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Santa Maria, RS, Brazil

Economia

O Brasil, país riquíssimo culturalmente e de proporções continentais, tem experimentado ao longo de sua história um crescimento populacional marcado por diferentes fases. Desde os primeiros registros históricos até os dias atuais, as diferentes regiões do país influenciaram diretamente diversos aspectos econômicos. 

Desde o início do século XX, o Brasil tem testemunhado um avanço significativo em sua estrutura populacional, refletindo transformações sociais, econômicas e políticas ao longo de décadas. 

Imagem: Freepik

Início do Século XX 

No início do século XX, o Brasil tinha uma população estimada em cerca de 17 milhões de habitantes. A urbanização começava a ganhar ritmo, principalmente nas capitais e nas regiões litorâneas. Entre as décadas de 1940 e 1970, o Brasil teve um grande crescimento populacional, caracterizado pela redução das taxas de mortalidade infantil e aumento da expectativa de vida, o que resultou em um rápido aumento na população. Poderíamos tratar este caso como um “boom demográfico”. 

Anos 80 e 90

A partir dos anos 80, o país entrou em um período de transição demográfica, marcado pela diminuição das taxas de natalidade e pelo envelhecimento da população. A urbanização continuou a se expandir rapidamente, com grandes quantidades de habitantes migrando das áreas rurais para os centros urbanos em busca de melhores oportunidades econômicas. 

Imagem: Freepik

Século XXI 

No início do século XXI, as taxas de crescimento populacional diminuíram, refletindo tendências globais de urbanização e mudanças nos padrões sociais. Questões como a distribuição desigual da população pelo território nacional e desafios relacionados à infraestrutura urbana e serviços públicos se tornaram mais evidentes. Atualmente, o Brasil é o quinto país mais populoso do mundo, com aproximadamente 213 milhões de habitantes. 

Fatores Determinantes

Vários fatores influenciam o crescimento populacional no Brasil, incluindo:

Taxa de fecundidade: Apesar da queda, algumas regiões do Brasil ainda apresentam taxas de fecundidade mais altas, o que impacta diretamente no crescimento populacional.

Migração: Movimentos migratórios internos e internacionais têm impacto na distribuição da população pelo território brasileiro.

Urbanização: O crescimento das cidades e a urbanização acelerada têm impacto direto na densidade populacional e nas condições de vida.

Produção própria / fonte IBGE

Século XXI 

No início do século XXI, as taxas de crescimento populacional diminuíram, refletindo tendências globais de urbanização e mudanças nos padrões sociais. Questões como a distribuição desigual da população pelo território nacional e desafios relacionados à infraestrutura urbana e serviços públicos se tornaram mais evidentes.

 Atualmente, o Brasil é o quinto país mais populoso do mundo, com aproximadamente 213 milhões de habitantes. Embora as taxas de crescimento populacional tenham diminuído nas últimas décadas, o país ainda enfrenta desafios significativos relacionados à distribuição demográfica desigual e às disparidades regionais.

O crescimento populacional traz consigo uma série de desafios e implicações para o Brasil:

Infraestrutura: A demanda por infraestrutura urbana, como habitação, transporte e serviços públicos, aumenta com o crescimento populacional.

Educação e saúde: Garantir acesso adequado à educação e saúde para uma população em crescimento é crucial para o desenvolvimento social e econômico.

Sustentabilidade: O crescimento populacional impacta os recursos naturais e o meio ambiente, exigindo políticas públicas que promovam o desenvolvimento sustentável. 

Imagem: freepik 

Perspectivas Futuras

As projeções demográficas indicam que o Brasil continuará crescendo. A implementação de políticas públicas eficazes, que promovam o planejamento familiar, a melhoria das condições de vida nas áreas rurais e a redução das desigualdades regionais, será essencial para enfrentar os desafios futuros.

Em geral, o crescimento populacional do Brasil é um fenômeno complexo que reflete não apenas as mudanças demográficas, mas também os desafios e oportunidades de uma nação tão grande e diversa e em constante transformação.

Para mais dados estatísticos e informações sobre a população brasileira acesse este link. 

Matéria produzida na disciplina de Linguagem das Mídias do curso de Jornalismo, no primeiro semestre de 2024, sob supervisão da professora Glaíse Bohrer Palma.

Em mundo cada vez mais tecnológico, as vendas online apresentam uma crescente constante, disparando no mercado de e-commerce e causando uma baixa nas vendas dos comércios locais. 

por Andressa Rodrigues

Existem inúmeros caminhos que podem ser seguidos, tanto para comércios grandes quanto para pequenos que auxiliam a adaptação para o mundo digital. Nos últimos anos, o crescimento do comércio online transformou de forma significativa a maneira que as pessoas compram e vendem produtos. Essa possibilidade trouxe conveniência para os consumidores, mas também impactou profundamente o comércio local. A relação entre o e-commerce e o comércio local apresenta tanto desafios quanto oportunidades para os comerciantes tradicionais. 

