UFN realiza Mutirão pela Saúde e alerta para os riscos do Vape
Na segunda-feira, 4 de novembro, a Universidade Franciscana (UFN) promoveu o Mutirão pela Saúde, realizado no hall do prédio 15.
Na segunda-feira, 4 de novembro, a Universidade Franciscana (UFN) promoveu o Mutirão pela Saúde, realizado no hall do prédio 15.
Em reunião realizada no mês passado, a retomada do horário de verão foi sugerida pelo ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico.
Ciência é Pop é um podcast fruto de um projeto de extensão que busca tornar o conhecimento científico mais acessível ao público em geral
Segundo o Serviço de Monitoramento da Atmosfera Copernicus, Cams, agência que integra o programa espacial da União Européia, Amazônia e Pantanal sofrem as piores queimadas dos últimos 20 anos.
A Regional Sul 3 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) lançou no último dia 15 de agosto a revista “Gente à Frente”.
Prédio onde ficava a Boate Kiss começou a ser demolido, no lugar será construído um Memorial às vítimas.
A 30ª feira receberá pessoas e grupos de lugares que foram fortemente atingidos pelas chuvas.
Inicia nesta segunda-feira dia 1° de julho, as atividades do programa Caravana de Direitos na Reconstrução do estado do Rio Grande do Sul.
Universidade Franciscana (UFN) promoverá a 2ª Mostra de Extensão, com o tema deste ano “Reimaginar nossos Territórios juntos”.
A palestra do professor Márcio Souza Bernardes faz parte da programação do XIV Salão de Iniciação Científica (SIC) da UFN
A Agência CentralSul de Notícias faz parte do Laboratório de Jornalismo Impresso e Online do curso de Jornalismo da Universidade Franciscana (UFN) em Santa Maria/RS (Brasil).
Na segunda-feira, 4 de novembro, a Universidade Franciscana (UFN) promoveu o Mutirão pela Saúde, realizado no hall do prédio 15, Conjunto III, com o objetivo de oferecer atendimentos gratuitos à comunidade acadêmica e promover a conscientização sobre a importância de hábitos saudáveis. Diversos cursos da universidade participaram da ação, que teve como principal foco o alerta sobre os riscos do uso do cigarro eletrônico, o “vape”.
A iniciativa contou com o apoio da Fundação do Câncer e da Associação Nacional de Universidades Particulares (ANUP), e fez parte da campanha nacional “Movimento Vape OFF”, que busca combater o uso de substâncias prejudiciais à saúde, especialmente entre os jovens. A reitora da UFN, professora Iraní Rupolo, em uma entrevista para a ASSECOM destacou a relevância dessa ação: “Sabemos que o uso de qualquer tipo de tabaco é prejudicial. Esclarecer aos jovens, professores, adultos e famílias sobre os malefícios do uso do vape ou cigarro eletrônico é um dever. É uma responsabilidade alertar porque os jovens que aqui temos são saudáveis, inteligentes e têm a facilidade de compreender.”
Durante o Mutirão, a Universidade ofereceu diversos serviços gratuitos à comunidade acadêmica. O curso de Odontologia, por exemplo, realizou exames intraorais e extraorais para identificar lesões bucais relacionadas ao uso de substâncias como o tabaco. Já o curso de Fisioterapia disponibilizou testes de espirometria, que avaliam a capacidade pulmonar. Além disso, a Psicologia promoveu uma roda de conversa sobre o uso do vape e as formas de reduzir o consumo.
Profissionais dos cursos de Biomedicina, Enfermagem, Farmácia, Medicina e Nutrição também participaram da ação, proporcionando um atendimento integral à saúde e reforçando a importância de escolhas conscientes para o bem-estar de todos.
O Mutirão foi uma oportunidade para a UFN reforçar seu compromisso com a saúde dos alunos e estimular hábitos mais saudáveis. Além de oferecer serviços, o evento ajudou a conscientizar a comunidade acadêmica sobre os riscos do uso do cigarro eletrônico e outros vícios, mostrando a importância de cuidar da saúde, especialmente na juventude.
Na última quarta, 16 de outubro, o Governo Federal anunciou que não será feita a retomada do horário de verão. A decisão foi adiada para 2025 após uma reunião realizada entre o Ministro de Minas e Energia e o ONS. Segundo Alexandre Silveira, os principais motivos para o horário de verão ser adiado por agora é a economia que permanece estabilizada e a proximidade da data, pois caso houvesse alteração o horário começaria a partir da próxima semana de outubro.
