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Publicidade e Propaganda UFN

UFN realiza o XIII Salão de Iniciação Científica

Ocorreu nesta terça (13) e quarta-feira (14), o XIII Salão de Iniciação Científica (SIC) da Universidade Franciscana (UFN). O objetivo do evento anual é divulgar, integrar e avaliar as pesquisas científicas, tecnológicas e de extensão que

Conheça os jurados da 3ª edição do Comunica Roots

Nesta edição, o corpo de jurados do Comunica Roots é composto pelo publicitário e digital influencer Felipe Machado e a jornalista Teka Powaczuk. Segundo Felipe, ter sido convidado para o júri é gratificante “hoje voltar como

Comunica Roots integra alunos de outros cursos e universidades

Mesmo sendo realizado pelos cursos de Publicidade e Propaganda e Jornalismo da Universidade Franciscana (UFN), a terceira edição do Comunica Roots conta com a participação de estudantes de outros cursos da própria UFN e da Universidade Federal

Ocorreu nesta terça (13) e quarta-feira (14), o XIII Salão de Iniciação Científica (SIC) da Universidade Franciscana (UFN). O objetivo do evento anual é divulgar, integrar e avaliar as pesquisas científicas, tecnológicas e de extensão que são desenvolvidas na instituição. A exposição reuniu mais de 100 projetos voltados para a pesquisa científica.

A exposição abre oportunidades para os estudantes dos cursos de graduação que contam com bolsa, assim como os professores orientadores. Alunos do ensino médio que tenham bolsas CNPq e UFN também puderam expor seus trabalhos.

Laura acredita que a elaboração de sua pesquisa tenha colaborado para seu TFG.
Imagem: Lucas Acosta

Segundo Laura Pantoja de Oliveira, estudante do 7º semestre do curso de Publicidade e Propaganda (PP) e bolsista pelo Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PROBIC), a elaboração de sua pesquisa ajudou na hora de selecionar um tema para seu Trabalho Final de Graduação (TFG). Laura teve como título da pesquisa a ‘Identificação do comportamento leitor na era do streaming’. “É muito legal poder compartilhar o que eu aprendi e receber informações do público. Eu apresentei meu TFG I e meu tema vai englobar a obra audiovisual e a obra literária. Com a minha pesquisa, este tema pode ser aprofundado. Eu tenho muita vontade de continuar pesquisando sobre isso”, afirma.

Já Nathália Arantes, estudante do 8º semestre de Jornalismo e bolsista pelo Programa de Bolsas de Extensão (Probex), trouxe o tema ‘Ciência é pop: estratégias de divulgação e de popularização da ciência’. Ela acredita que “a iniciação científica deveria ser como um ‘rito’ para todos os alunos. Não apenas por se estar a frente de uma pesquisa, mas também pelo ambiente onde ela é realizada, com muitas trocas de leitura. Então eu acho interessante que se tenha essa aproximação para ter uma ideia de como é”.

A professora e coordenadora da PP, Graziela Knoll, atuou também como orientadora em algumas pesquisas expostas. “Um dos ganhos principais de ter o SIC é poder mostrar dentro da universidade, ainda para os outros acadêmicos e cursos, como é feita a ciência em um nível em que os alunos se envolvem na pesquisa desde o momento que ingressam na graduação. Eles são orientados por um professor e podem pesquisar, desenvolver uma explicação sobre o tema, conhecer mais o campo e aprender a fazer pesquisas”, afirma a professora.

Tendo sido orientadora de algumas pesquisas, a coordenadora da PP, Graziela Knoll, acredita que o SIC é muito importante para divulgar os resultados das pesquisas realizadas. Imagem: Luiza Silveira.

O evento foi coordenado pelo professor Marcos Alexandre Alves, Pró-reitor de Pós-Graduação e Pesquisa, além da professora Aline Ferreira Ourique, Diretora da Unidade de Pesquisa da Pró-reitoria de Pós Graduação e Pesquisa. A conclusão do evento ficou por conta da vice-reitora da instituição, Solange Binotto Fagan, que tratou sobre o ‘Panorama da Pesquisa Científica da UFN”.

