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Alunos de Jornalismo Digital cobrem Jornada Científica

A Jornada Científica de Jornalismo é a atividade em que alunos graduandos apresentam suas propostas de TFG ao público e ao corpo docente do curso. Além disso, na segunda noite da jornada, também foi uma oportunidade dos alunos

Jornada atrai alunos de todos os semestres de Jornalismo

A Jornada Científica de Jornalismo, que aconteceu nos dias 25 e 26, atraiu acadêmicos de todos os semestre para as apresentações dos trabalhos de TFG. Entre o público estava o aluno Maurício Galarça do 4º semestre

Jornada contribui para a construção do conhecimento

Terminou nesta quarta-feira (26) a Jornada Científica de Jornalismo do Centro Universitário Franciscano. A atividade ocorreu, nos dias 25 e 26, no Salão Acústico do Prédio 14, e contou com a presença de professores e acadêmicos do curso de

Jornada de Jornalismo teve oito apresentadores

Ocorreu na noite desta quinta feira (30) a XIV Jornada de Jornalismo. A atividade consiste na apresentação dos projetos monográficos de oito alunos do sétimo semestre, com a presença de professores orientadores e de avaliadora. Márlon

Acadêmicos de Jornalismo apresentam seus trabalhos de TFG1

Na noite de quinta-feira, 21, no salão acústico do prédio 14 do Centro Universitário Franciscano, em duas horas, seis alunos apresentaram seus trabalhos de conclusão de curso. Diversos temas foram expostos para professores e colegas. A

Fim de semestre e os alunos do curso de Jornalismo apresentaram o andamentos dos seus Trabalhos Finais de Graduação I (TFG) na XXVIII Jornada Científica do curso. Após essa etapa, o trabalho de pesquisa é finalizado no TFG II, no próximo semestre.

Segundo a coordenadora do LAPEC (Laboratório de Pesquisa em Comunicação) e professora do curso Sibila Rocha, a principal diferença entre a banca final, realizada no TFG II, e a Jornada, realizada no TFG I, está na avaliação. Na Jornada além dos orientadores dos acadêmicos , há um professor do curso que atua com um olhar externo para contribuir com a pesquisa, gerando uma qualificação do TFG 1,mas sem dar uma nota. ” Esta é uma oportunidade em que o aluno de TFG 1 revela para a comunidade acadêmica presente qual é a investigação dele, ou seja, aquilo que ele quer resolver para fechar o curso com chave de ouro”, ressalta a professora Sibila. Já no TFG II a banca é composta pelo orientador mais dois professores, que avaliam a pesquisa final.

Coordenadora do LAPEC, professora Sibila Rocha. Foto: Luiza Silveira/LABFEM

A seguir você confere os trabalhos apresentados.

A inserção feminina no cenário do E – Sports

A acadêmica Heloisa Helena Canabarro, orientada pela professora Glaíse Palma e avaliada pela professora Neli Mombelli, apresentou como tema ” A inserção feminina no cenário do E- Sports. O objetivo do TFG é analisar a presença feminina na cobertura da 1 º etapa do Campeonato CBLOL.

Acadêmica Heloisa Canabarro tem como tópico de seu TFG o espaço da mulher nos E – Sports. Foto: Luiza Silveira/LABFEM

A professora Neli elogiou o trabalho bem construído de Heloisa, mas também frisou a importância da mudança de metodologia caso haja imprevistos no decorrer do trabalho.

Professora Neli Mombelli frisa pontos importantes do TFG 1 de Heloisa. Foto: Luiza Silveira/LABFEM

Copa do Mundo 2022: Uma análise da participação de comentaristas jornalistas e ex – jogadores

O acadêmico Lucas Acosta, orientado pelo professor Carlos Alberto Badke e avaliado pela professora Sibila Rocha, apresentou como tema ” Copa do Mundo 2022: Uma análise da participação de comentaristas jornalistas e ex – jogadores em alguns jogos”.

Lucas Acosta possui como tema central do seu TFG a Copa Do Mundo 2022 na visão jornalística. Foto: Luiza Silveira/LABFEM

A avaliadora Sibila Rocha indicou que Lucas mudasse o título para melhor entendimento, mas o elogiou dizendo “você sabe onde você quer chegar”.