Em reunião realizada no mês passado, a retomada do horário de verão foi sugerida pelo ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico). O motivo foi a seca que assola o Brasil nos últimos meses. Adotado pela primeira vez em 1931, no governo de Getúlio Vargas, e encerrado no ano de 2019 pelo então presidente Jair Bolsonaro, a medida tem por principal objetivo a redução da energia a partir do início de novembro até o começo de fevereiro. Em entrevista na terça, 8 de outubro, o Ministro de Minas e Energia Alexandre Silveira destacou que havia a possibilidade do horário de verão não retornar caso haja aumento de chuvas no país.
Uma pesquisa feita pela Associação Brasileira de Bares e Restaurantes e o portal Reclame Aqui em setembro deste ano mostrou que das, 3 mil pessoas entrevistadas, 54,9 % são favoráveis a volta do horário e 41,8 não concordam com a volta do horário de verão. Nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, em que anteriormente a mudança de horário já havia sido adotada, os índices de preferência são mais relevantes, o total de 55,74% são a favor da volta.
Pesquisa aponta percentual de pessoas a favor ou contra a volta do horário de verão:
Fonte: Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (ABRASEL)
Para Eduardo Neves, CEO e cofundador do Reclame Aqui, os números são positivos e não negativos, devido a uma mudança de comportamento da população. “É perceptível que não há alta preocupação da população com a questão de saúde nem a adequação a um novo ritmo de horário para acordar e dormir, muito compensado pelo nível de satisfação de ter mais luz, um dia claro, mais longo para praticar esportes e socializar, por exemplo”, destacou o CEO.
A pesquisa demonstrou também que o horário de verão traz uma percepção de melhoria na saúde para a maioria das pessoas que aderem a ideia da mudança : 36,1% indicaram que ele influencia positivamente na saúde, contra 22,8% que dizem sentir efeitos negativos.
Foi produzida uma enquete para entender se os alunos da UFN eram contra ou a favor da mudança de horário e a maioria respondeu que sim pois, justificando que esta mudança torna o dia mais longo para concluir as tarefas diárias.
Ciência é Pop é um podcast fruto de um projeto de extensão que busca tornar o conhecimento científico mais acessível ao público em geral, utilizando uma abordagem didática e envolvente para conectar pesquisas acadêmicas com temas do cotidiano. O projeto é coordenado pela professora do curso de Jornalismo Neli Mombelli, e conta com o acadêmico de Jornalismo e bolsista Probex Isaac Brum.
A professora Neli destaca que “A ideia do podcast é mapear os projetos desenvolvidos aqui na UFN, tanto de pesquisa quanto de extensão. Selecionamos sete projetos e entrevistamos pesquisadores e alunos para que eles falem sobre suas pesquisas. A proposta é transformar essas entrevistas em um podcast narrativo que explique conceitos complexos, como o uso de nanotecnologia a partir da quercetina para tratar queimaduras. A linguagem acessível é fundamental para conectar o que é estudado com o cotidiano das pessoas, pois a ciência está diretamente ligada a soluções que melhoram nossa vida.”
Atualmente, quatro episódios já foram produzidos. Podcasts novos são lançados semanalmente. O primeiro, disponível no Spotify, aborda um tema ambiental, o uso do plástico PET que, segundo o IBAMA, é descartado em grande quantidade e sua decomposição pode levar em torno de 600 anos. O episódio explora como um grupo de pesquisa da UFN, coordenado pela professora de Engenharia Ambiental e Sanitária, Maria Amélia Zazycki, está testando o uso do PET como substituto da areia na fabricação de concreto. O projeto busca reduzir o impacto ambiental do plástico e encontrar um novo destino para esse material amplamente descartado.
O episódio mais recente aborda o tratamento de queimaduras, uma experiência comum e dolorosa. Um grupo de pesquisa da Universidade Franciscana (UFN), coordenado pelo professor Sergio Roberto Mortari, do curso de Engenharia Química, investiga o uso de compostos naturais para tratar lesões causadas por queimaduras, buscando alternativas mais eficazes e seguras para a recuperação.