O 15º Prêmio de Publicidade e Propaganda da Universidade Franciscana ocorreu na última quinta-feira, dia 1º. O Prêmio é o momento de valorização dos trabalhos dos acadêmicos, que os articularam com teoria e prática durante o 2º semestre de 2021 e o 1º semestre de 2022.

Premiados do curso de Publicidade e Propaganda da UFN.
Imagem: Vitória Oliveira

A reitora da Universidade Franciscana, Irani Rupolo esteve presente no evento. Em seu discurso, a reitora deu destaque às dificuldades da pandemia e a persistência dos alunos e professores. “Essa comemoração tem significado pois demonstra o trabalho neste momento novo em que a publicidade se encontra. É importante dizer que, nessa área de trabalho, é preciso sim ter formação acadêmica”, afirmou a reitora. A coordenadora do curso Graziela Frainer frisou que a organização coletiva facilita o processo. Graziela afirmou que: “olhar para o passado é nostálgico, nos traz saudade. Faz com que possamos refletir sobre o aprendizado que tivemos, enquanto olhar para o futuro às vezes traz incerteza e medo.  E é completamente natural, mas o presente é uma realidade inevitável”.

Hercules Hendges e colegas de Publicidade e Propaganda conquistaram Ouro com o programa “Ou Não”. O acadêmico conta que decidiu participar pois é um evento muito importante que os cursos de comunicação organizam.  “Acredito que a importância principal é a possibilidade de ter o seu trabalho reconhecido e premiado”, explica Hendges. Para o aluno receber este prêmio, “foi legal e gratificante, porque dedicamos horas das nossas vidas para produzir trabalhos interessantes, e quando esse reconhecimento chega a sensação é muito boa”.

Durante a cerimônia também ocorreu a pré-estreia da websérie produzida pelos alunos de Publicidade e Propaganda da UFN. Hercules foi o diretor do primeiro episódio exibido e comentou que a premiação para ele foi interessante e aliviante “por ter conseguido entregar algo que demandou bastante tempo para ser feito”.

O 8º Prêmio de Jornalismo da Universidade Franciscana ocorreu na noite da última quarta-feira. O Prêmio é o momento de valorização dos trabalhos dos acadêmicos, que os articularam com teoria e prática durante o 2º semestre de 2021 e o 1º semestre de 2022.

Premiados do 8º Prêmio de Jornalismo da UFN. Imagem: Luiza Silveira

Os trabalhos inscritos pelos alunos do curso disputaram as categorias Ouro, Prata e Bronze nas seguintes modalidades: Audiovisual, digital, fotografia e rádio e teve como avaliadores profissionais do mercado jornalístico. Os jurados foram: Categoria Audiovisual, modalidade audiovisual para internet e modalidade documentário: jornalista Luiza Chamis; Categoria Audiovisual, modalidade reportagem e modalidade programa jornalístico: jornalista Thaís Ceretta; Categoria Fotografia, modalidades Fotografia Livre, Fotojornalismo e Fotografia em sequência: jornalista Paulo Pires; Categoria Fotografia, modalidade Fotografia ensaio e modalidade Fotografia ilustrativa: Jornalista Nathália Schneider; Categoria Rádio: modalidade programa jornalístico e modalidade programa radiofônico: jornalista Tiago Nunes; Categoria Digital: modalidade Mídia social e modalidade Site ou blog: jornalista Igor Muller; Categoria Digital, modalidade Podcast: Denzel Valiente; Categoria Digital, modalidade reportagem: jornalista Luciane Treulieb.

