Quer fazer malabares? Vem pra Feisma
Está parado na Feisma? Venha fazer a oficina de malabarismo que se encontra no Pavilhão Multisetorial II ministrada por Marcos Lark. A oficina iniciou às 16 horas e irá até as 22 horas, o propósito é
Está parado na Feisma? Venha fazer a oficina de malabarismo que se encontra no Pavilhão Multisetorial II ministrada por Marcos Lark. A oficina iniciou às 16 horas e irá até as 22 horas, o propósito é
O final da noite desta quinta-feira, 6 de novembro, foi marcado pela grande movimentação na praça de alimentação. A atração foi Dé Martelli que, com 6 anos de carreira musical, faz shows em diversas cidades do Rio Grande
Os mascotes “Migo” e “Miga”, presentes na FEISMA há oito anos, cativam todos quando estão fazendo sua aparição entre os pavilhões. Segundo a produtora Fahen Carvalho da Companhia Armazém – cujos atores dão vida às criaturinhas –
O projeto Sangue Social está exposto no estande perfil empreendedor que fica no Pavilhão da Inovação. Rossana Freitas Moreira, acadêmica do curso de sistema para internet da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), explica que a
O projeto “Reciclagem de embalagens plásticas na calçada ecológica” é uma iniciativa de sustentabilidade e está disponível para visitação no Pavilhão da Inovação e Empreendedorismo durante a Multifeira de Santa Maria , a Feisma 2014, que acontece
A Agência CentralSul de Notícias faz parte do Laboratório de Jornalismo Impresso e Online do curso de Jornalismo da Universidade Franciscana (UFN) em Santa Maria/RS (Brasil).
Está parado na Feisma? Venha fazer a oficina de malabarismo que se encontra no Pavilhão Multisetorial II ministrada por Marcos Lark. A oficina iniciou às 16 horas e irá até as 22 horas, o propósito é fazer o pessoal ter um contato com alguma atividade para que possam se movimentar.
O nome da campanha é “Descubra sua parada para não ficar parado”. Segundo Lark a ideia da oficina é para as pessoas que estão passando pelo local sintam vontade de participar da atividade. “É uma arte que você só vê no palco, é difícil ter uma pessoa que te ensine malabares”, explica Lark.
Texto elaborado pelas acadêmicas de Jornalismo: Helena Moura e Publicidade e Propaganda: Julia Vizzotto/ Centro Universitário Franciscano. Professor Responsável: Bebeto Badke Mtb 5498
O final da noite desta quinta-feira, 6 de novembro, foi marcado pela grande movimentação na praça de alimentação. A atração foi Dé Martelli que, com 6 anos de carreira musical, faz shows em diversas cidades do Rio Grande do Sul e Santa Catarina.
Na voz e violão, o cantor mescla ritmos desde a MPB ao Pop Rock. Dé, que é natural de Santa Maria, adorou a ideia.“Fiquei muito feliz com o convite, pois poder tocar no mesmo palco de músicos que acompanhava desde cedo é um grande privilégio”, exalta o músico.
Texto elaborado pelas acadêmicas de Jornalismo: Camila Jardim e de Publicidade e Propaganda: Eduardo Marchi/ Centro Universitário Franciscano. Professor Responsável: Bebeto Badke (Mtb 5498)
Os mascotes “Migo” e “Miga”, presentes na FEISMA há oito anos, cativam todos quando estão fazendo sua aparição entre os pavilhões. Segundo a produtora Fahen Carvalho da Companhia Armazém – cujos atores dão vida às criaturinhas – a referência, que é a formiga, foi buscada na ideia inicial da feira, que era voltada a comerciantes e trabalhadores.
“Migo” e “Miga” fazem parte das atrações da feira, e agradam não somente as crianças, mas também adultos, aparecendo em horários alternados e diversas vezes ao dia durante todos os dias da feira. Eles surpreendem e alegremente as pessoas que ali passam.
Texto elaborado pela acadêmica de Jornalismo: Marília Paim Lavarda e pelo acadêmico de Publicidade e Propaganda: Eduardo Marchi. / Centro Universitário Franciscano. Professor Responsável: Bebeto Badke (Mtb 5498)
O projeto Sangue Social está exposto no estande perfil empreendedor que fica no Pavilhão da Inovação. Rossana Freitas Moreira, acadêmica do curso de sistema para internet da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), explica que a ideia do projeto é desenvolver uma solução para ajudar a resolver a necessidade da falta de doadores de sangue.
O aplicativo estará disponível a partir de janeiro de 2015. Funcionará da seguinte forma: quando houver a necessidade de bolsa de sangue o operador do Hemocentro registra na página do facebook o tipo sanguíneo que precisa de reposição fazendo com que essa solicitação entre no feed de notícias dos usuários, possibilitando que essas informações cheguem em um maior número de pessoas em menor tempo.
Esse projeto tem como objetivo alcançar no mínimo 3,5% de doadores de sangue do contingente populacional. Sendo que hoje existem apenas 1,9% de doadores.
Texto elaborado pelas acadêmicas de Jornalismo: Helena Moura e Publicidade e Propaganda: Julia Vizzotto/ Centro Universitário Franciscano. Professor Responsável: Bebeto Badke (Mtb 5498)
O projeto “Reciclagem de embalagens plásticas na calçada ecológica” é uma iniciativa de sustentabilidade e está disponível para visitação no Pavilhão da Inovação e Empreendedorismo durante a Multifeira de Santa Maria , a Feisma 2014, que acontece de 1º a 9 de novembro no Centro Desportivo Municipal.
Segundo a Secretaria de Comunicação e Programação Institucional, a pedra da calçada é feita de um material antiderrapante, combinado a areia, brita e plástico derretido a 450° C. Os estudantes indicam que o custo do material seria de R$ 0,35 o quilo, enquanto o mesmo peso em cimento custa R$ 2,90. As pedras seriam produzidas no formato da letra “L”, para que a água da chuva possa escorrer diretamente ao solo, ao contrário das calçadas comuns. Isso também faria com que as árvores pudessem crescer normalmente, ao contrário do que acontece hoje, quando as raízes danificam o pavimento urbano.
As alunas do curso Técnico em Administração do Senac Santa Maria, Ana Elisa Vieira e Patrícia Curtis, contam que a ideia da calçada surgiu depois que o grupo assistiu a uma reportagem norte-americana sobre asfaltos feitos de pneus reciclados. Os primeiros testes foram feitos com garrafas PET e canudinhos, mas as sacolas plásticas foram adotadas para a produção da calçada.
. “O que falta, na verdade, é dar educação ambiental às pessoas. Alguns jogam lixo na rua sem pensar onde ele vai parar depois”, diz Patrícia. A calçada ecológica está à procura de patrocinadores, pois para pôr o projeto em prática o custo é alto.