Isaac destaca como está sendo participar do podcast: “Tem sido uma experiência muito enriquecedora. Estou aprendendo sobre todas as etapas da produção de um podcast, desde a elaboração do roteiro até a prática de uma fala clara e compreensível. Essas habilidades são fundamentais para minha formação profissional.”
Para não perder nenhum episódio, acompanhe o Ciência é Pop no Instagram @pop.ciencia e no Spotify.
Desde a última semana de agosto, o Brasil vem sofrendo com as intensas queimadas no Pantanal, sul da Amazônia, Mato Grosso do Sul, Bolívia e Paraguai e suas consequências para a saúde da sociedade. No começo de setembro, o governo do estado do Rio Grande do Sul emitiu um comunicado em ação conjunta das Secretarias do Meio Ambiente e Infraestrutura (Sema) e da Saúde (SES), e a Fundação Estadual de Proteção Ambiental com dicas para a prevenção da fumaça preta presente no céu. A lista completa pode ser encontrada em um post na conta oficial do órgão no Instagram.
Segundo o Serviço de Monitoramento da Atmosfera Copernicus, Cams, agência que integra o programa espacial da União Européia, Amazônia e Pantanal sofrem as piores queimadas dos últimos 20 anos.
O incêndio florestal ocorre quando o fogo se torna descontrolado e avança sobre qualquer forma de vegetação o que o caracteriza como crime, caso os responsáveis sejam identificados. O crime está prescrito na Lei dos Crimes Ambientais e gera uma multa de até R$ 7,5 mil por hectare queimado e no máximo seis anos de prisão.
Uso de máscaras do tipo cirúrgica, pano, lenços ou bandanas
As máscaras podem reduzir a exposição às partículas grossas, especialmente para populações que residem próximas à fonte de emissão (focos de queimadas) e, portanto, melhoram o desconforto das vias aéreas superiores. O uso de máscaras de modelos respiradores tipo N95, PFF2 ou P100 são adequadas para reduzir a inalação de partículas finas por toda a população.
As consequências também atingem os céus santa-marienses, a fumaça se manteve no céu até quinta, 12 deste mês, quando a umidade e a chuva retornaram. Hoje, 24 de setembro, vemos novamente o céu encoberto.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) reconhece que a poluição do ar é um fator de risco crítico para doenças crônicas não transmissíveis. Vale ressaltar que, neste caso, crianças, idosos, gestantes, com doenças cardiorespiratórias estão sob maior risco de apresentar algum efeito na saúde relacionado à poluição do ar.
Segundo o Código Florestal, o uso do fogo não é permitido salvo algumas situações como: a agricultura de subsistência produzida por povos tradicionais e indígenas, pesquisas científicas ou de produção e manejo em atividades agropastoris ou florestais. Em casos como estes é chamado de queima controlada, e é necessária autorização prévia e algumas regras tais como delimitação da área que será queimada e a ação deve ser acompanhada por uma equipe.
No dia 10 de setembro o Supremo Tribunal Federal (STF) por meio do ministro Flávio Dino tomou a decisão de que os focos de incêndios na Amazônia e no Pantanal devem ser combatidos com caráter imediato, junto a convocação de bombeiros militares e homens da Força Nacional em uma reunião de conciliação. Dino também estabeleceu um mutirão das Polícias Judiciárias (Federal e Civil) nos 20 munícipios centralizam 85% dos focos de incêndios de todo o país.
A Regional Sul 3 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) lançou no último dia 15 de agosto a revista “Gente à Frente”. A revista foi elaborada no contexto das enchentes que atingiram o estado em maio de 2024. A CNBB é responsável pela produção da revista, sob coordenação da Universidade Franciscana (UFN) e participação das demais Universidades Católicas do Rio Grande do Sul: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), Universidade LaSalle, Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), e Universidade Católica de Pelotas (UCPel), além da colaboração de mantenedoras de escolas católicas.
A revista é dividida em quatro editorias que dispõem de notícia e reportagens de meio ambiente, economia solidária, espiritualidade e amizade social. A publicação conta ainda com uma série de artigos de opinião, uma seção dedicada aos dados do Rio Grande do Sul e da catástrofe climática de maio. A manchete destaca a campanha do Regional Sul 3 da CNBB, que arrecadou R$ 16 milhões até julho para ajudar os flagelados. Os recursos estão sendo usados em três frentes: ajuda emergencial e sanitária, moradia e habitação, e saúde mental, conforme explica o secretário executivo da CNBB Sul 3, Padre Rogério Ferraz de Andrade.
