Esse ano, oito salas são destinadas aos vestibulandos com atendimentos especiais: sete salas individuais adaptadas conforme a necessidade de cada candidato e mais uma sala para os vestibulandos com déficit de atenção. Nesta sala, nove candidatos realizam prova.
Segundo o presidente da Comissão Permanente de Vestibular (COPERVES), Adilção Beust, as salas tentam atender todas as demandas, dentro dos critérios estabelecidos no manual do candidato. “O candidato deveria fazer a solicitação, mandar a documentação constando atestado e laudo médico. Nós submetemos a nossa comissão de atendimentos especiais da instituição e, a partir do momento da aprovação, encaminhamos esses candidatos às salas”, explica o presidente.
Felipe Brum, 25 anos, candidato a uma vaga para o curso de Publicidade e Propaganda, esperava que sua sala fosse num andar térreo. Ele faz uso de muletas e teve que ir até o 5º andar. Apesar do elevador, o estudante ficou inseguro. “Não existe uma acessibilidade muito boa. Do tipo em que tu saiba que vai ir, e não cair”, afirma.