O mercado online conta com marcas gigantescas, que possibilitam consumidores ao redor do mundo com acesso a uma variedade de produtos, com diversas vantagens e comodidades. Muitas vezes com preços de melhor custo benefício que o comércio local. Isso levou a uma mudança no comportamento de compra dos consumidores, com muitos optando pela facilidade das compras online em detrimento das visitas físicas às lojas locais. Como resultado, pequenos comerciantes têm enfrentado desafios. A concorrência acirrada e a necessidade de investir no digital têm sido um impasse para transpor aos negócios locais. Além disso, a falta de conhecimento e recursos financeiros para desenvolver plataformas de e-commerce eficientes tem sido difícil para muitos comerciantes.

Nos últimos anos no Brasil, houve faturamento de R$ 150.82 bilhões do e-commerce no em 2021, R$ 169.59 bilhões em 2022 e R$ 185.70 bilhões em 2023 (dados  ABComm Forecast). Esses números comprovam o crescimento do e-commerce, e a influência que essa ferramenta tem no comércio local.  Cabe aos comerciantes locais aproveitar as novas tecnologias e usá-las como auxílio para crescer suas vendas.

Fonte: ABComm Forecast

Matéria produzida na disciplina de Linguagem das Mídias do curso de Jornalismo, no primeiro semestre de 2024, sob supervisão da professora Glaíse Bohrer Palma.

Edição deste ano terá como foco ajudar a retomada de geração de renda dos gaúchos. Imagem: Divulgação/Feicoop

A 30ª Feira Internacional do Cooperativismo (Feicoop), inicia na próxima sexta-feira, dia 12 de julho. O evento terá a abertura oficial às 16h, e segue até domingo, 14, com encerramento às 18h. Desde o início desta semana equipes trabalham na montagem da estrutura da Feira, que espera um público de 150 mil pessoas.  As bancas dos expositores funcionarão das 7h às 19h durante os três dias de evento. Entre os empreendimentos estão bancas de artesanato, agroindústria, floricultura, horticultura, panificados e doces.

Na edição deste ano, foram aproximadamente 500 inscritos, entre expositores e promotores de atividades culturais. A Feicoop terá como foco ajudar na retomada de geração de renda dos gaúchos, após a tragédia climática que arruinou o estado. A Feira receberá pessoas e grupos de lugares que foram fortemente atingidos pelas chuvas, como distritos de Santa Maria, municípios da Quarta Colônia, Serra Gaúcha e Região Metropolitana. “Já que muitos foram afetados diretamente pelas enchentes e outros ficaram dois meses sem poder comercializar seus produtos, fizemos uma busca ativa por essas pessoas para que elas participassem”, comenta José Carlos Peranconi, coordenador do projeto.

Desde 1994, a Feicoop movimenta a economia local e valoriza a agricultura familiar por meio da comercialização de produtos, oficinas e seminários formativos, que atraem pessoas de diferentes lugares do Brasil e até de outros países. A Feicoop é promovida pelo projeto Esperança/Cooesperança, da Arquidiocese de Santa Maria, e tem o apoio da prefeitura, do Instituto Federal Farroupilha (IFFar) e da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).

Para dúvidas e mais informações sobre o evento, o contato com a organização da Feicoop pode ser via o e-mail feicoopsantamaria@gmail.com, pelo Facebook ou os perfis de Instagram @ofeiraocolonial e @redeesperancacooesperanca, e também pelo telefone: (55) 99974 4567.

Confira a programação:

Sexta-feira, 12 de julho de 2024

– 7h – Alvorada Festiva

– 7h às 19h – Comercialização Direta nos Stands (Território da 30ª FEICOOP)

– 13h: Seminário – Reconstruindo as cidades, Promovendo o desenvolvimento Sustentável. Local: Sala Paul Singer

– 14h: Seminário – O impacto das mudanças climáticas na segurança alimentar no Rio Grande do Sul. Local: Palco da FEICOOP. Coordenação

– 14h: Seminário – Ética Planetária e Desigualdade: reflexões sobre meritocracia e justiça social. Local: Lonão Autogestão – Parque da Medianeira 

– 14h às 15h: Oficina – Lojas Virtuais: uma opção para a comercialização da economia solidária? Local: Lonão Democracia – Parque da Medianeira 

– 15h: Oficina – Educação Financeira para mulheres empreendedoras. Local: Escola Estadual Irmão José Otão – Pavilhão A, Sala 1.

– 15h30 MÍSTICA DE ABERTURA

– 16h ABERTURA OFICIAL DA 30ª FEICOOP. Local: Palco da Feira – Parque da Medianeira

Observação: Neste horário não haverá Seminários, oficinas e atividades formativas. Todos são convidados para participar da abertura oficial.

