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Exposição “Imaginados” será aberta nesta terça-feira

Nesta terça-feira, 3, será aberta a exposição “Imaginados”, e ficará para apreciação do público até dia 19 de setembro. A exposição é uma mostra individual da artista visual, Ceila Bitencourt, e apresentará produções que fazem parte

O cinema como patrimônio histórico é tema no XXI SEPE

Ocorreu nesta quinta-feira, 05, o seminário no eixo de Artes e Patrimônio Cultural, junto ao XXI Seminário de Ensino, Pesquisa e Extensão, com a temática “O potencial do Cinema Universitário para documentar o patrimônio histórico”. Apresentado pela

Ateliê Simone Rosa oferece aulas grátis

O ateliê de artes visuais Simone Rosa, oferecerá dos dias 22 à 29 de outubro, aulas grátis sob inscrição prévia. As inscrições podem ser feitas até dia 21 através do email (simone@simonemrosa.com). Os horários disponíveis para inscrição são

A magia entre os passos de dança

A dança é a arte de mexer o corpo, através de uma cadência de movimentos e ritmos, criando uma harmonia própria. Não é somente através do som de uma música que se pode dançar, pois os

Nesta terça-feira, 3, será aberta a exposição “Imaginados”, e ficará para apreciação do público até dia 19 de setembro. A exposição é uma mostra individual da artista visual, Ceila Bitencourt, e apresentará produções que fazem parte da pesquisa artística pessoal sobre a imagem em movimento e sua relação com o espectador.

As produções de arte serão expostas na sala Angelita Stefani, no prédio 14 do conjunto III da Universidade Franciscana (UFN), de segunda a sexta das 14h às 18h e nas quartas feiras também pela manhã.

A expositora Ceila Teresinha Bitencourt é graduada (bacharelado e licenciatura) em artes visuais pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e mestre em artes visuais na linha Arte e Tecnologia pelo Programa de Pós-graduação em Artes Visuais na UFSM. Ceila é membro do Grupo de Pesquisa Arte e Design da UFSM, destacando as relações arte, design e tecnologia. A artista possui experiência nas áreas de artes visuais – com ênfase em desenho e pintura -, arte e tecnologia e cinema de animação.

Profª. Drª Maria Cristina Tonetto apresentou trabalho no XXI SEPE nesta quinta-feira

Ocorreu nesta quinta-feira, 05, o seminário no eixo de Artes e Patrimônio Cultural, junto ao XXI Seminário de Ensino, Pesquisa e Extensão, com a temática “O potencial do Cinema Universitário para documentar o patrimônio histórico”. Apresentado pela professora doutora Maria Cristina Tonetto, do curso de Jornalismo da Unifra, o trabalho fez os participantes conhecerem sua pesquisa e mais sobre a produção acadêmica em cinema no Brasil e em Portugal.

O seminário tratou de mostrar parte do que é trabalhado em cinema, com o viés do patrimônio histórico, e como isso é retratado nas produções universitárias. Além disso, foi salientado a importância da circulação em diferentes plataformas e expansão do cinema nas comunidades que não tem acesso a Sétima Arte.

Segundo a professora, ter a chance de apresentar parte dos resultados do seu trabalho no SEPE foi uma experiência muito valiosa. “Foram quatro anos pesquisando sobre este tema e, hoje, tive a oportunidade de tratar com um enfoque diferente, relacionando ao patrimônio histórico.  Segundo a professora, o trabalho  possui muitas informações, que podem receber outros direcionamentos  e novos olhares.

Maria Cristina ainda evidencia que a pesquisa desenvolvida mostra o quanto o conhecimento adquirido fora do país pode ser utilizado como forma de socializar dados para outros grupos de pesquisa, e quanto mais esses resultados forem conhecidos, mais contribuições e maior conhecimento no campo.

O XXI SEPE ocorre entre os dias 4 e 6 de outubro e funciona como uma oportunidade de os discentes e docentes apresentarem trabalhos acadêmicos.

 

O ateliê de artes visuais Simone Rosa, oferecerá dos dias 22 à 29 de outubro, aulas grátis sob inscrição prévia. As inscrições podem ser feitas até dia 21 através do email (simone@simonemrosa.com). Os horários disponíveis para inscrição são no turno da manhã as 10h e da tarde as 14h e as 16h.

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Logo marca do ateliê. Foto: divulgação.

É necessário levar no dia da aula os desenhos e pinturas já desenvolvidos para servir como ponto de partida para a prática orientada. Podem participar todos que tenham interesse em desenvolver trabalhos práticos na área de desenho e pintura.

O ateliê de artes visuais Simone Rosa teve seu início em 1992, mas a trajetória da artista santamariense iniciou em 1987. Através do ateliê, a artista comercializa suas criações – telas, gravuras digitais, desenhos – e produtos com sua arte aplicada – camisetas, mas também trabalha com vídeo e instalação.