Avaliadora pontua principais mudanças para melhor desenvolvimento do TFG de Lucas. Foto: Luiza Silveira/LABFEM

Como as mulheres percebem a abordagem jornalística nas notícias sobre feminicidio no G1

A acadêmica Caroline Freitas, orientada pela professora Glaíse Palma e avaliada pela professora Sibila Rocha, apresentou como tema “Como as mulheres percebem a abordagem jornalística nas notícias sobre feminicidio no G1”. O objetivo do trabalho de Caroline é entender como a produção de notícias em casos específicos impacta na vida das mulheres.

Caroline Brum Freitas traz em sua pesquisa o feminicidio na mídia. Foto: Luiza Silveira/LABFEM

A utilização da Threads no Twitter como ferramenta jornalística

A acadêmica Vitória Gonçalves, orientada pela professora Glaíse Palma e avaliada pela professora Sibila Rocha, apresentou como tema ” A utilização da Threads no Twitter como ferramenta jornalística”. A escolha surgiu a partir da experiência de Vitória durante a pandemia, que se informava pelo Twitter e acompanhava uma jornalista recém – formada que utilizava de Threads para informar os seguidores sobre notícias do antigo governo.

Acadêmica Vitória Gonçalves tem como tema do seu TFG as mídias digitais. Foto: Luiza Silveira/LABFEM

Vitória pontua que esse estilo de se fazer notícia funciona muito bem para a cultura da geração atual, que preza por ser informada rapidamente sobre aquilo que ocorre no mundo.

Jornada Científica de Jornalismo é a atividade em que alunos graduandos apresentam suas propostas de TFG ao público e ao corpo docente do curso. Além disso, na segunda noite da jornada, também foi uma oportunidade dos alunos da cadeira de Jornalismo Digital I, ministrada pelo professor Mauricio Dias, trabalharem com cobertura jornalística, muitos pela primeira vez. Na primeira noite, o Laboratório de Jornalismo Multimídia (Multijor) também postou sobre a atividade no Facebook e no Instagram.

Instagram do Multijor mostrou bastidores da cobertura, como o trabalho de Raíssa Eduarda para o Facebook
Instagram do Multijor mostrou bastidores da cobertura, como o trabalho de Raíssa Eduarda para o Facebook

As explanações dos sete trabalhos da segunda noite começaram por volta das 18h50. Entre os presentes, 34 estudantes envolvidos com apuração de informações, entrevistas, fotografias e cobertura via mídias sociais. Na visão do acadêmico Leonardo Machado, 19 anos, responsável pela cobertura pelo Twitter, ao lado de João Martins, a experiência foi muito válida. “Foi muito legal, pois nunca tinha utilizado o Twitter. Foi uma experiência nova e desafiadora fazer a cobertura em tempo real”, contou o jovem.

A atividade, que seguiu até 20h30, contou com estudantes em busca de informações, a partir do acompanhamento do evento e de entrevistas com os graduandos e com os professores, registros fotográficos e postagens para mídias sociais. Além dos alunos de Jornalismo Digital I, a Agência CentralSul, coordenada pela professora Rosana Zucolo, e o Laboratório de Fotografia e Memória (LABFEM), coordenado pela professora Laura Fabrício, atuaram de forma integrada.

Entre os estudantes que acompanharam a cobertura, Felipe Monteiro, 23 anos, avaliou positivamente. “O trabalho deles foi impressionante. A cobertura ocorreu por todas as formas de mídia, Facebook, Twitter e Instagram. Foi realmente algo divertido ver amigos e colegas investidos em algo real”, comentou.

