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governo Sartori

Com 54% dos votos, Eduardo Leite é o novo governador do RS

A tradição se mantém no Rio Grande do Sul. O estado que não reelegeu nenhum governador desde o período republicado, neste domingo optou mais uma vez pela alternância de gestor público. Eduardo Leite (PSDB) foi eleito

Vereadores aprovam moção de repúdio ao governo Sartori

Na tarde de hoje, 01 de dezembro, a Câmara de Vereadores de Santa Maria aprovou por 11 votos a 9, uma moção de repúdio ao governo do Estado  pelo pacote encaminhado à Assembleia Legislativa propondo a extinção das Fundações Públicas

Professores realizam assembleia

Na longe batalha dos professores do Estado pelos seus direitos e qualidade salarial, mais um golpe foi dado: o governador José Ivo Sartori parcelou os salário dos educadores, eles não recebem o pagamento integral e não

A tradição se mantém no Rio Grande do Sul. O estado que não reelegeu nenhum governador desde o período republicado, neste domingo optou mais uma vez pela alternância de gestor público.

Eduardo Leite (PSDB) foi eleito o novo governador. O tucano venceu com uma diferença superior a 416 mil votos o então governador do Estado, José Ivo Sartori (MDB). Foram 53,62% dos votos válidos contra 46,38%.

Durante sua campanha, Leite defendeu um ambiente mais estável aos empreendimentos para melhorar a situação financeira do Rio Grande do Sul. Ex-vereador e ex-prefeito de Pelotas, ao Sul do Estado, ele chegou a presidência do PSDB em 2017 até se eleger Governador neste domingo (28).

Confira as principais propostas de Eduardo Leite
• Reduzir a burocracia para investimentos na infraestrutura Estadual;
• Enxugar a máquina ao tamanho certo, reduzir despesas e fazer parcerias com a iniciativa privada;
• Investir em educação com apoio da iniciativa privada;
• Regularizar e cumprir o calendário de pagamento aos hospitais;
• Investir em pequenos presídios, com apoio da iniciativa privada;
• Integrar as forças policiais, comunicação, tecnologia, gestão, planejamento e valorização do profissional da segurança pública;
• Trabalhar para reduzir o ICMS em médio prazo, para reduzir depois de reequilibrar as contas do estado.

Fonte: programa de governo do candidato Eduardo Leite

 

Produzido para as disciplinas de Jornalismo I e Jornalismo Digital I sob a supervisão dos professores Sione Gomes e Maurício Dias

Guerra
Decisão apertada aprova moção de repúdio ao governo Sartori pela proposta de extinção das fundações públicas do Estado.Foto: Fabrício Vargas

Na tarde de hoje, 01 de dezembro, a Câmara de Vereadores de Santa Maria aprovou por 11 votos a 9, uma moção de repúdio ao governo do Estado  pelo pacote encaminhado à Assembleia Legislativa propondo a extinção das Fundações Públicas gaúchas.

De autoria do vereador Luciano Guerra (PT), a moção defende a necessidade da manutenção das fundações, previstas para serem extintas: CIENTEC – Fundação de Ciência e Tecnologia;FCP – TVE – Fundação Cultural Piratini; FDRH – Fundação para o Desenvolvimento de Recursos Humanos;FEE – Fundação de Economia e Estatística; FEPAGRO – Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária; FEPPS – Fundação Estadual de Produção e Pesquisa em Saúde; FIGTF – Fundação Instituto Gaúcho de Tradição e Folclore; FZB – Fundação de Zoobotânica; METROPLAN – Fundação Estadual de Planejamento Metropolitano e Regional.

De acordo com o parlamentar, o que está sendo arquitetado pelo governo do estado é o aprimoramento de um desmonte da máquina pública e a desvalorização dos servidores. “Como se não bastasse o parcelamento dos salários dos trabalhadores públicos todos os meses, agora anuncia um processo de extinção de fundações importantes. Atos que comprometem o futuro do Rio Grande do Sul, sem resolver, de fato, os problemas financeiros”, explicou.

A votação foi acompanhada por representantes da Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária (Fepagro) de Santa Maria, que anteriormente, utilizaram o espaço da Tribuna Livre em defesa das Fundações Públicas. Segundo eles, medida similar aconteceu nos governos de Antonio Britto e Yeda Cruzius e se mostraram ineficazes.

Fonte: Assessoria de Comunicação da Câmara de Vereadores

 

 

Na longe batalha dos professores do Estado pelos seus direitos e qualidade salarial, mais um golpe foi dado: o governador José Ivo Sartori parcelou os salário dos educadores, eles não recebem o pagamento integral e não têm previsão de quanto receberão este mês.
Nos das 14 e 15 de agosto deste ano, o Centro dos Professores do RS (CPERS) realizou o Primeiro Encontro do Coletivo Estadual da Juventude, o qual visou debater e conversar com os jovens professores, convidando-os à juntar-se com a luta sindical, discutindo assuntos como carreira, magistério e mercado de trabalho. A programação começou sexta-feira, com uma intervenção cultural, e foi até sábado, quando foi contada da História do movimento Sindical no Brasil e um Resgate Histórico do CPERS.
Eles ainda fizeram um ato na Praça Saldanha Marinho, em Santa Maria, no dia seis de agosto.
Ainda na luta, os educadores do Estado irão realizar nesta terça-feira (18) Assembleia Geral do CPERS, em Porto Alegre. Além das reivindicações da assembleia do dia 27 de março, como a melhoria no atendimento do Instituto de Previdência do Estado do Rio Grande do Sul (IPERGS), os 13,01% do reajuste do mês de janeiro, e o pagamento do Piso Nacional da Educação, os professores também problematizam e exigem o pagamento do salário em dia e sem parcelamento.