Sábado,13 de julho de 2024

– 7h – Alvorada Festiva

– 7 às 19 h – Comercialização Direta nos Stands (Território da 30ª FEICOOP)

– 07 às 19h: Exposições: Mostra Cultura Viva 20 anos – Ponto de Cultura e Mostra 30 anos FEICOOP – Projeto Esperança/Cooesperança, Universidade Federal de Santa Maria – UFSM e Instituto Federal Farroupilha.

– 08h30 às 12h: Seminário – Escola Estadual de Fé e Política “Encantar a Politica”. Local: Escola Estadual Irmão José Otão – Auditório 

– 09h: Oficina – Só risos: Orientação de Higiene Bucal. Local: Lonão IFFAR e UFSM.

– 9hs às 12h: Seminário – Bancos Comunitários como ferramentas para a reconstrução do Rio Grande do Sul. Local: Sala Paul Singer

– 9h30: Audiência Pública – O Projeto de Lei 104/2023 e a Política Pública de Bioinsumos, Agricultura Regenerativa e Sustentável. Local: Lonão Solidariedade – Parque da Medianeira.

– 9h30 às 12h: Seminário – IV Conferência Nacional e a Reconstrução das Políticas Públicas de Economia Popular Solidária. Local: Escola Estadual Irmão José Otão – Pavilhão A, Sala 1.

– 09h30m às 12h: Seminário – Economia Solidária: Experiência de Empoderamento Econômico a partir da prática Antirracista. Local: Lonão Democracia – Parque da Medianeira

– 10h: Reunião – Encontro de Servidores da Rede Federal e das Universidades Federais que atuam no campo da Economia Solidária. Local: Lonão IFFAR e UFSM.

– 10h30: Seminário – Troca de experiências entre grupos participantes de CSAs. Princípios da CSA e da agroecologia, consumo consciente e aproximação do campo com a cidade. Local:  Escola Estadual Irmão José Otão – Pavilhão A, Sala 4.

– 13h30: Oficina – Abayomi: Resgatando a memória e celebrando a cultura afro-brasileira. Local: Mostra IFFAR e UFSM

– 13h30: Seminário – Boas práticas em educação Local: Escola Estadual Irmão José Otão – Auditório.

– 14h: Reunião – Frente de Economia Solidária da Teia dos Povos. Local: Escola Estadual Irmão José Otão – Pavilhão B, sala 5.

– 14h: Reunião – Uma Mulher Fazendo História: Irmã Lourdes Dill e a Economia Solidária em Santa Maria. Local: Mostra IFFAR e UFSM

– 14h: Oficina – Encontro entre Saúde Mental e Economia Solidária na FEICOOP: Experiências no Corre. Local: Escola Estadual Irmão José Otão – Pavilhão C, Sala 9.

– 14h: Seminário – A segurança alimentar e nutricional sustentável no contexto de crise climática e catástrofes. Local: Lonão Autogestão – Parque da Medianeira

– 14h: Seminário – Economia Solidária no Rio Grande do Sul: Contribuições das Universidades e Institutos Federais. Local: Lonão Democracia – Parque da Medianeira.

– 14h às 15hs: Oficina – Chegou Maricá! Desenvolvimento com afeto e solidariedade! Local: Escola Estadual Irmão José Otão – Pavilhão B, Sala 5.

– 14h às 16hs: Roda de Conversa – Cultura Viva. Local: Escola Estadual Irmão José Otão – Sala 14, Multiuso.

– 14h às 16hs: Oficina – Como organizar e manter um grupo de Consumo Responsável: Uma estratégia diante das emergências climáticas. Local: Escola Estadual Irmão José Otão – Pavilhão A, Sala 2.

– 14h às 16h30m: Seminário – Sistema Nacional de Finanças Solidárias – SNFS. Local: Sala Paul Singer

– 14h30m às 17h: Oficina – Encontro de Saberes e a Importância do Reconhecimento dos Mestres de Saberes. Local: Escola Estadual Irmão José Otão, Salão de Atos.

Domingo,14 de julho de 2024

– 7 hs – Alvorada Festiva

– 7h30 às 18 h – Comercialização Direta nos Stands (Território da 30ª FEICOOP)

​07 às 19h: Exposições: Mostra Cultura Viva 20 anos – Ponto de Cultura e Mostra 30 anos FEICOOP – Projeto Esperança/Cooesperança, Universidade Federal de Santa Maria – UFSM e Instituto Federal Farroupilha.

– 09hs às 12h: Palestra – Políticas Públicas para Agricultura Urbana e Periurbana e de Promoção de Alimentação Adequada e Saudável (Cozinhas Comunitárias e Cozinhas Solidárias). Local: Lonão Autogestão – Parque da Medianeira.

– 10h: Roda de Conversa – Relato de Experiências: Hortas Comunitárias, Hortas Escolares e Hortas Prisionais. Local: Lonão Democracia – Parque da Medianeira.