A cerimônia foi apresentada pelo jornalista e professor Carlos Alberto Badke. A coordenadora do curso, professora Sione Gomes, fez um discurso onde agradeceu por cada inscrição. “Hoje temos jornalistas em formação, que se propuseram a mostrar o que produziram e receber o parecer  das pessoas que tiveram a gentileza de analisar os trabalhos e trazer as suas contribuições. Eu gostaria de parabenizar todos que  participaram do prêmio como inscritos. Essa iniciativa é muito importante”, complementou Sione. A reitora da Universidade Franciscana, Irani Rupolo, esteve presente no evento.

O acadêmico Lucas Acosta conta que inscreveu-se pois para ele é um momento muito importante, onde além de receber prêmios, há uma confraternização no curso. “É muito bom juntar todos os colegas e poder ser premiado. Inscrevi alguns projetos, porque acreditei que eles tinham o potencial suficiente para serem premiados. Justamente por acreditarmos nos projetos e agarramos firmemente a oportunidade de realizar algo que gostamos na rádio”.  Ele também afirma que é importante participar porque, “você é reconhecido pelos trabalhos que faz dentro do curso. Isso acaba servindo como uma forma de incentivo para realizar mais atividades e com de qualidade”. Para Acosta receber o Prêmio é gratificante: “é uma sensação única já que ganhamos prêmios fazendo o que gostamos, acredito que isso seja o mais importante também. Recebi premiação com 3 projetos de esporte, que é o que eu quero seguir no futuro, então isso serve como indicativo que estou indo para o caminho certo”.

Gabriela Flores conta que inscreveu seus trabalhos porque os achou interessantes e acreditou muito no potencial deles. “ Acredito ser muito importante, principalmente incentivar os alunos a continuarem sempre melhorando em seus trabalhos”, explica Gabriela. Ela relata que ganhar o Prêmio é uma sensação de gratidão e dever cumprido por tudo que aprendeu durante esses 4 anos de curso.

O aluno Guilherme Cassão conta que é um reconhecimento maravilhoso. “1º semestre de curso e conquistando esse prêmio ao lado do Lucas, Miguel e Felipe está sendo muito especial. O Titular da Rede e o Camisa 10 me abraçaram na primeira semana de faculdade, quando eu cheguei perdido em Santa Maria. Eles me acolheram e fizemos esses programas serem um sucesso”, explica Cassão. Para ele é muito importante no início de sua trajetória receber esse reconhecimento,  “é muito especial pro crescimento profissional e pessoal”.

Galeria de fotos 8º Prêmio de Jornalismo da UFN ( imagens Luiza Silveira)

Arte: Graziela Frainer Knoll

Repleta de mistérios e suspense, a websérie “Última noite” está em fase de produção pelos acadêmicos de Publicidade e Propaganda da Universidade Franciscana (UFN). A narrativa acompanha quatro personagens, Alex, Alice, Carlos e Thais, que ficam presos na universidade durante a madrugada. Uma série de acontecimentos estranhos os levam a descobrir que isso já aconteceu antes e estão presos em um ciclo temporal que se repete a cada 20 anos.

O desenvolvimento da obra começou com a turma de Redação Publicitária para Áudio e Audiovisual e a produção foi colocada em prática na disciplina de Produção Audiovisual ll, do curso de de Publicidade e Propaganda. “Última Noite” é uma coprodução entre a disciplina de Produção Audiovisual ll e o Laboratório de Produção Audiovisual, o LabSeis. A websérie tem três episódios e cada episódio tem um diretor e assistente de direção distintos. O primeiro tem a direção de Hercules Hendges e Vitor Becker como assistente de direção, o segundo direção de João Ribas e Gabriel Valcanover na assistência e o último episódio conta com a direção de Rodrigo Bernardes e Alice Melo na assistência de direção.  

Equipe de produção da websérie na leitura do roteiro Foto: LabFem

“A ideia do projeto surgiu faz um tempo, pois eu queria analisar ou fazer uma websérie para o Trabalho Final de Graduação (TFG). Apresentei a ideia à professora Michele Trevisan e depois para a turma de Redação Publicitária para Áudio e Audiovisual que abraçou o projeto. Nós começamos a trabalhar no roteiro em cima da ideia que mostrei, agora em Produção Audiovisual ll estamos tirando esse roteiro do papel”, conta o acadêmico Rodrigo Bernardes. 