A revista começou a ser distribuída na cerimônia de coroação de Nossa Senhora Medianeira como “Rainha do Povo Gaúcho”. As 18 dioceses do estado receberão exemplares para as paróquias, comunidades, universidades e escolas católicas. Além disso, a versão digital da revista já está disponível.
Desde o início da catástrofe climática em maio de 2024, no Rio Grande do Sul, uma ampla rede de solidariedade foi estabelecida entre os gaúchos e instituições da Igreja Católica, incluindo arquidioceses, paróquias, universidades e escolas, que foram fundamentais na mobilização para ajudar os flagelados.
Confira nossa Galeria:
Na última quarta-feira, 10 de julho, foi dado início a obra do Memorial da Kiss, na Rua dos Andradas. Após uma década onde aconteceu o incêndio, as ruínas darão lugar a um espaço cultural e educativo. A cerimônia teve início às 9h e contou com homenagens e relato de pessoas envolvidas no processo de obtenção do memorial e busca por justiça no decorrer dos anos. O projeto vencedor do memorial é do arquiteto paulista Felipe Zene Motta, que propôs a construção de um jardim central e de um único pavimento que seja de fácil construção e manutenção.
Como ato simbólico, o letreiro “Boate Kiss” foi retirado e a porta aberta. Familiares, sobreviventes e integrantes da comunidade participaram do ato marcado por emoção. Em um abraço coletivo foram soltos 242 balões em homenagem às vítimas. O Memorial da Kiss contará com um acervo com objetos retirados do espaço, que foram pré-selecionados para fazerem parte das peças que ficarão em exposição. A obra deve levar 8 meses para ficar concluída. “Essa retirada simbólica representa muito para nós. O Memorial será a plataforma para contarmos as histórias ao longo desses onze anos. Queremos inserir escolas aqui dentro e contar para as próximas gerações o que aconteceu. Além disso nossa história tem um passado de impunidade e ao contar isso exercemos forças em todas as vias”, comenta Gabriel Rovadoschi, presidente da Associação dos Familiares de Vítimas e Sobreviventes da Tragédia de Santa Maria.
Com a abertura da porta principal da boate, a imprensa e o público presente puderam entrar no prédio. “A sensação é horrível. É possível ver que o prédio não tem qualquer ventilação. Com a construção do Memorial, acho que teremos um pouco mais de tranquilidade ao olhar para esse lugar. Nossa luta é para que nem um pai, uma mãe ou família passe por isso novamente”, comentou Mara Amaral Dalforno, mãe de Melissa Amaral Dalforno, uma das vítimas da tragédia.
O prefeito de Santa Maria Jorge Pozzobom defendeu que a construção do Memorial servirá como um lugar de reflexão sobre o que aconteceu para que novas tragédias como essa não se repitam. “Queremos com esse memorial dar um recado para o mundo. Depois que ocorreu a tragédia da Kiss, houve outras bem similares em outros países. Esse memorial é um recado, para que não se repita. Vamos desfazer sim a ruína, e construir a memória”, salientou o prefeito de Santa Maria, Jorge Pozzobom (PSDB).
Santa Maria, localizada no coração do Rio Grande do Sul, é conhecida por ser uma cidade universitária, em receber e abrigar muitos jovens com seus sonhos e desejos de conquistas. Após aquele fatídico dia, 27 de janeiro de 2013, passou a ser lembrada também como palco da maior fatalidade já vista. Tragédia que ceifou a vida de 242 vítimas, ferindo mais de 600 pessoas. O acidente foi considerado a segunda maior tragédia do Brasil em números de vítimas em um incêndio, sendo superado apenas pelo fato ocorrido do Gran Circus Norte-Americano, em 1961, em Niterói, RJ, que vitimou 503 pessoas.
O caso da Boate Kiss gerou grande comoção nacional e internacional, resultando em mudanças na legislação de segurança em locais de entretenimento no Brasil. A criação do memorial foi impulsionada pelos esforços das famílias das vítimas e da comunidade local, com o objetivo de manter viva a memória daqueles que para sempre serão lembrados.
