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O tratamento da dor pela osteopatia

Alexandre Rodrigues Severo fala sobre a osteopatia. Foto: Thays Trindade

Na tarde de ontem, quarta-feira, 05 de setembro, aconteceram as oficinas do 1° Workshop em Fisioterapia. Uma delas foi a  do fisioterapeuta formado pela Universidade Franciscana, Alexandre Rodrigues Severo, que apresentou a oficina “Visão osteopática nas desordens pélvicas”. O Workshop em Fisioterapia tem a finalidade de discutir sobre os aspectos relacionados a disfunção sexual e a visão integral do paciente.

Alexandre iniciou a oficina falando sobre osteopatia, um método que atua como meio de diagnóstico e tratamento. A osteopatia pode ser usada desde tratamentos para jovens até pessoas com idade mais avançada, e atua em vários sistemas do corpo como músculos, ossos e articulações. “É através desse método que se permite o reequilíbrio das funções do organismo e do funcionamento do corpo”, afirma.

O fisioterapeuta também destacou que o foco maior está relacionado na origem da dor e não onde ela está localizada. Ele ressalta que a dor não é causa principal da lesão, podendo ser ocasionada por um desequilíbrio. O entorse do tornozelo, por exemplo, de acordo com fisioterapeuta, pode estar relacionada a uma causa em outra área especifica. Por isso é fundamental uma avaliação médica capaz de detalhar estes desequilíbrios e encaminhar a uma abordagem terapêutica.

Seguindo a oficina, Alexandre Severo explicou sobre a dor pélvica,  uma dor que é sentida na região abaixo do abdômen. Na mulher, o sintoma é mais comum e pode estar relacionada à cólica menstrual. Nestes casos,  o desconforto  é ocasionado devido à compreensão vascular que provoca inchaço e causa dores na região. A dor pélvica também pode estar relacionada às infecções urinárias recorrentes. Comum nas mulheres, este sintoma pode também surgir no homem, principalmente em jovens, estando mais relacionados à ejaculação precoce e à ereção.

Acadêmico: Rafael Caetano

Foto: Thaís Trindade

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Alexandre Rodrigues Severo fala sobre a osteopatia. Foto: Thays Trindade

Na tarde de ontem, quarta-feira, 05 de setembro, aconteceram as oficinas do 1° Workshop em Fisioterapia. Uma delas foi a  do fisioterapeuta formado pela Universidade Franciscana, Alexandre Rodrigues Severo, que apresentou a oficina “Visão osteopática nas desordens pélvicas”. O Workshop em Fisioterapia tem a finalidade de discutir sobre os aspectos relacionados a disfunção sexual e a visão integral do paciente.

Alexandre iniciou a oficina falando sobre osteopatia, um método que atua como meio de diagnóstico e tratamento. A osteopatia pode ser usada desde tratamentos para jovens até pessoas com idade mais avançada, e atua em vários sistemas do corpo como músculos, ossos e articulações. “É através desse método que se permite o reequilíbrio das funções do organismo e do funcionamento do corpo”, afirma.

O fisioterapeuta também destacou que o foco maior está relacionado na origem da dor e não onde ela está localizada. Ele ressalta que a dor não é causa principal da lesão, podendo ser ocasionada por um desequilíbrio. O entorse do tornozelo, por exemplo, de acordo com fisioterapeuta, pode estar relacionada a uma causa em outra área especifica. Por isso é fundamental uma avaliação médica capaz de detalhar estes desequilíbrios e encaminhar a uma abordagem terapêutica.

Seguindo a oficina, Alexandre Severo explicou sobre a dor pélvica,  uma dor que é sentida na região abaixo do abdômen. Na mulher, o sintoma é mais comum e pode estar relacionada à cólica menstrual. Nestes casos,  o desconforto  é ocasionado devido à compreensão vascular que provoca inchaço e causa dores na região. A dor pélvica também pode estar relacionada às infecções urinárias recorrentes. Comum nas mulheres, este sintoma pode também surgir no homem, principalmente em jovens, estando mais relacionados à ejaculação precoce e à ereção.

Acadêmico: Rafael Caetano

Foto: Thaís Trindade