Germano Rorato Neto e Lucas Ciroline foram os responsáveis pelas postagens no Instagram do Multijor
Germano Rorato Neto e Lucas Ciroline foram os responsáveis pelas postagens no Instagram do Multijor na segunda noite de jornada

Também foi visto como uma experiência empolgante pelos acadêmicos Lucas Cirolini, 21, e Raíssa Eduarda, 20, que atuaram, respectivamente, nas coberturas pelo Instagram e pelo Facebook. Lucas avaliou que a cobertura foi “algo muito legal, diferente e muito interessante para nossa cadeira. Afinal precisávamos tirar fotos, usar hashtags e buscar ideias para algo novo”. Enquanto Raíssa salientou que “no começo fiquei assustada e achei que não ia dar certo. Mas depois peguei o jeito e ocorreu tudo bem”. Assim evidenciam os anseios e objetivos das futuras mentes do jornalismo brasileiro que no dia, fizeram a atividade, com sucesso.

Texto: Lorenzo Seixas e Luís Ricardo Kaufmann para a disciplina Jornalismo Digital I

Nos dias 25 e 26, a XVI Jornada Científica foi promovida pelo curso de Jornalismo. A Jornada ocorreu no Salão Acústico do prédio 14, no conjunto III do Centro Universitário Franciscano. 

Em relação às pesquisas, Glaíse Palma, responsável pela coordenação do Laboratório de Pesquisa em Comunicação (Lapec), destaca que o contexto midiático atual está refletido nos trabalhos desenvolvidos. “Na turma deste semestre, aparece muito o audiovisual, os games e a Netflix, por exemplo. Vivemos a cultura do audiovisual e isso se reflete nas pesquisas”, observa. Dos 15 trabalhos dos acadêmicos matriculados em Trabalho Final de Graduação I, nove abordam o audiovisual de alguma forma. 

Segundo a professora Glaíse, “a Jornada ocorre todo semestre, e participam apresentando trabalhos todos os acadêmicos do sétimo semestre que estejam cursando o TFG I. Para cada trabalho apresentado há um avaliador correspondente, um professor que lê o trabalho e busca contribuir com a construção da investigação”, explica. A professora declara que a importância da Jornada se demonstra no intercâmbio de ideias e no compartilhamento das investigações em andamento. “Por meio da Jornada é possível aos alunos saberem as áreas de pesquisa dos professores, os temas que estão sendo pesquisados, as bibliografias que podem ser consultadas para estudar determinado tema”, comenta. O resultado é uma troca de ideias e a construção de conhecimento coletivo, conforme afirma Glaíse.

Texto: Tiago Teixeira para a disciplina de Jornalismo Digital I

A Jornada Científica de Jornalismo, que aconteceu nos dias 25 e 26, atraiu acadêmicos de todos os semestre para as apresentações dos trabalhos de TFG. Entre o público estava o aluno Maurício Galarça do 4º semestre que afirma que “a Jornada contribui positivamente para que os alunos conheçam assuntos novos, como o trabalho do Iuri sobre News Games, que, provavelmente, serão tendências para o nosso futuro.”

O acadêmico Luciano Coletto, do 1º semestre, considera a jornada importante no que diz respeito a integração entre o pessoal do primeiro e últimos semestres, pois assim podem ter uma “base” de como será a apresentação do TFG, assim como ajuda com as idéias do que falar e qual assunto escolher. Já Luiza Rorato, acadêmica do 3º semestre, acredita que o evento faz com que os alunos de outros semestres se sintam mais próximos do Trabalho Final de Graduação, em que se pode ver como é fazer e apresentar o TFG I. “A  experiência é muito boa porque a gente tem uma visão dos trabalhos que estão apresentando e tem uma base de como começar o nosso, dos primeiros passos”, comenta. 

Ariel Portes, aluno do 2º semestre, diz que é importante para quem está no início da faculdade já direcionar o tema,focar no veículo que irá analisar, procurar um professor com que se identifique e até enfrentar o nervosismo quando chegar a sua vez. “Eu, no segundo semestre, já começo a ter noções de ideias para quando vier a minha vez de apresentar. Acho muito válido e sempre que posso venho assistir, porque isso sempre contribui, independente do semestre que esteja, nos faz refletir e ter mais ou menos uma ideia do que esquematizar para o futuro”, diz.

