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A busca por um novo formato do ensino jurídico

A reformulação do ensino jurídico foi um dos temas apresentados no conjunto III, da Universidade Franciscana (UFN), durante a realização do XXII Simpósio de Ensino, Pesquisa e Extensão – SEPE. Formada em filosofia e direto, Edenise Andrade Da Silva lançou a reflexão sobre o tema no encontro.

Ela questionou o ensino tradicional no direto, quando o professor passa as informações aos acadêmicos de forma tradicional, com quadro negro, com a constituição aberta e os acadêmicos apenas acompanhando, sem interação.

Edenise se mostrou preocupada com a formação desses profissionais. Segundo ela, o direito é um dos cursos mais ministrados no país. A advogada também manifestou sua  preocupação com a possibilidade do curso ser ministrado à distância, como está em estudo no Brasil.

Ela defende que para romper a metodologia clássica, o primeiro passo tem que ser dado pelo professor. Para esse ensino inovador, o diálogo deveria ser adotado e também as novas tecnologias para as aulas serem mais produtivas. Conforme a profissional, não pode haver um distanciamento.

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Ela questionou o ensino tradicional no direto, quando o professor passa as informações aos acadêmicos de forma tradicional, com quadro negro, com a constituição aberta e os acadêmicos apenas acompanhando, sem interação.

Edenise se mostrou preocupada com a formação desses profissionais. Segundo ela, o direito é um dos cursos mais ministrados no país. A advogada também manifestou sua  preocupação com a possibilidade do curso ser ministrado à distância, como está em estudo no Brasil.

Ela defende que para romper a metodologia clássica, o primeiro passo tem que ser dado pelo professor. Para esse ensino inovador, o diálogo deveria ser adotado e também as novas tecnologias para as aulas serem mais produtivas. Conforme a profissional, não pode haver um distanciamento.