda são poucos os profissionais da área que conseguem unir a técnica e o programar. Por isso, para o jornalista é necessário ter uma interação entre jornalistas e programadores, dentro das redações. No terceiro momento, Foletto passou um vídeo que mostrou como os hackers trabalham dentro das redações jornalísticas. Nele, é possível acompanhar depoimentos e a rotina de trabalho desses profissionais.
Para finalizar, o jornalista apresentou perguntas que fizeram com que os alunos pensassem sobre o futuro do jornalismo.

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