Texto: Bibiana Iop e Mariana Olhaberriet para a disciplina de Jornalismo Digital I

Terminou nesta quarta-feira (26) a Jornada Científica de Jornalismo do Centro Universitário Franciscano. A atividade ocorreu, nos dias 25 e 26, no Salão Acústico do Prédio 14, e contou com a presença de professores e acadêmicos do curso de Jornalismo do Centro Universitário Franciscano. O público prestigiou às apresentações dos Trabalhos Finais de Graduação I (TFG I) dos alunos o sétimo semestre, auxiliados por seus orientadores, e avaliados por professores do curso. Nas duas noites de Jornada foram apresentados de 15 trabalhos, que abordaram diferentes áreas do Jornalismo e da Comunicação, como jornalismo digital, mídias sociais, telejornalismo, radiojornalismo, ética jornalística, assessoria de imprensa e audiovisual.

De acordo com a coordenadora do Curso de Jornalismo, professora Sione Gomes, o principal objetivo da Jornada é compartilhar os trabalhos, o que está sendo estudado pelos alunos. Para os acadêmicos é a possibilidade de clarear as suas propostas, e principalmente, ter a oportunidade de ouvir contribuições a partir de um olhar externo. Segundo Sione, a expectativa a respeito do evento era de que os alunos realmente trouxessem bom andamento nos seus trabalhos e que o público presente aproveitasse esse momento para ter mais aprofundamento na pesquisa.

Conforme a professora Glaíse Palma, do Laboratório de Pesquisa em Jornalismo, a finalidade da Jornada é contribuir para formar um ambiente acadêmico propício à pesquisa. Ela ressaltou que o TFG é para muitos o primeiro contato com envolvimento em uma pesquisa. É importante apresentar e ouvir críticas construtivas. A professora também afirmou que é fundamental a participação dos alunos de outros semestres, pois é uma preparação para já ir conhecendo a bibliografia, as linhas de pesquisa dos professores. Um momento para todos crescerem, desde os alunos do primeiro semestre que já vão tendo contato, até os dos últimos semestres que analisam a apresentação dos colegas.

Texto: Gabriele Braga, Luísa Peixoto e Milena Camillo para a disciplina de Jornalismo Digital I

 

Ocorreu na noite desta quinta feira (30) a XIV Jornada de Jornalismo. A atividade consiste na apresentação dos projetos monográficos de oito alunos do sétimo semestre, com a presença de professores orientadores e de avaliadora.

Márlon Mata de Souza, orientado pelo professor Mauricio Dias, foi o primeiro a apresentar na Jornada de Jornalismo. O estudo de Márlon é sobre ‘Comunidades de fãs da banda O Rappa no Facebook’. A professora Luciana Carvalho fez considerações sobre a proposta.

Luiz Gustavo Mousquer de Oliveira, orientado pelo professor Gilson Piber, tem como foco discutir os ‘Desafios de implantação da webrádio Armazém em Santa Maria’. A professor Rosana Zucolo contribuiu com sugestões para a projeto de Luiz Gustavo.

Amanda Silva dos Santos, orientada pela professora Neli Mombelli, pesquisa a ‘Convergência de linguagens: as histórias contadas pelos videoclipes da banda Scalene‘. O trabalho recebeu sugestões do professor Mauricio Dias.

Luisa dos Reis Neves, orientada pela professor Rosana Zucolo, fará estudo sobre ‘Jornalismo ambiental no Programa Cidades & Soluções do jornalista André Trigueiro, da GloboNews. A professora Neli Mombelli fez comentários sobre a pesquisa.

Bernardo Mayer Steckel, orientado pelo professor Gilson Piber, avalia as ‘Estratégias na narração esportiva’. A professora Rosana Zucolo fez contribuições à pesquisa.

Daniel de Moura Pinto, orientado pela professora Rosana Zucolo, aborda os ‘Processos migratórios dos senegaleses e haitianos no Rio Grande do Sul’ a partir de análise do discurso do jornal O Pioneiro. A professora Sione Gomes comentou a proposta de Daniel.

Victor Pias Salgueiro, orientado pelo professor Bebeto Badke, vai analisar o quadro ‘Bem Sertanejo’, apresentado pelo cantor Michel Teló no Fantástico. A professora Glaise  Palma, organizadora da Jornada de Jornalismo, fez ponderações sobre a pesquisa.

