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O jornalismo me tirou da bolha

Como parte da programação comemorativa referente aos 18 anos do Curso de Jornalismo da UFN, a série Celeiro de Talentos apresenta o perfil da jornalista Jaiana Garcia, formada há 13 anos. Sua trajetória no jornalismo iniciou

Jornalismo UFN: Trajetórias, a série de lives que marca os 18 anos do curso

Em 05 de março deste ano, o Curso de Jornalismo da Universidade Franciscana completou 18 anos. Ao longo desses quase 20 anos, o trabalho do jornalista foi bastante impactado. Vieram os conteúdos multiplataforma, as redes sociais, as mudanças nos modelos de negócio das empresas de comunicação, o

Cursos das Ciências Sociais na 7ª Mostra das Profissões

Os cursos de ciências sociais tiveram a oportunidade de explicar como funcionam e quais áreas atuam. Os estandes de Direito, Administração, Ciências Econômicas e Ciências Contábeis mostraram os laboratórios  e apresentaram os cursos para os alunos

Flora Quinhones no estúdio de audiovisual do curso de Jornalismo na UFN. Imagem: Arquivo Pessoal.

Flora Botin Quinhones é movimento. A jornalista, formada em 2021 na Universidade Franciscana, encaminha áudios enérgicos, cheios de expressividade e muita ousadia. Hoje está na Austrália. Entre trabalho, estudos e diversão, dedicou um tempinho para participar como perfilada dos 20 anos da Comunicação na UFN.  

O perfil é de Flora , mas quem começa falando é o empresário Deiverson Abrantes, com quem ela atuou por quatro anos e é um nome que lhe traz muitos significados. Ele fala sobre a jornalista de forma poética: “Precisamos de mais ‘Floras’, por sua dedicação e empenho em tudo o que faz, desde uma simples pesquisa até uma apresentação detalhada e abrangente. Pessoa corajosa, que se entrega completamente, comprometida em melhorar constantemente, e disposta a deixar uma marca positiva por onde passa. É esse espírito de perseverança, dedicação e paixão que realmente transforma o mundo e nos faz progredir. Nesse contexto, sou grato por ter a Flora em nossa empresa, e espero que o mundo seja preenchido por mais pessoas como ela”.

Agora, Flora por Flora. Ela não se recorda de quando teve o prelúdio pelos estudos jornalísticos, mas ainda no ensino médio achava “muito legal”. A partir dessa simplificação, resolveu fazer o vestibular para o Jornalismo. Num primeiro momento, disse que ia experimentar. Mas se apaixonou pelo curso, pelos professores, e concluiu a graduação cheia de histórias para contar.

Flora em São Paulo no Beco do Batman. Imagem: arquivo pessoal

No decorrer da conversa, as memórias surgem com intensidade. E Flora traz: “antes de eu escolher o Jornalismo, eu gostaria de ser psicóloga. Ainda acho que deveria ter sido psicóloga”. Gargalhadas após o comentário, mas logo vem a afirmativa: “Escolhi o jornalismo. Eu gosto muito do que faço. Eu gosto dessa profissão”. Ainda no Colégio Estadual Manoel Ribas, o Maneco, participou de algumas oficinas de jornalismo. Gostava de ouvir rádio.

Ingressante do curso em 2015, a jornalista cita que não teve oportunidade de trabalhar em rádio. Ou melhor, salienta que “ainda não teve”. No período acadêmico, foi buscando identificações. Descobriu que não tinha “vocação” para a TV, comenta. “Assim, eu não tinha muito jeito para TV, então eu foquei mais na área de assessoria de imprensa para empresas, mas já com um olhar para a política. Embora não estivesse conseguindo”.

O último semestre coincidiu com o período eleitoral, foi quando a professora Sione Gomes a indicou para um político da cidade. Não teve dúvidas em estar ali. Trabalhou durante toda a campanha e passou a compor o gabinete do vereador Ricardo Blattes, eleito à época. Lá permaneceu por dois anos, e relata ter aprendido muito naquele ambiente, aplicando o conhecimento jornalístico em assessoria de imprensa na área política.

E os pensamentos voltam para os laboratórios da academia. Foi monitora do Laboratório de Multimídia em Jornalismo (Multijor), também atuou na Agência Central Sul, além de uma breve passagem pela assessoria de comunicação da UFN, como estagiária. Procurou estar sempre envolvida nas atividades e participou de um documentário que acendeu seu interesse pelo gênero. “Falava sobre meninos que tocavam na rua”, lembra.

O professor Maurício Dias faz parte das recordações acadêmicas. “Ele me acompanhou durante toda a graduação. Uma pessoa com quem eu dividia muitas coisas, minhas angústias. O início do meu entendimento sobre multimídia, sobre redes sociais, marketing…  Foi ele quem me deu o start para querer aprender, e perceber como isso é importante na vida do jornalista”. O professor foi orientador do TCC da Flora, com o título: Como o jornal da Intercept faz reportagens para os stories.