– 09h às 11h: Oficina – Ancestralidade e o Caminho do Coração. Local: Lonão Democracia – Parque da Medianeira

– 09h às 11h: Oficina – Debater e Refletir sobre os 20 anos da Cultura Viva. Local: Escola Estadual Irmão José Otão

-09h às 11h: Oficina – Agrofloresta Agroecológica. Local: Escola Estadual Irmão José Otão – Pavilhão A, Sala 1.

– 14h: Seminário – Solidariedade Real e Radical para Enfrentar as Injustiças Climáticas. Aliança Preta, Indígena e Popular na Luta por Terra e Território. Local: Lonão Democracia – Parque da Medianeira.

– 18h – Encerramento Oficial dos Eventos Internacionais do Cooperativismo,  Agricultura Familiar e Economia Solidária de 2024

– Leitura da Carta da 30ª FEICOOP

– Lançamentos dos Eventos Internacionais da FEICOOP de 2025.

O programa Caravana de Direitos na Reconstrução dá atendimento às pessoas que foram atingidas pelas enchentes. Imagem: Myke Sena/DPU

Iniciou na segunda-feira, dia 1° de julho, as atividades do programa Caravana de Direitos na Reconstrução do Rio Grande do Sul. O objetivo do projeto é dar atendimento às pessoas que de alguma maneira foram atingidas pelas cheias. A iniciativa visa fortalecer a assistência jurídica gratuita e inclui orientações sobre direitos, assistência jurídica e extrajurídica.

A Defensoria também está disponível para auxiliar no acesso a benefícios como auxílio reconstrução, saque – calamidade do FGTS, Seguro Habitacional pela Caixa Econômica Federal (CEF), bolsa família e auxílio gás. Os interessados devem apresentar documentos de identificação, como RG, CNH, carteira de trabalho ou certidão de nascimento, CPF, comprovante de residência e qualquer documentação adequado a cada caso.

Outros sete municípios do estado também recebem o serviço promovido pela Defensoria Pública da União nesta semana: Porto Alegre, Pelotas, Eldorado do Sul, Rio Grande, São José do Norte, Tupanciretã e Restinga Sêca. O serviço vai se estender ao longo do mês e deve alcançar cento e onze municípios gaúchos. Para os moradores das cidades não alcançadas pelas missões presenciais, o atendimento está disponível pelo aplicativo DPU Cidadão e pelo WhatsApp (61) 98352-0067.

Abaixo seguem os dias, horários e locais de atendimentos em cada cidade.

– Santa Maria (atende também os municípios de Tupanciretã e Restinga Sêca):

Datas e horários:
1º de julho, das 13h às 18h
2 a 4 de julho, das 9h às 17h
5 de julho, das 9h às 13h
Local: CDM – Centro Desportivo Municipal
Endereço: Rua Appel, 798, bairro Nossa Senhora de Fátima

Porto Alegre:

Datas e horários: 1º a 3 de julho, das 9h às 17h
Local: Clube Comercial Sarandi
Endereço: Av. Salvador Leão, 277 – Sarandi, Porto Alegre – RS, 91130-700
Telefone: (51) 3364-2611

Datas e horários: 4 e 5 de julho, das 9h às 17h
Local: Escola Municipal de Ensino Fundamental Vereador Antônio Giúdice
Endereço: Rua Dr. Caio Brandão de Mello, 1 – Humaitá, Porto Alegre – RS, 90250-110
Telefone: (51) 3289-5949

– Eldorado do Sul:

Dias e horários: 1º a 5 de julho, das 9h às 17h
Local: Escola Estadual de Ensino Médio (EEEM) Eldorado do Sul
Endereço: Rua América, 300

– Pelotas:

Datas e horários:
1º de julho, das 13h às 18h
2 a 4 de julho, das 9h às 17h
5 de julho, das 9h às 13h
Local: Shopping de Pelotas
Endereço: Av. Ferreira Viana, 1526 – Areal, Pelotas – RS, 96085-000

– Rio Grande (atende também o município de São José do Norte/RS):

Datas e horários:
1º de julho, das 13h às 18h
2 a 4 de julho, das 9h às 17h
5 de julho, das 9h às 13h
Local: Ginásio do Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFRS)
Endereço: R. Almirante Barroso – Parque Res. Salgado Filho, Rio Grande – RS, 96201-550

A iniciativa conta com a colaboração de diversos parceiros, incluindo a Advocacia-Geral da União (AGU) e Procuradoria Federal, Justiça Federal, Caixa Econômica Federal (CEF), Defensoria Pública do Estado (DPE), Instituto-Geral de Perícias (IGP), Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Ministério do Desenvolvimento Social (MDS), Tribunal de Justiça, Registradores Civis, Organização Internacional para as Migrações (OIM), Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH), Fundação Gaúcha do Trabalho e Ação Social (FGTAS), Receita Federal, Ministério Público Federal e Procuradoria Regional da República da 4ª Região (MPF/PRR4), Força Aérea Brasileira (FAB), Exército e Marinha.

