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Uma manhã de muitos projetos na comunicação oral no MEHL

Ocorreu na manhã desta quinta-feira, 22, das 8h às 12h, o primeiro dia de apresentações orais dos trabalhos no XVII Seminário Internacional de Letras, II Seminário Internacional de Ensino em Humanidade e Linguagens e XIX Jornada Nacional da Educação, que tem como foco o Ensino, Humanidades e Discursos. O evento ocorre de 21 a 23 de agosto e é promovido pelo Mestrado em Ensino de Humanidade e a Universidade Franciscana (UFN).

Durante a primeira manhã foram apresentados cerca de 70 trabalhos, divididos em sete salas. Entre variadas temáticas e abordagens, os participantes tiveram a oportunidade de apresentar seus projetos, contando um pouco das iniciativas, desenvolvimentos e os resultados gerados após o final de seus processos.

Os trabalhos, em sua maioria, possuem ligações com a área de humanas e linguagens, sendo projetos de extensão ligando as Universidades à escolas de ensino fundamental e médio. Dentre os trabalhos, a acadêmica de Letras da Universidade Federal da Fronteira, do campus de Cerro Largo, Camila Knebel Ferrer, em conjunto com o professor Demétrio Alves Paz,  apresentou um projeto de extensão com as escolas do município em que são produzidos debates e discursos referentes as questões étnicas e raciais, onde tratam sobre como promover a inclusão desses assuntos com os alunos. Além da preparação a respeito de como tratar o caso, já que a maioria dos materiais usados em sala de aula nas escolas são produzidos por brancos e europeus.  Um dos objetivos do projeto é buscar os livros, escritos por negros e indígenas, que deveriam ser trabalhos em aula, por lei, e não estão nas estantes das escolas.

Camila Ferrer em apresentação de seu projeto. Foto: Mariana Olhaberriet / LABFEM

Outro trabalho que trata sobre as escolas foi “O educador infantil e as narrativas de sua prática pedagógica”, produzido por Jociléia Scherer, Juliana Flores Escobar e Ail Conceição Meireles Ortiz, de Santa Maria. A equipe fez pesquisas de campo sobre as infâncias de professoras de variadas escolas do município. Com base nisso foram realizados estudos relacionados a infância das professoras e de seus alunos, percebendo o quanto as tecnologias tomam espaço que era ocupado para correr, brincar e se divertir.

Jociléia Scherer em apresentação de trabalho sobre a infância. Foto: Mariana Olhaberriet / LABFEM

A manhã de comunicações apresentou diversos outros trabalhos relacionados a educação e tecnologia, e continuará na manhã de sexta-feira, 23, das 8h às 12h, com mais trabalhos.

 

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Ocorreu na manhã desta quinta-feira, 22, das 8h às 12h, o primeiro dia de apresentações orais dos trabalhos no XVII Seminário Internacional de Letras, II Seminário Internacional de Ensino em Humanidade e Linguagens e XIX Jornada Nacional da Educação, que tem como foco o Ensino, Humanidades e Discursos. O evento ocorre de 21 a 23 de agosto e é promovido pelo Mestrado em Ensino de Humanidade e a Universidade Franciscana (UFN).

Durante a primeira manhã foram apresentados cerca de 70 trabalhos, divididos em sete salas. Entre variadas temáticas e abordagens, os participantes tiveram a oportunidade de apresentar seus projetos, contando um pouco das iniciativas, desenvolvimentos e os resultados gerados após o final de seus processos.

Os trabalhos, em sua maioria, possuem ligações com a área de humanas e linguagens, sendo projetos de extensão ligando as Universidades à escolas de ensino fundamental e médio. Dentre os trabalhos, a acadêmica de Letras da Universidade Federal da Fronteira, do campus de Cerro Largo, Camila Knebel Ferrer, em conjunto com o professor Demétrio Alves Paz,  apresentou um projeto de extensão com as escolas do município em que são produzidos debates e discursos referentes as questões étnicas e raciais, onde tratam sobre como promover a inclusão desses assuntos com os alunos. Além da preparação a respeito de como tratar o caso, já que a maioria dos materiais usados em sala de aula nas escolas são produzidos por brancos e europeus.  Um dos objetivos do projeto é buscar os livros, escritos por negros e indígenas, que deveriam ser trabalhos em aula, por lei, e não estão nas estantes das escolas.

Camila Ferrer em apresentação de seu projeto. Foto: Mariana Olhaberriet / LABFEM

Outro trabalho que trata sobre as escolas foi “O educador infantil e as narrativas de sua prática pedagógica”, produzido por Jociléia Scherer, Juliana Flores Escobar e Ail Conceição Meireles Ortiz, de Santa Maria. A equipe fez pesquisas de campo sobre as infâncias de professoras de variadas escolas do município. Com base nisso foram realizados estudos relacionados a infância das professoras e de seus alunos, percebendo o quanto as tecnologias tomam espaço que era ocupado para correr, brincar e se divertir.

Jociléia Scherer em apresentação de trabalho sobre a infância. Foto: Mariana Olhaberriet / LABFEM

A manhã de comunicações apresentou diversos outros trabalhos relacionados a educação e tecnologia, e continuará na manhã de sexta-feira, 23, das 8h às 12h, com mais trabalhos.