Os ensaios com o elenco começaram no mês passado e seguem até as gravações, que iniciam dia 10 deste mês. O elenco conta com a participação de Luiza Bortoluzzi, João Englert, Gabrielle Simon, Laura Balaban e Carlos Alberto Badke. O lançamento está previsto para o dia 1º de dezembro, durante o 15º Prêmio de Publicidade e Propaganda, da UFN. 

Atores da Última Noite” no primeiro ensaio Foto: Rodrigo Bernardes

A websérie é orientada pelas professoras Caroline Brum e Michele Trevisan e na técnica, Alexsandro Pedrollo e Jonathan de Souza. Também fazem parte da equipe os acadêmicos Alana Streck, Amanda Torves, Bárbara Ruviaro, Bernardo Nicoloso, Caroline Flores, Eduarda Ramos, Felipe Zatt, Fernanda Rocha, Fernanda Silveira, Gabriela de Oliveira, Isadora Ayres, João Teixeira, Laura Pantoja, Lauren Cavalheiro, Mallu Rodrigues, Mateus Venes, Nathália Cunha, Pedro Schroeder, Rodrigo Oliveira, Thaís Wollmann, Vanessa Guasque e Vitória Cornel.

As inscrições para os Prêmios de Jornalismo e Publicidade e Propaganda da Universidade Franciscana estão abertas até 16 de novembro. As inscrições deste ano são gratuitas.  

Imagem: Divulgação

O formulário do 8º Prêmio de Jornalismo está disponível no site do prêmio. Os critérios de avaliação são de responsabilidade dos jurados e devem ser observados: qualidade, relevância, criatividade e/ou apresentação (visual/formato) do trabalho. A premiação contará com 8 gêneros avaliativos, são eles: assessoria de comunicação, audiovisual, comunitária, digital, fotografia, impresso, opinião e rádio. Os gêneros são divididos em 31 especialidades. Os autores dos trabalhos vencedores serão certificados. A premiação do 8º Prêmio Universitário de Jornalismo da UFN ocorre às 20h do dia 30 de novembro, uma quarta-feira.

Já o 15º Prêmio de Publicidade e Propaganda conta com 7 categorias, sendo elas: fotografia, design gráfico, audiovisual, áudio, campanha, trabalhos desenvolvidos em laboratório didáticos e iniciantes. As categorias são divididas em 14 modalidades diferentes. A 15ª edição do Prêmio de Publicidade e Propaganda será realizada no dia 1º de dezembro, às 20h, quinta-feira, no conjunto III da Universidade Franciscana.

Os cursos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda da UFN receberam a visita de estudantes do  Colégio Franciscano Santíssima Trindade de Cruz Alta durante o dia de hoje, 22. A programação constou de atividades no turno da manhã e da tarde. O objetivo da visita foi conhecer a estrutura física para a formação de jornalistas e publicitários.

Estudantes conhcendo o estúdio de foto, acompanhados pela professora Laura Fabrício. Imagem: Julia Buttignol

Pela manhã os estudantes visitaram os laboratórios do curso de Jornalismo acompanhados pela professora Laura Fabrício, que falou sobre o curso. Ela destacou o papel social desta profissão e como é executada através de uma formação acadêmica.

Visita ao estúdio da TV UFN. Imagem: Julia Buttignol

 Neste sentido, a professora Laura ressaltou  que o curso de jornalismo tem duração de quatro anos de formação acadêmica  mediante disciplinas teóricas, práticas, extensionistas e estágios curriculares. Foram visitados todos os laboratórios do curso de Jornalismo e de Publicidade e Propaganda, incluindo os estúdios de TV, rádio, fotografia e agência de notícias. A professora explicou que esses espaços servem como práticas para experiências das atividades inerentes à profissão de jornalistas. 