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Susane Kochhann Foto: Reprodução / Arquivo Pessoal

Na quinta-feira, às 19h, o Museu de Arte de Santa Maria (MASM – Av. Presidente Vargas, 1400) recebe na sala anexa a exposição “Cooimpressões do Tempo”, da artista Susane Kochhann e curada por Daniel Signor. A exposição é resultado de uma pesquisa poética baseada em elementos geológicos em cidades como Ivorá, Agudo e Novo Treviso, na Quarta Colônia de Imigração Italiana.

Desde 2013, Susane utiliza pigmentos naturais em pinturas, que depois são modificadas por técnicas de monotipia (técnica de reprodução de um desenho em uma prova única), utilizando marcas de terra, minerais e elementos orgânicos impressos na superfície de placas cerâmicas por meio da incorporação de telas pintadas e enterradas. O como objetivo da obra é discutir a passagem do tempo, o desgaste temporal e natural, bem como a transformação das obras.

“Um pouco de mim também é vestígio. Criação e criatura descobrem-se em infinitas surpresas com as coisas que se renovam no cotidiano, ante cada forma que, ao ser criada, começa a dialogar conosco. O desenterro desestabiliza a expectativa do resultado final, juntamente com a pedra, o pó e a minha pele que se integram e se fundem, apresentando assim, o processo intrínseco do criar artístico sensível. Nas peças percebemos  os caminhos percorridos, as descobertas em cores, texturas e a passagem do tempo.”, explica a artista.

A exposição estará aberta ao público a partir do dia 06 de outubro, sempre de segunda à sexta-feira das 08h às 16h.

Dança (Foto: Agência Brasil)
Dança exige persistência (Foto: Agência Brasil)

A dança é a arte de mexer o corpo, através de uma cadência de movimentos e ritmos, criando uma harmonia própria. Não é somente através do som de uma música que se pode dançar, pois os movimentos podem acontecer independente do som que se ouve e até mesmo sem ele.

“O que mais me inspira na dança é saber que ela não tem limite de idade, não tem cor, não tem raça, a dança é para todos, ela existe para o mundo e isso é algo maravilhoso: poder levar esta arte para todas as pessoas e a cada dia ser desafiada pelas minhas emoções”, disse Ana Lucia Vargas, professora e diretora artística da Dancidade Escola de dança.

Ana Lucia é professora de dança há 33 anos e, atualmente, trabalha com Ballet Clássico Infantil, Jazz Dance, Street Dance e Zumba. Seu interesse e fascínio pela dança surgiram pelo fato de poder se expressar livremente através dos movimentos e da música. Para ela, a filosofia de quem dança é: Quem dança é mais feliz! Ana acredita que o que move esta arte é o amor, a paixão e a persistência. Estar aberto às transformações, buscar o novo e deixar a sensibilidade vir à flor da pele.

A dança é cultura e faz parte da vida das pessoas há muito tempo. Aos poucos, ela está sendo mais valorizada como uma atividade essencial para o equilíbrio do ser humano perante o estilo de vida atual. Ela está diretamente ligada ao bem-estar, à autoestima e à saúde. Dançar faz bem porque ajuda a fazer novos amigos, combate o estresse, controla a ansiedade, melhora a comunicação, queima calorias, melhora a flexibilidade, tonifica os músculos, exercita o equilíbrio e desenvolve a concentração. “Quem ama a dança deve buscar sempre estar aberto às atualizações, estudar, viajar, fazer cursos, aprimorar seus conhecimentos e praticar muito. A prática constante aperfeiçoa o movimento e busca cada vez mais beleza e graça ao trabalho. É essencial a persistência e a força de vontade.”, aconselha Ana Lucia.

O Dia Internacional da Dança ou Dia Mundial da Dança é comemorado no dia 29 de abril e foi instituído pelo CID (Comitê Internacional da Dança) da UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura) no ano de 1982. Ainda é uma efeméride nova e até mesmo desconhecida para muita gente, pois começou a ser realmente lembrada no Brasil nestes últimos anos. Cada vez mais, no entanto, artistas e profissionais da área reconhecem que é importante celebrar a data para, inclusive, dar maior visibilidade à dança, lembrar-se de sua importância e de suas demandas.

“Lembrar o Dia Internacional da Dança é homenagear uma das mais belas artes que, além de contribuir na vida das pessoas culturalmente, também, através de sua prática, colabora e muito para uma melhor qualidade de vida através do movimento e da música.”, comenta a professora e diretora artística da Dancidade Escola de dança.

O Santa Maria em Dança é realizado sempre no mês de setembro. Em 2015, está chegando a 21ª edição e é o maior festival de dança do Estado. O 18º Dança Estudantes, o 16º Dança Universitários, o 15º Dança Terceira Idade e o 7º Dança Gospel integram a programação do Santa Maria em Dança. Neste ano, ocorre de 16 a 20 de setembro no Ginásio Poliesportivo do Clube Recreativo Dores. 

“Não é o ritmo nem os passos que fazem a dança, mas a paixão que vai na alma de quem dança.”  Augusto Branco