As chuvas extremas das últimas semanas causaram danos por inundações e deslizamentos em boa parte do território gaúcho. Áreas urbanas e rurais sofreram com grandes perdas. No meio rural mais de 206 mil propriedades foram atingidas. Com perdas na produção e na infraestrutura, 34.519 famílias ficaram sem acesso a água potável. Esses dados constam no relatório de perdas referentes à maior calamidade climática que atingiu o Rio Grande do Sul.

O governo do estado, em parceria com os municípios, vem buscando alternativas para minimizar as perdas sofridas por produtores rurais e as famílias atingidas, por meio de programas sociais.

O SOS Rio Grande do Sul é uma plataforma que viabiliza os programas sociais criados pelo governo do estado para auxiliar na recuperação e reconstrução de casas afetadas pelas fortes chuvas. No site é disponibilizada a atualização do valor arrecadado via pix que será distribuído a cada família contemplada. O valor do benefício será de R$ 2 mil creditado em um cartão do SOS Rio Grande do Sul, emitido pela Caixa Econômica Federal. A página também oferece todo o passo a passo e critérios nos quais as pessoas precisam se enquadrar para poderem fazer parte do programa. A plataforma também trás um portal com as notícias sobre todo o andamento dos projetos sociais de reconstrução, assim como destaca os cuidados que devem ser tomados para não cair em golpes.

O governador Eduardo Leite anunciou dia 7 de junho investimentos em moradias definitivas e temporárias, voltadas a famílias de baixa renda. Imagem: Maurício Tonetto/Secom

Já em nível municipal, a Prefeitura de Santa Maria, por meio da Secretaria de Habitação e Regularização Fundiária, está recebendo cadastros de proprietários de imóveis que queiram participar do Aluguel Social. O programa faz parte de uma política pública que assegura o aluguel de um imóvel no valor de até R$ 1,2 mil por mês durante um ano para as famílias que ficaram desabrigadas. Atualmente, 84 famílias beneficiárias já firmaram contrato de locação, e outras 130 famílias estão a procura de um imóvel, número que deve aumentar nas próximas semanas. Nesta segunda-feira dia 10, a Prefeitura começa a distribuição dos cartões para acesso aos recursos do Pix SOS Rio Grande do Sul. Os cartões devem ser retirados no Centro Administrativo Municipal rua Venâncio Aires, 2.277, no 1° andar, das 14h às 18h e somente a partir do dia 17 de junho, próxima segunda-feira a entrega dos cartões será feita pela Caixa Econômica Federal, localizada no Calçadão. Os critérios estipulados pelo governo do estado para o recebimento do cartão são: estar incluído no Cadastro Único (CadÚnico); ter renda familiar de até três salários-mínimos; não ter sido contemplado pelo programa Volta por Cima; e estar desabrigado ou desalojado. A liberação do cartão é feita mediante a apresentação de um documento de identificação com foto.

Mais informações sobre como receber o recurso e as datas previstas para distribuição podem ser encontradas no site SOS Rio Grande do Sul.

Na última sexta-feira, 27, a Câmara de Vereadores de Santa Maria obteve vitória na solicitação de retirar postagens mentirosas das redes sociais. O Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul atendeu a um pedido da Procuradoria Jurídica da Câmara e deu o prazo de 24h para as páginas “Santa Maria Intercepted” e “Atualizando Santa Maria” retirarem as noticias falsas de suas redes.

Prints de notícias falsas reportadas pelas páginas “”Santa Maria Intercepted” e “Atualizando Santa Maria”. Imagem: Câmara de Vereadores SM/Divulgação

A notícia que era alvo da ação judicial dava a entender que alguns parlamentares apoiavam a proposta de aumento salarial para os próprios vereadores. Na verdade, no dia 14 de maio, o projeto com o novo subsídio, que elevaria os salários da nova legislatura, que vai de 2025 a 2028, foi revogado, por unanimidade. O procurador jurídico do Legislativo, Lucas Saccol, disse que “não se pode confundir a liberdade de expressão, prevista na Constituição, com a difusão de notícias falsas.” Na noite do último domingo, as páginas alvo do processo postaram uma nota em suas redes se retratando do erro cometido.

No dia 27 de abril é comemorado o Dia Nacional da Empregada Doméstica. A data celebra as profissionais responsáveis pela arrumação e organização do lar, pelo preparo das refeições, pela limpeza, entre outras tarefas. Embora seja uma profissão de grande importância, as empregadas domésticas nem sempre tiveram (ou têm) seus direitos respeitados.