Alunos conhecendo o estúdio da rádio UFN. Imagem: Julia Buttignol

À tarde foi proposta uma oficina de escrita criativa, orientada pela professora do curso de Publicidade e Propaganda, Pauline Neutzling. Conforme a professora, a ideia é o pessoal entender que redação, não é só definir se vou trabalhar com jornalismo ou vou trabalhar com publicidade, pois temos que ter noção de que todo o texto que a gente produz carrega um tanto da nossa identidade. 

Oficina de escrita criativa, orientada pela professora Pauline Neutzling. Imagem: Luiza Silveira.

Então o que a gente trata nessa oficina? A professora responde : “A gente trata um pouco dos tipos de inteligência humana para o pessoal se reconhecer e entender em que  aspectos funciona  melhor”. 

Muitos aspectos complexos estão envolvidos nessa construção de textos no mundo contemporâneo. Inclusive a professora explica e questiona: ”Até em um perfil de uma mídia social, a gente tá construindo a nossa imagem de marca, mas uma coisa é estar postando na mídia social,  que a gente coloca a edição dos melhores momentos, já outra coisa é a vida real, como é que a gente é?”

Professora de Publicidade e Propaganda Pauline Neutzling. Imagem: Luiza Silveira.

Neste sentido ela explica que a forma como se comunica e posiciona suas ideias é muito mais que redação no sentido de só escrever, é no sentido de você entender quem você é, entender que a escolha das palavras que você faz para se apresentar e apresentar as ideias vão interferir na maneira como as pessoas vão te olhar, te enxergar, te valorizar,  te ignorar, ou prestar mais atenção em você.

A importância desta visita de alunos do ensino médio na UFN é muito significativa no entendimento da professora. Para ela os estudantes devem entender que a universidade é uma pluralidade de ações e ideias à serviço de uma sociedade, por isso ela ressalta: “acho que a coisa mais importante da universidade é entender que a universidade vem desse termo, universo de pessoas, de ideias,de teorias, de práticas”.

A estudante do terceiro ano do ensino médio Mariana Cossul, participou da oficina e achou uma experiência muito legal. Para ela faz muita diferença na vida  dos estudantes do terceiro ano pensarem qual curso pretendem seguir no futuro: “Ver como funciona uma faculdade, muda totalmente o nosso pensamento  dá um direcionamento  bem melhor nas nossas escolhas”. A parte que ela mais gostou de aprender foi como a interpretação verbal e visual podem significar várias coisas. “Eu nunca tinha pensado em fazer Publicidade e Propaganda ou Jornalismo, mas eu adorei essa parte de comunicação, agora eu comecei a considerar esses dois curso como uma possibilidade de  futuro profissional”.

Colaboração: Luiza Silveira.

Nesta edição, o corpo de jurados do Comunica Roots é composto pelo publicitário e digital influencer Felipe Machado e a jornalista Teka Powaczuk.

Influecer Felipe Machado, jurado do Comunica Roots. Foto: Thais Trindade/ Labfem

Segundo Felipe, ter sido convidado para o júri é gratificante “hoje voltar como jurado é fantástico, eu poder trazer tudo que eu aprendi, um pouco da minha história, da minha trajetória”, completa o egresso do curso de Publicidade e Propaganda da Universidade Franciscana (UFN). O influencer que participou da  primeira edição do evento comenta que a integração é um dos principais pontos do Comunica Roots “ele tem essa função de integração que é fundamental na comunicação, a ideia da criação e da co-criação, de eles estarem unidos”.

Jornalista Teka Powackzuk, jurada do Comunica Roots. Foto: Thais Trindade/ Labfem

Para a jurada Teka Powaczuk a ideia de criar uma campanha sem o uso de tecnologia digital faz o diferencial do Comunica Roots “achei muito legal a proposta porque vai bem ao contrário daquilo que a gente ta acostumado, viver, acordar, respirar com tecnologia, estamos tão nesse mundo acelerado que a gente precisa parar um pouco e exercitar a nossa memória e nossa criatividade”. Teka é egressa do curso de Jornalismo da UFN. 