A 30ª Feira Internacional do Cooperativismo (Feicoop), inicia na próxima sexta-feira, dia 12 de julho. O evento terá a abertura oficial às 16h, e segue até domingo, 14, com encerramento às 18h. Desde o início desta semana equipes trabalham na montagem da estrutura da Feira, que espera um público de 150 mil pessoas. As bancas dos expositores funcionarão das 7h às 19h durante os três dias de evento. Entre os empreendimentos estão bancas de artesanato, agroindústria, floricultura, horticultura, panificados e doces.
Na edição deste ano, foram aproximadamente 500 inscritos, entre expositores e promotores de atividades culturais. A Feicoop terá como foco ajudar na retomada de geração de renda dos gaúchos, após a tragédia climática que arruinou o estado. A Feira receberá pessoas e grupos de lugares que foram fortemente atingidos pelas chuvas, como distritos de Santa Maria, municípios da Quarta Colônia, Serra Gaúcha e Região Metropolitana. “Já que muitos foram afetados diretamente pelas enchentes e outros ficaram dois meses sem poder comercializar seus produtos, fizemos uma busca ativa por essas pessoas para que elas participassem”, comenta José Carlos Peranconi, coordenador do projeto.
Desde 1994, a Feicoop movimenta a economia local e valoriza a agricultura familiar por meio da comercialização de produtos, oficinas e seminários formativos, que atraem pessoas de diferentes lugares do Brasil e até de outros países. A Feicoop é promovida pelo projeto Esperança/Cooesperança, da Arquidiocese de Santa Maria, e tem o apoio da prefeitura, do Instituto Federal Farroupilha (IFFar) e da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).
Para dúvidas e mais informações sobre o evento, o contato com a organização da Feicoop pode ser via o e-mail feicoopsantamaria@gmail.com, pelo Facebook ou os perfis de Instagram @ofeiraocolonial e @redeesperancacooesperanca, e também pelo telefone: (55) 99974 4567.
Confira a programação:
Sexta-feira, 12 de julho de 2024
– 7h – Alvorada Festiva
– 7h às 19h – Comercialização Direta nos Stands (Território da 30ª FEICOOP)
– 13h: Seminário – Reconstruindo as cidades, Promovendo o desenvolvimento Sustentável. Local: Sala Paul Singer
– 14h: Seminário – O impacto das mudanças climáticas na segurança alimentar no Rio Grande do Sul. Local: Palco da FEICOOP. Coordenação
– 14h: Seminário – Ética Planetária e Desigualdade: reflexões sobre meritocracia e justiça social. Local: Lonão Autogestão – Parque da Medianeira
– 14h às 15h: Oficina – Lojas Virtuais: uma opção para a comercialização da economia solidária? Local: Lonão Democracia – Parque da Medianeira
– 15h: Oficina – Educação Financeira para mulheres empreendedoras. Local: Escola Estadual Irmão José Otão – Pavilhão A, Sala 1.
– 15h30 MÍSTICA DE ABERTURA
– 16h ABERTURA OFICIAL DA 30ª FEICOOP. Local: Palco da Feira – Parque da Medianeira
Observação: Neste horário não haverá Seminários, oficinas e atividades formativas. Todos são convidados para participar da abertura oficial.
Sábado,13 de julho de 2024
– 7h – Alvorada Festiva
– 7 às 19 h – Comercialização Direta nos Stands (Território da 30ª FEICOOP)
– 07 às 19h: Exposições: Mostra Cultura Viva 20 anos – Ponto de Cultura e Mostra 30 anos FEICOOP – Projeto Esperança/Cooesperança, Universidade Federal de Santa Maria – UFSM e Instituto Federal Farroupilha.
– 08h30 às 12h: Seminário – Escola Estadual de Fé e Política “Encantar a Politica”. Local: Escola Estadual Irmão José Otão – Auditório
– 09h: Oficina – Só risos: Orientação de Higiene Bucal. Local: Lonão IFFAR e UFSM.
– 9hs às 12h: Seminário – Bancos Comunitários como ferramentas para a reconstrução do Rio Grande do Sul. Local: Sala Paul Singer
– 9h30: Audiência Pública – O Projeto de Lei 104/2023 e a Política Pública de Bioinsumos, Agricultura Regenerativa e Sustentável. Local: Lonão Solidariedade – Parque da Medianeira.
– 9h30 às 12h: Seminário – IV Conferência Nacional e a Reconstrução das Políticas Públicas de Economia Popular Solidária. Local: Escola Estadual Irmão José Otão – Pavilhão A, Sala 1.