Nos últimos dez anos o número de empregada doméstica diminuiu no Brasil. Imagem: Vitória Oliveira/LABEFM

No ano de 2022, uma senhora, que atualmente tem 87 anos, foi resgatada em condições análogas à escravidão. O caso foi denunciado à imprensa, e amplamente divulgado, em 10 de março de 2024, e é a situação mais longeva já registrado, segundo a promotora do Ministério Público do Trabalho.  Os ex-patrões alegam que a senhora “era parte da família” e a defesa nega as acusações. Eles são acusados de trabalho análogo à escravidão e coação visto que, segundo a Justiça, as visitas dela à própria família eram controladas e o celular ficava com o patrão. Muitos casos como este já foram denunciados ao Ministério Público. A alegação dos patrões de que as funcionárias são “quase da família” serve de alerta, porque pode camuflar uma relação de trabalho degradada que fica escondida pela falsa ideia de relação de afeto.

Direitos ao longo do tempo

No Brasil, ao longo dos anos, as empregadas domésticas foram conquistando seus direitos trabalhistas. Foi estabelecida pela Constituição a jornada de trabalho de 44 horas semanais e, no máximo, 8 horas diárias.  Os empregados domésticos podem ser contratados em tempo parcial e, assim, trabalhar jornadas inferiores às 44 horas semanais e recebem salário proporcional à jornada trabalhada. Mediante acordo escrito entre empregador(a) e empregado(a) domésticos(as), a jornada pode ser de 12 x 36, o empregado(a) trabalha por 12 (doze) horas seguidas e descansa por 36 (trinta e seis) horas ininterruptas.

A Lei Complementar nº 150, de 1 junho de 2015 estabelece a obrigatoriedade da adoção do controle individual de frequência. Além disso, a jornada deve ser especificada no contrato de trabalho, obrigatoriamente. Ela regulamenta os direitos dos(as) empregados(as) domésticos(as), e foi criado o Simples Doméstico, que simplifica o cumprimento das obrigações dos empregadores, seja em relação à prestação de informações ou à elaboração dos cálculos dos valores devidos aos(às) empregados(as) domésticos(as).

Segundo pesquisa do IBGE, três em cada quatro domésticas não têm carteira assinada no Brasil. Imagem: Nelson Bofill/LABFEM

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o número de empregadas domésticas diminuiu nos últimos dez anos no Brasil. Ao mesmo tempo, houve um aumento no número de diaristas. De acordo com pesquisa realizada em 2023, três em cada quatro trabalhadoras domésticas no Brasil trabalham sem carteira assinada. Ainda sobre o perfil das trabalhadoras, as mulheres são maioria, com 92% das vagas, sendo que 65% delas são negras.

Segundo Luiza Batista, coordenadora geral da Federação Nacional das Trabalhadoras Domésticas (Fenatrad), a classe média perdeu muita renda durante a pandemia, o que afetou a contratação de domésticas, fazendo com que esse número reduzisse. A adoção de home office também influenciou. Além disso, as famílias vem reduzindo de tamanho, o que faz com que os próprios moradores das residências, muitas vezes, cuidem dos afazeres domésticos. Em 2023 havia cerca de 6 milhões de trabalhadores domésticos no Brasil. Destas, 4,3 milhões não tinham carteira assinada.

O Dia Nacional da Empregada Doméstica é comemorado em homenagem à Santa Zita, considerada a padroeira das empregadas(os) domésticas(os). Santa Zita nasceu em 1218, no pequeno povoado chamado Monsagrati, que ficava perto da cidade de Lucca, na Itália. Zita trabalhou desde os 12 anos de idade até sua morte para uma família nobre italiana. Ela era conhecida por ser bastante generosa com os pobres, tirava sempre do seu dinheiro para oferecer aos menos favorecidos, que sempre batiam à porta da família para a qual ela trabalhava. Zita morreu em 27 de abril de 1271. Devido ao seu exemplo de santidade, o Papa Inocêncio XII a canonizou em 1696 e declarou-a a “Santa das Empregadas Domésticas”.

Com informações da Agência Brasil.

Na próxima sexta-feira, 19, a Universidade Franciscana (UFN) será uma das anfitriãs do World Criativity Day. Pela manhã haverá uma oficina de voluntariado no ITEC (Ambiente de Inovação), que fica no prédio 8 da UFN, e à tarde participarão diversos cursos e um convidado especial no conjunto III. Várias atividades estão previstas em Santa Maria ao longo dos dias 19, 20 e 21 de abril e é possível conferir mais clicando aqui. No site do evento, pode-se fazer buscar por atividade, formato ou local de realização.

Na UFN, o professor Gustavo Borba, da Unisinos, vai abordar o tema criatividade e territórios criativos, às 13h30, no Salão de Atos do Prédio 13, no conjunto III. Santa-mariense radicado em Porto Alegre, Borba tem 25 anos de experiência no campo da educação e inovação e é palestrante e pesquisador na área do Design Estratégico. No ensino superior, já atuou em espaços de coordenação e direção, além de comissões nacionais como a CONAES. Atualmente é conselheiro da Rede Jesuíta e da Canadian Playful Schools Network – RCEL/CPSN e Decano da Indústria Criativa da Unisinos. 