 

 

Mesmo sendo realizado pelos cursos de Publicidade e Propaganda e Jornalismo da Universidade Franciscana (UFN), a terceira edição do Comunica Roots conta com a participação de estudantes de outros cursos da própria UFN e da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Neste ano, as equipes tem como objetivo criar uma campanha publicitária para o lançamento da nova Coca-Cola Energy.

Isadora participa do Comunica Roots pela primeira vez. Foto: Thais Trindade/ Labfem

Para a acadêmica de Arquitetura e Urbanismo da UFN, Isadora Watthier, 17 anos, o convite para participar do Comunica Roots veio através de uma amiga, estudante de publicidade também na UFN. “Achei que podia me ajudar porque eu também vou tratar com comunicação, eu tenho que entender o que as pessoas querem e entregar isso para elas”, comentou a participante. Além disso, para Isadora, o evento apesar de divertido é um desafio, pois todas as campanhas devem ser criadas a mão, sem o uso de tecnologias.

Jaqueline faz Desenho Industrial na UFSM. Foto: Thais Trindade/ Labfem

Já para a acadêmica de Desenho Industrial, Jaqueline Friedrich Petroni, 19 anos, este é o segundo ano participando do Comunica Roots. A estudante da UFSM relata que resolveu participar novamente por ter gostado muito das atividades realizadas em 2019.

Debate realizado na disciplina de Leitura e Produção Textual na UFN. Foto: Denzel Valiente/LABFEM.

Na manhã de quarta-feira, 16, foi realizado pelos alunos da disciplina de Leitura e Produção Textual, do primeiro semestre dos cursos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda da Universidade Franciscana, um debate sobre o tema imigração — que teve como subtemas saúde, trabalho, educação, moradia e xenofobia. Os acadêmicos foram divididos em grupos de mediadores, grupo de defesa e de contestação e análises da defesa e contestação.

A atividade, coordenada pela professora Liane Kist, visou desenvolver a habilidade de leitura e escrita assim como a produção oral, aprimorando atividades que envolvem a fala. “O objetivo era fazer com que os alunos pudessem pensar sobre a organização lógica do ponto de vista da oralidade, como o aluno organiza sua fala e faz a sua apresentação pública. Ao mesmo tempo em que nós trabalhamos com as habilidades da oralidade, nós trabalhamos também com a habilidade da argumentação”, explica Liane.

Para a estudante de Jornalismo Vitória Gonçalves, a experiência é muito importante na interação dos alunos e o aprendizado de respeitar a opinião do outro independente do tema. “Acredito que seja importante pela questão de ser um tema em pauta no Brasil e ter conhecimento sobre ele é algo importante”, destacou a aluna.

Grupo favorável ao tema. Foto: Denzel Valiente/LABFEM.

 

Grupo contrário ao tema. Foto: Denzel Valiente/LABFEM

 

Foto: divulgação.

Os alunos da disciplina de Produção Audiovisual II, do 6º Semestre do curso de Publicidade e Propaganda da Universidade Franciscana (UFN), está selecionando músicos e/ou bandas para a produção de um videoclipe.

A proposta audiovisual será inteiramente elaborada e executada pelos acadêmicos da disciplina, sob orientação da professora Neli Mombelli. Os interessados devem se inscrever em um formulário online entre os dias 01 e 17 de setembro, e cada artista poderá inscrever até duas músicas autorais e disponibilizar o link para audição.

A divulgação dos selecionados será no dia 25 de setembro, e as gravações ocorrerão no mês de outubro. A proposta é desenvolver práticas de linguagem audiovisual e, ao mesmo tempo, valorizar a cena musical autoral.

Fonte: Laboratório de Produção Audiovisual (Laproa).