Com a ida para estudar em Portugal, durante quatro meses aprofundou-se em cadeiras de Jornalismo, como a de Cinema, de Jornal e de Multimídia, que incluía rádio, TV e web, e uma de Publicidade. Cooperou com a produção do documentário chamado Solo, que tratava sobre o êxodo dos jovens de Portugal. Flora analisa que lá, na assessoria de imprensa, o foco era para empresas, “não era tão news como no Brasil. Foi bem interessante”.

A assessoria de imprensa, então, firma-se na carreira da jornalista. Ela refere-se à oportunidade junto ao vereador Blattes como um momento muito importante. “Ele me ensinou muito sobre o olhar que a gente tem que ter sobre as coisas, sobre os cenários, como relatar. E assessoria de imprensa, normalmente, tu vais ser parcial, porque tu precisas defender a empresa, ou o lugar, o projeto que tu trabalhas. Neste sentido, ele me ensinou muito sobre como defender um ponto, sabe?”.

A jornalista quando assessorava o político Ricardo Blates na Câmara de Vereadores de Santa Maria.

Flora acrescenta que aprendeu a “analisar a política, de como a gente não pode esquecer dos aspectos históricos, daquilo que aconteceu e não aconteceu. Essas coisas são muito relevantes para o jornalismo político. E como a sociedade é um pouco de não lembrar mais do que aconteceu há três meses, é sempre importante ter esse olhar histórico, que faz parte do jornalismo”.

Hoje, Flora Quinhones está em intercâmbio na Austrália, e não exerce o jornalismo. O intuito é se aprimorar na língua inglesa para melhorar sua atuação e expandir suas possibilidades de trabalho quando retornar ao Brasil: “Eu pretendo voltar para o Brasil no ano que vem e, provavelmente, trabalharei com assessoria de imprensa”. Ela acredita que, para sua jornada, é necessário a persistência e o domínio multimídia. E conclui: “aprender de tudo um pouco, saber de tudo um pouco, porque o mercado de trabalho exige isso do jornalista. Mas não deixar de se apaixonar por alguma área. Eu acho que na assessoria de imprensa política, tu fazes parte de um projeto, da construção de algo que pode ser bom para o país, que vai ser bom não só para ti, naquele momento, mas vai ser bom para uma grande maioria”.

Perfil produzido no 1º semestre de 2023, na disciplina de Narrativa Jornalística , sob orientação da professora Sione Gomes.

Jaiana Dutra. Foto: arquivo pessoal.

Como parte da programação comemorativa referente aos 18 anos do Curso de Jornalismo da UFN, a série Celeiro de Talentos apresenta o perfil da jornalista Jaiana Garcia, formada há 13 anos.

Sua trajetória no jornalismo iniciou não exatamente como uma escolha, mas como uma oportunidade de cursar o ensino superior. Segundo ela, o jornalismo não era sua primeira escolha, mas sim Relações Púbicas. Ela conta que sua mãe teve uma participação especial nesse processo, pois na época que frequentava o cursinho ela sempre ressaltava que a filha deveria investir no aspecto comunicativo da sua personalidade e profetizou: uma carreira ligada a comunicação vai te trazer muito futuro.

A partir desse apoio, Jaiana conta que pensou em cursar Relações Públicas. Chegou a prestar vestibular na UFSM duas vezes, mas não passou. Na segunda vez fez vestibular para RP, o curso de Comunicação Social da UFN já existia, então resolveu fazer. Passou e foi cursar com a ideia de fazer vestibular no outro ano novamente para RP. Entretanto, Jaiana acabou se apaixonando pelo Curso e pela futura profissão.

A repórter relata que como veio de uma cidade pequena e conservadora, Caçapava do Sul, foi no Curso de Jornalismo que ela se abriu para diversas possibilidades. “Entendi que a minha vida poderia ser diferente daquilo já estipulado e previsto na minha cidade natal. Comecei a conviver com as diferenças, a respeitar a diversidade, conhecer novas realidades e ampliar a visão sobre a sociedade (desigual, hipócrita e preconceituosa). Literalmente, saí da bolha.” comenta Jaiana.
Além disso, conta que começou a gostar de arte, cinema e literatura, coisas que até então eram distantes para ela. “Muito mais do que a formação para exercer minha profissão, o curso me deu consciência social e olhar crítico, o que eu acho de extrema importância para qualquer jornalista.” complementa a jornalista.

Sobre seu período de formação no Curso, Jaiana conta que amava a disciplina de Estética com o professor Bebeto Badke e a disciplina de História, com a professora Roselaine Casanova. “Lembro até hoje, mesmo 13 anos depois de formada, das aulas deles. Dos filmes que assistimos, da sensação de indignação com as injustiças que apresentavam, das obras de arte apresentadas, dos trabalhos. Foram duas disciplinas muito marcantes. E, além disso, dois professores que eu amo e que são amigos até hoje.”, recorda.

Jaiana como apresentadora. Foto: arquivo pessoal.

Atualmente, Jaiana Garcia é repórter e apresentadora no Diário de Santa Maria e na TV Diário. Apresenta o Direto da Redação, programa diário com quatro edições ao vivo, faz reportagens para o Jornal do Diário, novo telejornal e ainda escreve para o site e o jornal impresso.

