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Nutrição realiza painel literário

Alunos e ouvintes do Painel Literário no pátio da UFN. Crédito: Vitor Cargnelutti/LABFEM

Na tarde desta segunda, 29, a professora Tereza Cristina Blazi e os alunos do 2°semestre do curso de Nutrição da Universidade Franciscana realizaram o Painel Literário, atividade que integra a disciplina Nutrição Humana. A proposta visa discutir fragmentos alimentares baseados na leitura de ”Em defesa da comida”, de Michael Pollan. O livro promove reflexão sobre alimentação de verdade em vez de alimentos industrializados. “Somos levados a ingerir substâncias comestíveis parecidas com comida”, denunciando às razões para alimentação da população se basear em produtos processados colocados à disposição de acordo com as prioridades da agroindústria e da indústria alimentícia conforme os dogmas da ciência da nutrição.

Alunos e ouvintes durante o Painel Literário. Crédito: Vitor Cargnelutti/LABFEM

A professora Tereza fez a mediação do painel, e contou que a ideia surgiu há 8 anos “de acordo com a necessidade de leitura do acadêmico”. Ela indica para o painel uma obra não científica. “Eles se empoderam disso e defendem aquilo que fazem”, comenta a professora.

Natasha Gazzola, 18 anos, acadêmica de Nutrição, afirma que os livros de Michel Pollen são muito conhecidos pela fácil leitura e se complementam como uma trilogia. “São muito interessantes, porque são conhecimentos cotidianos que você lê, entende e associa com a sua vida”, observa. Natasha conta que o livro levanta questões como dietas da moda, a indústria e o marketing de ultraprocessados.

A aluna Luciana Mello da Silva Mello relata que as atividades no painel

Aluna de nutrição Luciana Mello da Silva Mello. Crédito: Vitor Cargnelutti/LABFEM

literário conseguem dar uma outra noção de como é a nutrição, não apenas a visão acadêmica, adquirida ao decorrer do curso. Assim, segundo a estudante, ampliam os conhecimentos sobre alimentação saudável e como será ao colocar a profissão em prática com o paciente, de uma forma interessante e fácil no momento de montar um cardápio, fazer a readaptação alimentar ser prazerosa.

 

 

 

 

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Alunos e ouvintes do Painel Literário no pátio da UFN. Crédito: Vitor Cargnelutti/LABFEM

Na tarde desta segunda, 29, a professora Tereza Cristina Blazi e os alunos do 2°semestre do curso de Nutrição da Universidade Franciscana realizaram o Painel Literário, atividade que integra a disciplina Nutrição Humana. A proposta visa discutir fragmentos alimentares baseados na leitura de ”Em defesa da comida”, de Michael Pollan. O livro promove reflexão sobre alimentação de verdade em vez de alimentos industrializados. “Somos levados a ingerir substâncias comestíveis parecidas com comida”, denunciando às razões para alimentação da população se basear em produtos processados colocados à disposição de acordo com as prioridades da agroindústria e da indústria alimentícia conforme os dogmas da ciência da nutrição.

Alunos e ouvintes durante o Painel Literário. Crédito: Vitor Cargnelutti/LABFEM

A professora Tereza fez a mediação do painel, e contou que a ideia surgiu há 8 anos “de acordo com a necessidade de leitura do acadêmico”. Ela indica para o painel uma obra não científica. “Eles se empoderam disso e defendem aquilo que fazem”, comenta a professora.

Natasha Gazzola, 18 anos, acadêmica de Nutrição, afirma que os livros de Michel Pollen são muito conhecidos pela fácil leitura e se complementam como uma trilogia. “São muito interessantes, porque são conhecimentos cotidianos que você lê, entende e associa com a sua vida”, observa. Natasha conta que o livro levanta questões como dietas da moda, a indústria e o marketing de ultraprocessados.

A aluna Luciana Mello da Silva Mello relata que as atividades no painel

Aluna de nutrição Luciana Mello da Silva Mello. Crédito: Vitor Cargnelutti/LABFEM

literário conseguem dar uma outra noção de como é a nutrição, não apenas a visão acadêmica, adquirida ao decorrer do curso. Assim, segundo a estudante, ampliam os conhecimentos sobre alimentação saudável e como será ao colocar a profissão em prática com o paciente, de uma forma interessante e fácil no momento de montar um cardápio, fazer a readaptação alimentar ser prazerosa.