– 09h30m às 12h: Seminário – Economia Solidária: Experiência de Empoderamento Econômico a partir da prática Antirracista. Local: Lonão Democracia – Parque da Medianeira
– 10h: Reunião – Encontro de Servidores da Rede Federal e das Universidades Federais que atuam no campo da Economia Solidária. Local: Lonão IFFAR e UFSM.
– 10h30: Seminário – Troca de experiências entre grupos participantes de CSAs. Princípios da CSA e da agroecologia, consumo consciente e aproximação do campo com a cidade. Local: Escola Estadual Irmão José Otão – Pavilhão A, Sala 4.
– 13h30: Oficina – Abayomi: Resgatando a memória e celebrando a cultura afro-brasileira. Local: Mostra IFFAR e UFSM
– 13h30: Seminário – Boas práticas em educação Local: Escola Estadual Irmão José Otão – Auditório.
– 14h: Reunião – Frente de Economia Solidária da Teia dos Povos. Local: Escola Estadual Irmão José Otão – Pavilhão B, sala 5.
– 14h: Reunião – Uma Mulher Fazendo História: Irmã Lourdes Dill e a Economia Solidária em Santa Maria. Local: Mostra IFFAR e UFSM
– 14h: Oficina – Encontro entre Saúde Mental e Economia Solidária na FEICOOP: Experiências no Corre. Local: Escola Estadual Irmão José Otão – Pavilhão C, Sala 9.
– 14h: Seminário – A segurança alimentar e nutricional sustentável no contexto de crise climática e catástrofes. Local: Lonão Autogestão – Parque da Medianeira
– 14h: Seminário – Economia Solidária no Rio Grande do Sul: Contribuições das Universidades e Institutos Federais. Local: Lonão Democracia – Parque da Medianeira.
– 14h às 15hs: Oficina – Chegou Maricá! Desenvolvimento com afeto e solidariedade! Local: Escola Estadual Irmão José Otão – Pavilhão B, Sala 5.
– 14h às 16hs: Roda de Conversa – Cultura Viva. Local: Escola Estadual Irmão José Otão – Sala 14, Multiuso.
– 14h às 16hs: Oficina – Como organizar e manter um grupo de Consumo Responsável: Uma estratégia diante das emergências climáticas. Local: Escola Estadual Irmão José Otão – Pavilhão A, Sala 2.
– 14h às 16h30m: Seminário – Sistema Nacional de Finanças Solidárias – SNFS. Local: Sala Paul Singer
– 14h30m às 17h: Oficina – Encontro de Saberes e a Importância do Reconhecimento dos Mestres de Saberes. Local: Escola Estadual Irmão José Otão, Salão de Atos.
Domingo,14 de julho de 2024
– 7 hs – Alvorada Festiva
– 7h30 às 18 h – Comercialização Direta nos Stands (Território da 30ª FEICOOP)
07 às 19h: Exposições: Mostra Cultura Viva 20 anos – Ponto de Cultura e Mostra 30 anos FEICOOP – Projeto Esperança/Cooesperança, Universidade Federal de Santa Maria – UFSM e Instituto Federal Farroupilha.
– 09hs às 12h: Palestra – Políticas Públicas para Agricultura Urbana e Periurbana e de Promoção de Alimentação Adequada e Saudável (Cozinhas Comunitárias e Cozinhas Solidárias). Local: Lonão Autogestão – Parque da Medianeira.
– 10h: Roda de Conversa – Relato de Experiências: Hortas Comunitárias, Hortas Escolares e Hortas Prisionais. Local: Lonão Democracia – Parque da Medianeira.
– 09h às 11h: Oficina – Ancestralidade e o Caminho do Coração. Local: Lonão Democracia – Parque da Medianeira
– 09h às 11h: Oficina – Debater e Refletir sobre os 20 anos da Cultura Viva. Local: Escola Estadual Irmão José Otão
-09h às 11h: Oficina – Agrofloresta Agroecológica. Local: Escola Estadual Irmão José Otão – Pavilhão A, Sala 1.
– 14h: Seminário – Solidariedade Real e Radical para Enfrentar as Injustiças Climáticas. Aliança Preta, Indígena e Popular na Luta por Terra e Território. Local: Lonão Democracia – Parque da Medianeira.