Na sequência, no hall do prédio 15, também no Conjunto III, os cursos de Arquitetura e Urbanismo, Jornalismo, Design, Design de Moda, Engenharias e Publicidade e Propaganda apresentam uma diversidade de projetos que envolvem o tema da criatividade e inovação. A inscrição para qualquer uma das atividades é gratuita e deve ser feita aqui. As vagas são limitadas e há entrega de certificado de participação.

Confira a programação dos cursos da UFN na tarde do dia 19 de abril – sexta-feira:

15h Práticas e Projetos do [com]Vida – Adriano Falcão e Marina de Alcântara (Arquitetura e Urbanismo)

15h25 Além das Cores – Caroline Colpo e Gabriel Barbieri (Design)

15h50 3D Eng Printing – Luiz Fernando Rodrigues Junior (Engenharia)

16h15 Reverbe: música autoral, identidade e jornalismo cultural – Neli Mombelli (Jornalismo)

16h40 Mapeando Memórias – Anelis Rolão Flores e Clarissa de O. Pereira  (Arquitetura e Urbanismo)

17h05 Websérie Última Noite – Cristina Hollerbach e Rodrigo Bernardes (Publicidade e Propaganda)

17h30 Fashion Future – Paula Darina e Rubiana Sandri (Design de Moda)

Confira um pouco do que vai rolar na sexta-feira:

O índice de desperdício de alimentos aponta que o custo da perda para a economia global é estimado em US$ 1 trilhão e gera de 8% a 10% das emissões globais de gases de efeito estufa, conforme a ONU. Enquanto 780 milhões de pessoas foram afetadas pela fome e um terço da humanidade enfrentou insegurança alimentar, de acordo com o Relatório do Índice de Desperdício de Alimentos 2024, domicílios de todos os continentes desperdiçaram mais de 1 bilhão de refeições por dia em 2022. Parte desse desperdício acontece no manuseio, transporte e nas centrais de abastecimento.

Este não é um problema apenas dos países ricos, com maior poder aquisitivo. A perda de alimentos ocorre com mais intensidade nos países quentes, como o Brasil, onde há problemas na conservação dos alimentos por falta de refrigeração adequada. Segundo relatório da ONU, não é por falta de comida que tanta gente passa fome no mundo. A produção de alimentos seria suficiente para abastecer toda a humanidade.

Foi pensando sobre esse assunto que a lei 14.016 foi criada, em 23 de junho de 2020. A lei dispõe sobre o combate ao desperdício de alimentos e a doação de excedentes de alimentos para o consumo humano. Ela autoriza os estabelecimentos dedicados à produção e ao fornecimento de alimentos a doar os excedentes não comercializados e ainda próprios para o consumo humano. Os beneficiários da doação autorizada são pessoas, famílias ou grupos em situação de vulnerabilidade ou de risco alimentar ou nutricional.

Perda de alimentos ocorre com mais intensidade em países quentes. Imagem: Vitória Oliveira/LabFem

Luana Tereza Rodrigues, gerente da cantina da UFN, conta que a sobra de alimentos que fica nos pratos e no bufê são descartados no recipiente próprio para lixos orgânicos. No entanto, tem sido constatada uma queda nas sobras, gerando um índice positivo contra o desperdício. Já o excedente de alimentos produzidos na cozinha, que ainda não foram para o bufê e estão em boas condições de conservação, são divididos entre os funcionários, que levam para suas casas.

Leonice Paes, proprietária do mercado Popular, localizado na região oeste de Santa Maria, fala que todo o alimento do setor do hortifruti, antes que possam estragar, são doados. As frutas e legumes, substituídos nas gôndolas, são devidamente separados em um recipiente adequado e, após vistoriados, são distribuídos para as pessoas. Desta forma, não há grandes perdas de alimentos.

Uma da maneiras de evitar o desperdício é aproveitar o máximo os alimentos, incluindo talos e cascas. Acesse o link e confira receitas saudáveis para o aproveitamento total dos alimentos.

A Páscoa movimenta o comércio online e físico, impulsionada pela competitividade dos preços dos ovos de chocolate e itens relacionados à celebração. Nos dias de hoje, a data tem um forte apelo comercial com um alto potencial de vendas. Os ovos de chocolate são a grande estrela dessa época do ano, e os produtos relacionados à festividade também ganham destaque: barras de chocolate, coelhos de pelúcia, peixes, bacalhau, vinhos e outros alimentos típicos e que também servem para celebrar em família. 

A Páscoa é, para a fé cristã, a festa das festas, pois celebra a ressurreição de Cristo crucificado. Imagem: Pixabay.

