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Santa Maria, RS, Brazil

A saga dos alunos que vêm de outros municípios

Além das horas de preparação e estudo até o dia da prova, alguns alunos que vão fazer o Vestibular de Inverno da Universidade Franciscana tiveram mais um desafio: quilômetros de viagem que os separam da entrada na faculdade.

Renan veio de Santo Ângelo para prestar o vestibular. Foto: Beatriz Bessow LabFEM

Os alunos do cursinho Unificado de Santo Ângelo acordaram às 07h30 e demoraram três horas para chegar em Santa Maria. O cansaço e a apreensão, de acordo com Renan Piltz, que prestará vestibular para o curso de Medicina, são potencializados pela demora da viagem. “Temos que acordar muito cedo e prever qualquer problema na estrada, incluindo as obras da entrada da cidade”, reforçou.

Por outro lado, vinda da capital do estado, Eduarda Dagios, do cursinho Método, acredita na preparação dos alunos de fora. “Quem decide fazer o vestibular tem que aceitar a ideia de que viagens são necessárias para fazer a prova”, reforça a estudante, que tenta uma vaga pela segunda vez na instituição.

Ana Vitória presta o vestibular pela segunda vez na UFN. Foto: Beatriz Bessow LabFEM

O desconforto por estar em uma cidade diferente é recompensado pelas expectativas em relação à prova e até o ônibus se torna local para revisão de conteúdos, como destacou Ana Vitória, que viajou três horas, de Santa Cruz do Sul. Ana já havia prestado o vestibular para o curso de Direito e diz ter se preparado a partir das provas anteriores da UFN. “Passamos metade da viagem revisando as matérias e fazendo apostas sobre o que pode aparecer na prova”.

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Renan veio de Santo Ângelo para prestar o vestibular. Foto: Beatriz Bessow LabFEM

Os alunos do cursinho Unificado de Santo Ângelo acordaram às 07h30 e demoraram três horas para chegar em Santa Maria. O cansaço e a apreensão, de acordo com Renan Piltz, que prestará vestibular para o curso de Medicina, são potencializados pela demora da viagem. “Temos que acordar muito cedo e prever qualquer problema na estrada, incluindo as obras da entrada da cidade”, reforçou.

Por outro lado, vinda da capital do estado, Eduarda Dagios, do cursinho Método, acredita na preparação dos alunos de fora. “Quem decide fazer o vestibular tem que aceitar a ideia de que viagens são necessárias para fazer a prova”, reforça a estudante, que tenta uma vaga pela segunda vez na instituição.

Ana Vitória presta o vestibular pela segunda vez na UFN. Foto: Beatriz Bessow LabFEM

O desconforto por estar em uma cidade diferente é recompensado pelas expectativas em relação à prova e até o ônibus se torna local para revisão de conteúdos, como destacou Ana Vitória, que viajou três horas, de Santa Cruz do Sul. Ana já havia prestado o vestibular para o curso de Direito e diz ter se preparado a partir das provas anteriores da UFN. “Passamos metade da viagem revisando as matérias e fazendo apostas sobre o que pode aparecer na prova”.