– 18h – Encerramento Oficial dos Eventos Internacionais do Cooperativismo, Agricultura Familiar e Economia Solidária de 2024
– Leitura da Carta da 30ª FEICOOP
– Lançamentos dos Eventos Internacionais da FEICOOP de 2025.
Iniciou na segunda-feira, dia 1° de julho, as atividades do programa Caravana de Direitos na Reconstrução do Rio Grande do Sul. O objetivo do projeto é dar atendimento às pessoas que de alguma maneira foram atingidas pelas cheias. A iniciativa visa fortalecer a assistência jurídica gratuita e inclui orientações sobre direitos, assistência jurídica e extrajurídica.
A Defensoria também está disponível para auxiliar no acesso a benefícios como auxílio reconstrução, saque – calamidade do FGTS, Seguro Habitacional pela Caixa Econômica Federal (CEF), bolsa família e auxílio gás. Os interessados devem apresentar documentos de identificação, como RG, CNH, carteira de trabalho ou certidão de nascimento, CPF, comprovante de residência e qualquer documentação adequado a cada caso.
Outros sete municípios do estado também recebem o serviço promovido pela Defensoria Pública da União nesta semana: Porto Alegre, Pelotas, Eldorado do Sul, Rio Grande, São José do Norte, Tupanciretã e Restinga Sêca. O serviço vai se estender ao longo do mês e deve alcançar cento e onze municípios gaúchos. Para os moradores das cidades não alcançadas pelas missões presenciais, o atendimento está disponível pelo aplicativo DPU Cidadão e pelo WhatsApp (61) 98352-0067.
Abaixo seguem os dias, horários e locais de atendimentos em cada cidade.
– Santa Maria (atende também os municípios de Tupanciretã e Restinga Sêca):
Datas e horários:
1º de julho, das 13h às 18h
2 a 4 de julho, das 9h às 17h
5 de julho, das 9h às 13h
Local: CDM – Centro Desportivo Municipal
Endereço: Rua Appel, 798, bairro Nossa Senhora de Fátima
Porto Alegre:
Datas e horários: 1º a 3 de julho, das 9h às 17h
Local: Clube Comercial Sarandi
Endereço: Av. Salvador Leão, 277 – Sarandi, Porto Alegre – RS, 91130-700
Telefone: (51) 3364-2611
Datas e horários: 4 e 5 de julho, das 9h às 17h
Local: Escola Municipal de Ensino Fundamental Vereador Antônio Giúdice
Endereço: Rua Dr. Caio Brandão de Mello, 1 – Humaitá, Porto Alegre – RS, 90250-110
Telefone: (51) 3289-5949
– Eldorado do Sul:
Dias e horários: 1º a 5 de julho, das 9h às 17h
Local: Escola Estadual de Ensino Médio (EEEM) Eldorado do Sul
Endereço: Rua América, 300
– Pelotas:
Datas e horários:
1º de julho, das 13h às 18h
2 a 4 de julho, das 9h às 17h
5 de julho, das 9h às 13h
Local: Shopping de Pelotas
Endereço: Av. Ferreira Viana, 1526 – Areal, Pelotas – RS, 96085-000
– Rio Grande (atende também o município de São José do Norte/RS):
Datas e horários:
1º de julho, das 13h às 18h
2 a 4 de julho, das 9h às 17h
5 de julho, das 9h às 13h
Local: Ginásio do Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFRS)
Endereço: R. Almirante Barroso – Parque Res. Salgado Filho, Rio Grande – RS, 96201-550
A iniciativa conta com a colaboração de diversos parceiros, incluindo a Advocacia-Geral da União (AGU) e Procuradoria Federal, Justiça Federal, Caixa Econômica Federal (CEF), Defensoria Pública do Estado (DPE), Instituto-Geral de Perícias (IGP), Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Ministério do Desenvolvimento Social (MDS), Tribunal de Justiça, Registradores Civis, Organização Internacional para as Migrações (OIM), Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH), Fundação Gaúcha do Trabalho e Ação Social (FGTAS), Receita Federal, Ministério Público Federal e Procuradoria Regional da República da 4ª Região (MPF/PRR4), Força Aérea Brasileira (FAB), Exército e Marinha.
Na próxima quarta-feira, dia 26 de junho, a Universidade Franciscana (UFN) promove a 2ª Mostra da Extensão, evento com objetivo de compartilhar a produção extensionista dos cursos de graduação da UFN com a comunidade de Santa Maria – RS.
