A Feira, que ocorre há 49 anos na cidade de Santa Maria, tem a colaboração de diversas pessoas para que seja realizada. Colaboradores com diversos perfis, contaremos as histórias de alguns participantes das Feira sobre seus gostos por leitura e que tipo de obras suas bancas oferecem.
Richard Chagas, estudante de Artes Visuais da UFSM, atende na banca do Instituto Quindim e, na percepção dele, o livro é o primeiro museu da criança: “Adquiri o hábito da leitura pois trabalho com o Projeto Mala de Leitura onde vamos às escolas e levamos a leitura até a comunidade. Não fazemos uma hora do conto, para contar histórias não precisamos de livros, incentivamos as crianças a lerem. Na banca eu leio em média 10 livros por dia, pois são livros rápidos de serem lidos”.
Quando questionado sobre a importância da Feira, ele nos conta que “é importante na cultura da cidade, aqui estamos no foco das crianças para desenvolvimento delas quanto a leitura. Na Feira tem livros variados, somos o estado que mais lê, mas ao mesmo tempo não tem muitos leitores, quem lê, lê muito”, concluiu ele.
Colaboração: Luiza Silveira