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SEPE: a arte da pesquisa

Muito estudo e movimentação nos conjuntos II e III do Centro Universitário Franciscano. É a 17ª edição do Simpósio de Estudo, Pesquisa e Extensão (SEPE), que segue na tarde desta quinta-feira, 3 de outubro. A tarde ficou por conta das apresentações orais dos trabalhos dos cursos de Psicologia, Enfermagem, Nutrição, Arquitetura e Urbanismo, Engenharia Ambiental e Sanitária e, da Pós-Graduação em Nanociências. Dos 837 trabalhos inscritos, 580 foram aprovados, sendo 113 na Área de Ciência da Saúde, 100 na Área de Ciências Sociais, 192 na Área de Ciências Tecnológicas e 175 na Área de Ciências Humanas.

A estudante do 7º semestre de Nutrição e bolsista de iniciação científica Fernanda Reis Favarin acredita que a participação no SEPE fornece experiência para os estudantes. “Considero importante podermos ter conhecimento dos projetos que estão sendo elaborados no nosso e em outros cursos da Instituição. Um evento como esse trabalha a oralidade nos alunos, o que facilita na apresentação de outros trabalhos, na entrevista de emprego, no mestrado, além de acrescentar no currículo”, comenta a estudante.

Trabalhar com pesquisa, requer comprometimento e muito esforço. “A pesquisa te pede muito. É suada e árdua. Mas ver os resultados e a aceitabilidade das pessoas quanto aos nossos estudos é recompensador”, finaliza Fernanda.

São poucos os estudantes que ingressam na academia e visam trabalhar com iniciação científica. A maioria deseja a prática da profissão. Segundo a professora do curso de Turismo Laíse Chaves, os alunos não tem interesse em pesquisar porque consideram o processo chato e cansativo. “Sempre há dificuldade em inserir os alunos na iniciação científica, mas depois que iniciam, muitos deles se apaixonam pela pesquisa e não param por aí. É importante que eles saibam que a pesquisa é um dos belos campos de trabalho”, declara.

Segundo a professora, pesquisadores possuem perfil singular. “Pesquisadores são questionadores. Essa é a principal característica que observo em meus alunos. Aqueles que têm espírito crítico e querem ter conhecimento em profundidade, tendem a optar pela pesquisa”, argumenta.

O SEPE segue nesta sexta-feira, 4 de outubro, pela manhã com as últimas apresentações de trabalhos e encerra à tarde, às 17h, com a Premiação do Concurso Acadêmico Melhores Projetos e apresentação do Teatro Universitário Independente – TUI. Confira a programação.

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Muito estudo e movimentação nos conjuntos II e III do Centro Universitário Franciscano. É a 17ª edição do Simpósio de Estudo, Pesquisa e Extensão (SEPE), que segue na tarde desta quinta-feira, 3 de outubro. A tarde ficou por conta das apresentações orais dos trabalhos dos cursos de Psicologia, Enfermagem, Nutrição, Arquitetura e Urbanismo, Engenharia Ambiental e Sanitária e, da Pós-Graduação em Nanociências. Dos 837 trabalhos inscritos, 580 foram aprovados, sendo 113 na Área de Ciência da Saúde, 100 na Área de Ciências Sociais, 192 na Área de Ciências Tecnológicas e 175 na Área de Ciências Humanas.

A estudante do 7º semestre de Nutrição e bolsista de iniciação científica Fernanda Reis Favarin acredita que a participação no SEPE fornece experiência para os estudantes. “Considero importante podermos ter conhecimento dos projetos que estão sendo elaborados no nosso e em outros cursos da Instituição. Um evento como esse trabalha a oralidade nos alunos, o que facilita na apresentação de outros trabalhos, na entrevista de emprego, no mestrado, além de acrescentar no currículo”, comenta a estudante.

Trabalhar com pesquisa, requer comprometimento e muito esforço. “A pesquisa te pede muito. É suada e árdua. Mas ver os resultados e a aceitabilidade das pessoas quanto aos nossos estudos é recompensador”, finaliza Fernanda.

São poucos os estudantes que ingressam na academia e visam trabalhar com iniciação científica. A maioria deseja a prática da profissão. Segundo a professora do curso de Turismo Laíse Chaves, os alunos não tem interesse em pesquisar porque consideram o processo chato e cansativo. “Sempre há dificuldade em inserir os alunos na iniciação científica, mas depois que iniciam, muitos deles se apaixonam pela pesquisa e não param por aí. É importante que eles saibam que a pesquisa é um dos belos campos de trabalho”, declara.

Segundo a professora, pesquisadores possuem perfil singular. “Pesquisadores são questionadores. Essa é a principal característica que observo em meus alunos. Aqueles que têm espírito crítico e querem ter conhecimento em profundidade, tendem a optar pela pesquisa”, argumenta.

O SEPE segue nesta sexta-feira, 4 de outubro, pela manhã com as últimas apresentações de trabalhos e encerra à tarde, às 17h, com a Premiação do Concurso Acadêmico Melhores Projetos e apresentação do Teatro Universitário Independente – TUI. Confira a programação.