O tema deste ano é “Reimaginar nossos territórios juntos”. A programação contará com exposições, palestra, painéis e ateliês. A 2ª Mostra da Extensão é voltada para a comunidade acadêmica, estudantes de escolas, secretarias municipais, pessoas e territórios envolvidos com extensão universitária.
A programação terá inicio com a palestra de abertura às 9h30, no Salão de Atos do prédio 13, Conjunto III. O palestrante Adriano José Hertzog Vieira vai abordar a temática “Territórios do Currículo”. Adriano possui doutorado em Educação pela Universidade Católica de Brasília (UCB) e mestrado em Educação pela Universidade do Vale dos Sinos (Unisinos). É autor de três livros e conferencista. Dentre os assuntos abordados estão: pensamento complexo e transdisciplinaridade, formação docente, aprendizagem, extensão universitária, currículo, pedagogias inovadoras, desenvolvimento humano, psicanálise e educação.
Às 11h, o professor de Arquitetura e Urbanismo da UFN Adriano Falcão apresentará o georeferrenciamento da extensão da UFN, no Salão de Atos do prédio 13 do Conjunto III.
Nos turnos da tarde e da noite, a programação segue com a mostra de produções extensionistas, com exposição das práticas de extensão em dois momentos: das 14h às 17h e das 19h às 21h, ambos no hall do prédio 15 do Conjunto III. Serão vinte estandes com trabalhos desenvolvidos por diversos cursos da instituição em diferentes territórios de Santa Maria.
O evento ainda conta com nove ateliês acadêmico-comunitários, distribuídos nos turnos da tarde e da noite. Os ateliês possuem vagas limitadas. A programação do evento será encerrada às 19h, com o painel “A cidade e os desafios climáticos”.
As inscrições são gratuitas e ainda se encontram abertas até o dia do evento (26 de junho). Os interessados poderão realizar suas inscrições na página da Mostra. No momento da inscrição, o participante poderá se inscrever somente na Mostra ou, ainda, optar por se inscrever em um ou dois ateliês (conforme disponibilidade de vagas/horário). Somente receberá o certificado on-line o participante inscrito no site do evento.
Siga abaixo a programação geral do evento:
Programação
Mostra de produções extensionistas
Exposição das práticas
Ateliês acadêmico-comunitários
Na manhã desta quinta-feira, dia 20 de junho, o professor Márcio Souza Bernardes proferiu uma palestra na Universidade Franciscana sobre as contribuições da educação, pesquisa e cidadania para medidas de adaptação e mitigação das mudanças climáticas a partir da Política Nacional sobre Mudança do Clima (PNMC). A palestra faz parte da programação do XIV Salão de Iniciação Científica (SIC) da UFN, que é realizado durante todo o dia 20 de junho no Conjunto III da Instituição.
A Política Nacional sobre Mudança do Clima (PNMC) é uma política pública brasileira estabelecida pela Lei nº 12.187, sancionada em 29 de dezembro de 2009. Seu principal objetivo é promover a mitigação das mudanças climáticas e a adaptação aos seus efeitos, visando a compatibilizar o desenvolvimento socioeconômico com a proteção do sistema climático. Para isso, visa implementar ações que contribuam para a redução das emissões de gases de efeito estufa (GEE) em relação às projeções futuras. A PNMC estabeleceu metas de redução das emissões de GEE, que foram aprimoradas ao longo dos anos.
Márcio afirmou que a ciência já havia alertado a sociedade há mais de uma década sobre as mudanças climáticas intensas que estamos enfrentando atualmente: “chegamos em um momento sem volta sobre o aumento do aquecimento global. Em meados de 2008 e 2009, a ciência já havia batido o martelo a respeito da questão aquecimento global”. Sobre a forma de enfrentamento, o professor propõe que “nós devemos pensar (o problema da mudança climática) a partir das instituições de ensino, buscar pesquisas nas mais diversas áreas para auxiliar o poder público, para reivindicar perante o poder público soluções para resolver estes problemas”.
Para Márcio, a Política Nacional sobre Mudança do Clima é um marco importante na estratégia brasileira para enfrentar os desafios das mudanças climáticas. A sua eficácia depende da colaboração entre diferentes setores da sociedade, bem como do cumprimento dos compromissos assumidos tanto no âmbito nacional quanto internacional.