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Jornada de Jornalismo inspira futuros formandos

A XVII Jornada Científica de Jornalismo do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA) ocorreu nesta quinta-feira, 21, no Salão Acústico do Prédio 14 (Conjunto III). A noite, organizada pela coordenadora do curso de Jornalismo Sione Gomes e pelos professores Luciana Carvalho e Maicon Elias Koth, do Laboratório de Pesquisa em Comunicação, contou com seis apresentações de Trabalhos Finais de Graduação I (TFG I). Foram diversos os temas abordados, instigando os alunos que prestigiaram as apresentações a pensarem nos seus futuros TFG’s.

A estudante Adriana Aires da Silva, 32 anos, está no 5º semestre e ressalta a importância de ter prestigiado as jornadas científicas desde que ingressou no curso. “A jornada é uma forma de todos termos conhecimento sobre temas bastante específicos. Nos ajuda a pensar em temáticas, engrandecer ideias e valorizar o trabalho dos colegas”, argumenta. Adriana é professora e se identificou com a apresentação de Luana Iensen a respeito do uso de multiplataformas na educomunicação, proposta na qual ela também pretende investir. “É importante virmos assistir para sabermos que o TFG não é um bicho de sete cabeças”, brinca. Já o acadêmico do 4º semestre Jewison Cabral, 20 anos, que pensa em estudar alguma problemática jornalística na área social, conta que, desta vez, não se identificou com nenhum dos temas apresentados, entretanto, sempre é importante tornar natural o “ambiente” de TFG.

Além da escolha do tema, outro ponto que assusta os alunos é a apresentação. O TFG I, diferente do TFG II, é aberto ao público, o que causa nervosismo ainda maior nos estudantes. Bruna Germani, 20 anos, está no 5º semestre e confessa que, quando iniciou o curso, não entendia a real importância da Jornada Científica. Hoje ela salienta que, ao prestigiar as apresentações, os estudantes se adaptamos a ideia de encarar o público. “Para nós, futuros jornalistas, é importante perdermos a vergonha. Então vale a pena”, comenta. Para quem está nos primeiros semestres do curso, ainda é difícil dizer qual sua área e tema preferidos. Mas existem outras formas de aproveitar a jornada. É o caso de Agnes Barrilles, 17 anos, estudante do 1º semestre: “É importante para vermos como tudo funciona e como teremos que seguir. Nem todos os temas nos chamam a atenção, mas serve para compararmos os trabalhos e a postura dos alunos que estão apresentando”.

Os estudantes que perderam a XVIII Jornada Científica de Jornalismo podem esperar por mais apresentações no próximo semestre. A construção do TFG, tão esperada pelos acadêmicos, é realizada no dia-a-dia, portanto, os professores estão disponíveis para conversas e dúvidas nos corredores do Centro Universitário Franciscano.

Por Manuela Fantinel para a disciplina de Jornalismo Online

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A XVII Jornada Científica de Jornalismo do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA) ocorreu nesta quinta-feira, 21, no Salão Acústico do Prédio 14 (Conjunto III). A noite, organizada pela coordenadora do curso de Jornalismo Sione Gomes e pelos professores Luciana Carvalho e Maicon Elias Koth, do Laboratório de Pesquisa em Comunicação, contou com seis apresentações de Trabalhos Finais de Graduação I (TFG I). Foram diversos os temas abordados, instigando os alunos que prestigiaram as apresentações a pensarem nos seus futuros TFG’s.

A estudante Adriana Aires da Silva, 32 anos, está no 5º semestre e ressalta a importância de ter prestigiado as jornadas científicas desde que ingressou no curso. “A jornada é uma forma de todos termos conhecimento sobre temas bastante específicos. Nos ajuda a pensar em temáticas, engrandecer ideias e valorizar o trabalho dos colegas”, argumenta. Adriana é professora e se identificou com a apresentação de Luana Iensen a respeito do uso de multiplataformas na educomunicação, proposta na qual ela também pretende investir. “É importante virmos assistir para sabermos que o TFG não é um bicho de sete cabeças”, brinca. Já o acadêmico do 4º semestre Jewison Cabral, 20 anos, que pensa em estudar alguma problemática jornalística na área social, conta que, desta vez, não se identificou com nenhum dos temas apresentados, entretanto, sempre é importante tornar natural o “ambiente” de TFG.

Além da escolha do tema, outro ponto que assusta os alunos é a apresentação. O TFG I, diferente do TFG II, é aberto ao público, o que causa nervosismo ainda maior nos estudantes. Bruna Germani, 20 anos, está no 5º semestre e confessa que, quando iniciou o curso, não entendia a real importância da Jornada Científica. Hoje ela salienta que, ao prestigiar as apresentações, os estudantes se adaptamos a ideia de encarar o público. “Para nós, futuros jornalistas, é importante perdermos a vergonha. Então vale a pena”, comenta. Para quem está nos primeiros semestres do curso, ainda é difícil dizer qual sua área e tema preferidos. Mas existem outras formas de aproveitar a jornada. É o caso de Agnes Barrilles, 17 anos, estudante do 1º semestre: “É importante para vermos como tudo funciona e como teremos que seguir. Nem todos os temas nos chamam a atenção, mas serve para compararmos os trabalhos e a postura dos alunos que estão apresentando”.

Os estudantes que perderam a XVIII Jornada Científica de Jornalismo podem esperar por mais apresentações no próximo semestre. A construção do TFG, tão esperada pelos acadêmicos, é realizada no dia-a-dia, portanto, os professores estão disponíveis para conversas e dúvidas nos corredores do Centro Universitário Franciscano.

Por Manuela Fantinel para a disciplina de Jornalismo Online