Renan de Mattos, também orientado pelo professor Bebeto Badke, foi o último a se apresentar na jornada. O trabalho, que analisará a narrativa do filme ‘Bandido da Luz Vermelha’, marco na história do cinema marginal brasileiro, teve como banca a professora Neli Mombelli.

Todos os alunos que apresentaram seus temas irão finalizar seus TFG’s em junho de 2016. Após a presentação na noite desta quinta-feira, a coordenadora do curso, professora Sione Gomes, parabenizou a todos os apresentadores e confirmou que a nova grande do Curso de Jornalismo foi aprovada.

A Jornada de Jornalismo teve cobertura da turma de Jornalimo Online e da  Agência Central Sul no Facebook, no Twitter e no Instagram.

Por Pedro Gabriel e Sarah Vianna para a disciplina de Jornalismo Online

 

Na noite de quinta-feira, 21, no salão acústico do prédio 14 do Centro Universitário Franciscano, em duas horas, seis alunos apresentaram seus trabalhos de conclusão de curso. Diversos temas foram expostos para professores e colegas. A ordem das apresentações foi na forma de sorteio. Cada apresentação teve um professor para analisar e dar sugestões e fazer consideração. Do jornalismo impresso e seus gráficos ao jornalismo digital e a forma como o campo vem sido afetado pela convergência. Os temas agradaram os professores avaliadores.

 A expectativa em apresentar o trabalho. “Posso dar continuidade a minha pesquisa com tranquilidade, pois tenho como objetivo entrar em um mestrado de Cinema e Televisão”, relata Diego Oliveira, que pesquisa a representação do jornalista no filme Pânico a partir da personagem Gale Wheters. A orientação é do professor Carlos Alberto Badke. “Achei muito bom apresentar. É um preparo para o TFG2. Além de abrir um leque novo de opções na pesquisa, porque durante ela ficamos muito focados no objetivo que acabamos não vendo outros meios para auxiliar ela. Espero concluir com êxito o TFG2 e apresentar de forma tranquila e clara”, pondera o acadêmico.

Música, jornalismo e o cinema. “Apercepção da diversidade cultural: uma leitura analítico-descritiva do documentário ‘O milagre de santa luzia’. Essa fusão de temas foi o que o acadêmico Mateus Konzen, orientado pelo professor Carlos Alberto Badke, escolheu para trabalho. O aluno contou que escolheu o tema por gostar de música, tocar acordeom e ser uma herança de família, além de ser um assunto inédito, diferente. “A apresentação é muito boa, pois, com os comentários dos professores, agora eu sei que estou no caminho certo”, diz Mateus.

A acadêmica Camila Porciúncula, orientanda do professor Antonio Fausto Neto, apresentou seu trabalho sobre o uso do Facebook pelo Diário de Santa Maria.

O whatsapp também foi tema. A aluna Priscila Martini, orientada pela professora Luciana Carvalho, apresentou seu trabalho sobre o uso do aplicativo em prol do jornalismo no jornal Extra, do Rio de Janeiro.

Luana Iensen também contou um pouco de sua experiência profissional como professora na apresentação do trabalho. “Quanto ao que era necessário para apresentar o TFG1, as expectativas foram superadas. Porém, ficam anseios para o produto final, o TFG2”, afirma Luana, que pesquisa a relação entre convergência de mídias e a educomunicação sob a orientação do professor Maurício Dias.

 “Já lia coisas desde o ano passado. Esse foi um tema que eu pesquisei muito. Está sendo muito bom para eu pesquisar o que eu gosto com a orientação do professor Fausto”, conta Fabiane Lemos. Fabiane apresentou sua pesquisa sobre o uso de infográficos no jornal impresso Zero Hora. “Como nunca tinha feito nenhum trabalho científico, tinha receio de como ia ser a oportunidade. Mas o orientador foi me acalmando e deu tudo certo”, lembra a universitária.

Ao final, a professora Sione Gomes, coordenadora do curso de Jornalismo, elogiou a apresentação dos acadêmicos e agradeceu a presença de professores e alunos.

 Por Gabriel Haesbaert e Karen Rosso para a disciplina de Jornalismo Online