No entanto, muito mais do que um período comemorativo e de apelo ao consumo, o período tem um significado maior. A origem da data é judaica, em comemoração à liberdade do povo hebreu, após longos anos de escravidão no Egito. Com o mesmo sentido de libertação e de esperança, a Páscoa cristã surge posteriormente com a comemoração da ressurreição de Jesus Cristo. De acordo com Dom Leomar Antônio Brustolin, arcebispo metropolitano de Santa Maria “A Igreja chama a Páscoa de ‘Festa das festas’, isto é, para a fé cristã, a Páscoa é a festa mais importante dentro de todo o conjunto de celebrações que existem, pois, celebra a ressurreição de Jesus Cristo crucificado. Numa palavra, a Páscoa é um itinerário de fé.”

Para a Igreja Católica, a data surgiu durante o Concílio de Niceia, em 325 d.C.. A Igreja determinou que a primeira lua cheia após o equinócio de primavera seria a data para iniciar-se a comemoração da Páscoa. O equinócio é um fenômeno astronômico que indica o início da primavera no hemisfério norte.  

Para Dom Leomar Antônio Brustolin, arcebispo metropolitano de Santa Maria, o verdadeiro sentido da Páscoa é nos aproximarmos ainda mais de Jesus. Imagem: Assessoria de Comunicação Arquediocese Santa Maria

A programação da semana santa começa muito antes do domingo de Páscoa (veja programação no final da matéria). Para Dom Leomar, ao pensarmos em como nos preparar para a Páscoa, é importante ressaltar que “Em primeiro lugar, tomando consciência de que Jesus Cristo não é um personagem da história que ficou no passado e que vamos nos distanciando dele a cada ano que passa; muito menos que seja um mito ou uma lenda criada para transmitir alguma ideia de valor moral.” Desse modo, nos aproximamos do verdadeiro sentido da data. O arcebispo conclui: “Preparar-se para celebrar a Páscoa é, precisamente, aproximar-se ainda mais de Jesus Cristo.” 

A semana santa é pensada pela Igreja para a celebração integral da Páscoa, no entanto, existem outros elementos como os ovos de Páscoa e o Coelho. Em cada país a data guarda tradições e curiosidades, como deliciosos doces na Europa e a festa para a primavera no Japão. O artesanato de ovos pintados à mão se mantém na República Tcheca, assim como na Alemanha, onde coloridas árvores de Páscoa  enfeitam casas e ruas. Segundo Dom Leomar “Os ovos de Páscoa remontam à Antiguidade, quando os egípcios e persas costumavam tingir ovos com cores da primavera e presentear os amigos.” Já a tradição do coelho simbolizava o nascimento, a vida, com origem no Egito antigo. “Como a Páscoa é comemorada no início da Primavera do hemisfério Norte, e como o coelho é um dos animais que primeiro saem da toca depois do rigoroso inverno, traz o significado de que a vida continua, apesar da rigorosa desolação causada pelo frio.” 

O coelho representa o nascimento e a vida na Páscoa. Imagem: Pixabay

Abaixo você acompanha e mensagem de Dom Leomar Antônio Brustolin, arcebispo metropolitano de Santa Maria, para os nosso leitores:

“Queridos irmãos e irmãs, aproximando-se a Festa das festas, a Páscoa de Nosso Senhor Jesus Cristo, corramos todos ao encontro do crucificado-ressuscitado que dá à nossa existência o verdadeiro sentido e abre o horizonte da nossa plena realização. Não tenhamos medo de Cristo. Prova de amor maior não há que doar a vida pelos irmãos; Cristo nos deu este grande testemunho de o quanto nos ama e o quanto valemos individualmente e humanamente. Diante do mistério pascal ninguém fique indiferente, mas acolha essa prova de amor, do amor que é mais forte do que a morte, que nem as torrentes serão capazes de apagar.  

Cristo ressuscitou! Feliz Páscoa!”

Programação Semana Santa

Quinta-feira Santa (28)

Na Catedral Metropolitana

  • 10h – Missa da Unidade, com renovação das Promessas Sacerdotais e Benção dos Santos Óleos e Consagração do Crisma

Em todas as Igrejas Matrizes da Arquidiocese

  • 20h – Missa da Ceia do Senhor com Vigília

Sexta-feira Santa (29)

Em todas as Igrejas Matrizes da Arquidiocese

  • 9h – Confissões e Via Sacra (Dom Leomar celebrará em Santo Antão)
  • 15h – Celebração da Paixão do Senhor (Dom Leomar celebrará em São Sepé)

Sábado Santo (30)

Em todas as Igrejas Matrizes da Arquidiocese

  • 9h – Confissões
  • 20h – Vigília Pascal

Domingo de Páscoa (31)

Conforme horários de cada Paróquia

  • Na Basílica Medianeira: 8h, 10h, 16h, 18h, sendo a das 8h presidida por Dom Leomar

*Matéria redigida com colaboração da Equipe Central Sul.