O movimento estava calmo na entrada do conjunto II, à rua Silva Jardim no início desta manhã.
O técnico em mecânica, Thomas Oliveira Sanfelice, tenta pela segunda vez realizar a prova. Nesta edição do vestibular vai tentar vaga no curso de história, mas diz que não teve uma preparação exclusiva para a busca da aprovação. “Acredito que a prova vai ser, relativamente, fácil”, despreocupa-se o estudante de 24 anos.
Já Pedro Trost, 18 anos, é estreante em vestibulares e teve um ano de preparação. O jovem busca uma vaga no curso de engenharia de materiais e se passar no concurso espera gostar do curso. “Quero muito me identificar com o que eu escolhi e também acho que a prova estará difícil em razão do curso de medicina”, afirma.
O estudante Miguel Foggiato, também candidato para o curso de engenharia, concorda com Trost na afirmação de que a prova estará mais difícil devido à seleção dos vestibulandos de medicina. “É o primeiro ano que tento e quero, caso passar, que as aulas sejam exigentes”, declara Foggiato de 16 anos.