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A tecnologia como segunda linguagem

Professor Ronaldo Lima Jr. Foto: Viviane Campos. Lab. de Fotografia e Memória
Professor Ronaldo Lima Jr., da Universidade Federal do Ceará, durante o XV InLetras.  Foto: Viviane Campos. Lab. de Fotografia e Memória

A Tecnologia como segunda linguagem foi o tema da conferência da noite desta quarta-feira, 26, no XV Seminário Internacional em Letras (InLetras), do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA). 
A palestra ministrada pelo prof. Dr. Ronaldo Lima Jr. (UFC) enfatizou sobre como aprender a usar a tecnologia em paralelo ao aprendizado de uma segunda língua. De uma maneira dinâmica e, até mesmo, humoristica, o palestrante utilizou de exemplos do cotidiano para ilustrar a evolução da tecnologia.  Lima apresentou um vídeo em que o personagem principal não sabia como manusear e para que servia um livro no período medieval. Ou seja, à época, o livro era considerado uma tecnologia, mas  era pouco conhecido. E hoje acontece o mesmo quando alguém que não domina a linguagem tecnológica para usar um dispositivos móvel, ou qualquer outro que seja.
De acordo com o professor “conforto e desconforto com a tecnologia sempre vai existir por causa da sua natureza”. Cada vez que novas descobertas são feitas no campo da inovação, o homem precisa se adaptar e começar a aprender tudo novamente.
Nomeando os usuários como nativos e imigrantes, Lima esclarece que quem já nasceu na era da web 2.0 tem maior facilidade em aprender do que os imigrantes que precisam se adaptar a cada mudança que ocorre.
Durante a conferência, o palestrante elencou características que fazem com que um aluno tenha sucesso quando se dedica a aprender uma nova língua. Entre essas caracteristicas estão a responsabilidade pelo próprio aprendizado, a organização com as informações sobre a segunda língua e, ainda, criar e desenvolver um “feeling” pela outra língua aprendida. 
Lima encerrou a palestra com uma mensagem para os professores. Ressaltou que eles não tenham o chamado “medo” das novas tecnologias porque são imigrantes, frente à muitos nativos digitais. “Eles sabem a tecnologia, mas você sabe como aprender a língua”, enfatizou Lima. Para ele, aprender uma nova língua fica mais fácil quando em conjunto com as tecnologias.

 Por Laíz Lacerda, matéria produzida na disciplina de Jornalismo Especializado II.

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Professor Ronaldo Lima Jr. Foto: Viviane Campos. Lab. de Fotografia e Memória
Professor Ronaldo Lima Jr., da Universidade Federal do Ceará, durante o XV InLetras.  Foto: Viviane Campos. Lab. de Fotografia e Memória

A Tecnologia como segunda linguagem foi o tema da conferência da noite desta quarta-feira, 26, no XV Seminário Internacional em Letras (InLetras), do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA). 
A palestra ministrada pelo prof. Dr. Ronaldo Lima Jr. (UFC) enfatizou sobre como aprender a usar a tecnologia em paralelo ao aprendizado de uma segunda língua. De uma maneira dinâmica e, até mesmo, humoristica, o palestrante utilizou de exemplos do cotidiano para ilustrar a evolução da tecnologia.  Lima apresentou um vídeo em que o personagem principal não sabia como manusear e para que servia um livro no período medieval. Ou seja, à época, o livro era considerado uma tecnologia, mas  era pouco conhecido. E hoje acontece o mesmo quando alguém que não domina a linguagem tecnológica para usar um dispositivos móvel, ou qualquer outro que seja.
De acordo com o professor “conforto e desconforto com a tecnologia sempre vai existir por causa da sua natureza”. Cada vez que novas descobertas são feitas no campo da inovação, o homem precisa se adaptar e começar a aprender tudo novamente.
Nomeando os usuários como nativos e imigrantes, Lima esclarece que quem já nasceu na era da web 2.0 tem maior facilidade em aprender do que os imigrantes que precisam se adaptar a cada mudança que ocorre.
Durante a conferência, o palestrante elencou características que fazem com que um aluno tenha sucesso quando se dedica a aprender uma nova língua. Entre essas caracteristicas estão a responsabilidade pelo próprio aprendizado, a organização com as informações sobre a segunda língua e, ainda, criar e desenvolver um “feeling” pela outra língua aprendida. 
Lima encerrou a palestra com uma mensagem para os professores. Ressaltou que eles não tenham o chamado “medo” das novas tecnologias porque são imigrantes, frente à muitos nativos digitais. “Eles sabem a tecnologia, mas você sabe como aprender a língua”, enfatizou Lima. Para ele, aprender uma nova língua fica mais fácil quando em conjunto com as tecnologias.

 Por Laíz Lacerda, matéria produzida na disciplina de Jornalismo Especializado II.