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Ciberjornalismo é tema de videoconferência na UFN

Juliana Fernandes Teixeira, doutora em Comunicação e Cultura Contemporâneas pela UFBA,  falou sobre Ciberjornalismo e dispositivos móveis. Crédito: Thayane Rodrigues/LABFEM

Na noite desta quinta feira, dia 16 de agosto, durante o 14° Fórum de Comunicação da UFN, Juliana Fernandes Teixeira, doutora em Comunicação e Cultura Contemporâneas pela Universidade Federal da Bahia (Salvador/Brasil) e em Ciências da Comunicação pela Universidade da Beira Interior (Covilhã/Portugal), ministrou uma videoconferência com a temática: Ciberjornalismo e dispositivos móveis.

De acordo a pesquisadora, falar em jornalismo aliado à comunicação mediada por computador, nos últimos tempos, é repensar a estrutura de produção e distribuição do jornalismo em si.  A ministrante usou exemplos do uso dos dispositivos móveis (smartphones), citando a posse do Papa Bento XVI e do Papa Franciscano e o imediatismo com que os veículos de comunicação utilizaram as fotos produzidas com eles. Juliana comparou o avanço tecnológico em cada posse e a diferença como cada uma foi feita num período de  menos de 10 anos.

Para ela, a relação maior do ciberespaço com o espaço urbano é também as características específicas dos dispositivos móveis que fazem com que as pessoas busquem uma caracterização melhor do jornalismo produzido para esses dispositivos e, consequentemente, uma proposta de relação. Os dispositivos móveis digitais como celulares, smartphones, e-readers e tablets possuem uma lógica própria de funcionamento diferente daquela que corresponde, por exemplo, aos computadores pessoais.

O WhatsApp hoje em dia é considerado o principal aplicativo onde a população se informa, de acordo com a pesquisa de Juliana que recebe muitas interações dos usuários, sendo a mais utilizada, mas não a mais desejada para obter informações. Segundo ela, é um ciberespaço que não é ideal para conhecimento. Muitos jornais fazem apropriação de informações que os usuários mandam, como noticias de acidentes, má conservação das estradas, falta de iluminação nas ruas das cidades, tendo seu lado positivo para realização de novas pautas.

 


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Juliana Fernandes Teixeira, doutora em Comunicação e Cultura Contemporâneas pela UFBA,  falou sobre Ciberjornalismo e dispositivos móveis. Crédito: Thayane Rodrigues/LABFEM

Na noite desta quinta feira, dia 16 de agosto, durante o 14° Fórum de Comunicação da UFN, Juliana Fernandes Teixeira, doutora em Comunicação e Cultura Contemporâneas pela Universidade Federal da Bahia (Salvador/Brasil) e em Ciências da Comunicação pela Universidade da Beira Interior (Covilhã/Portugal), ministrou uma videoconferência com a temática: Ciberjornalismo e dispositivos móveis.

De acordo a pesquisadora, falar em jornalismo aliado à comunicação mediada por computador, nos últimos tempos, é repensar a estrutura de produção e distribuição do jornalismo em si.  A ministrante usou exemplos do uso dos dispositivos móveis (smartphones), citando a posse do Papa Bento XVI e do Papa Franciscano e o imediatismo com que os veículos de comunicação utilizaram as fotos produzidas com eles. Juliana comparou o avanço tecnológico em cada posse e a diferença como cada uma foi feita num período de  menos de 10 anos.

Para ela, a relação maior do ciberespaço com o espaço urbano é também as características específicas dos dispositivos móveis que fazem com que as pessoas busquem uma caracterização melhor do jornalismo produzido para esses dispositivos e, consequentemente, uma proposta de relação. Os dispositivos móveis digitais como celulares, smartphones, e-readers e tablets possuem uma lógica própria de funcionamento diferente daquela que corresponde, por exemplo, aos computadores pessoais.

O WhatsApp hoje em dia é considerado o principal aplicativo onde a população se informa, de acordo com a pesquisa de Juliana que recebe muitas interações dos usuários, sendo a mais utilizada, mas não a mais desejada para obter informações. Segundo ela, é um ciberespaço que não é ideal para conhecimento. Muitos jornais fazem apropriação de informações que os usuários mandam, como noticias de acidentes, má conservação das estradas, falta de iluminação nas ruas das cidades, tendo seu lado positivo para realização de novas pautas.