Foto: arquivo pessoal.

Para Jaiana, o momento atual do jornalismo é preocupante, pois estamos vivendo com a desinformação. “Vale mais o card enviado pelo WhatsApp dizendo que a vacina da covid-19 vai implantar um chip chinês nas pessoas do que as comprovações da ciência de que a única saída para o começo do fim da pandemia é a vacina.” afirma a jornalista. Segundo ela, o papel do jornalista é de extrema importância, “É nossa responsabilidade contrapor as notícias falsas, esclarecer os fatos e lutar contra as fake news. Ao mesmo tempo em que nosso trabalho de informar é tão precioso, principalmente nesse momento de pandemia, vejo a nossa profissão cada vez mais desvalorizada.” complementa a egressa da UFN.

O fato de poder mudar vidas por meio da informação, é o que Jaiana mais gosta no exercício da profissão. “Às vezes, parece algo tão simples para mim, mas para aquela pessoa é importante. A população é carente de ser ouvida e o jornalista está lá para ouvir, mostrar, cobrar, pedir e, por sorte, trazer soluções.” finaliza a jornalista.

Na próxima terça-feira, dia 29 de junho, a série de Lives Jornalismo: Futuro do Presente terá como entrevistado Cristiano Dalcin, jornalista da RBS TV, em Porto Alegre. O bate-papo começa às 20h e pode ser acompanhado pelo Instagram do curso de Jornalismo da UFN @jornalismoufn.

Dalcin é jornalista formado pela UFSM. Começou a trabalhar em televisão na RBS TV Santa Maria e depois nas emissoras de Santa Cruz do Sul e Pelotas, antes de chegar em Porto Alegre. Teve passagens pelo SBT, Canal Rural e Record TV. Como repórter de rede no SBT RS, participou da equipe de criação do SBT Brasil com a jornalista Ana Paula Padrão, cobriu a Cúpula das Américas, encontros de países do Mercosul e a posse da presidente do Chile, Michelle Bachelet. No Canal Rural teve a chance de viajar pelo país e fazer coberturas de grandes feiras na Alemanha e na França. Desde 2020, está de volta à RBS.

O quê? Live ‘Jornalismo: Futuro do Presente’ com o jornalista Cristiano Dalcin

Quando? terça-feira, 29 de  junho, 20h

Onde? Instagram do curso de Jornalismo @jornalismoufn

Realização: curso de Jornalismo UFN sob coordenação geral da professora Sione Gomes

Produção: Glaíse Palma, Neli Mombelli, Rosana Zucolo

Contato: glaisepalma@prof.ufn.edu.br ou glaise@ufn.edu.br ou 98134.0157 (whatsapp)

Imagem: Divulgação

A série que faz parte das ações pelos 18 anos do Curso de Jornalismo da UFN convida esta semana a secretária Cristiane Sanchotene. Jornalismo UFN: Trajetórias é sobre nossa história, nossa equipe e seu dia a dia, além da formação e atuação de nossos egressos. Nesta terça-feira, a série entra em novo horário, às 20h. A entrevista é ao vivo, em live no perfil do curso no Instagram (@jornalismoufn). As lives anteriores da série, com a coordenadora Sione Gomes e com a egressa Joyce Noronha Rodrigues, podem ser acessadas no IGTV do perfil.

A convidada desta terceira edição é graduada em Arquivologia e especialista em gestão de arquivos pela UFSM. Cristiane Sanchotene começou a trabalhar na UFN em 2008. Além de secretariar o curso de jornalismo, também atende os cursos de Arquitetura e Urbanismo, Design, Design de Moda e Publicidade e Propaganda. Quem conduz esta live é o jornalista e professor do curso de Jornalismo Bebeto Badke.

O quê? Live “Jornalismo UFN: Trajetórias”

Quando? terças-feiras, quinzenalmente (agora em novo horário, às 20h)

Onde? Instagram do curso de Jornalismo @jornalismoufn

Realização: curso de Jornalismo UFN  sob coordenação geral da professora Sione Gomes

Produção: Bebeto Badke e Carla Torres

Produção gráfica: Emanuelle Rosa

 

Em 05 de março deste ano, o Curso de Jornalismo da Universidade Franciscana completou 18 anos. Ao longo desses quase 20 anos, o trabalho do jornalista foi bastante impactado. Vieram os conteúdos multiplataforma, as redes sociais, as mudanças nos modelos de negócio das empresas de comunicação, o empreendedorismo para abrir novas portas no mercado de trabalho. A desinformação chegou com tudo, e o que parecia apenas ruim acabou se transformando em mais oportunidades, afinal o fact-checking – checagem de fatos – veio para ficar. Pandemia, mudanças climáticas, crises políticas e guerras hoje são documentadas com mais riqueza de dados e de recursos narrativos.

Neste contexto, uma série de lives marca nossos 18 anos com relatos e reflexões sobre os caminhos percorridos até aqui e frente aos desafios da profissão. Falar de trajetórias é falar de nosso grupo de professores e funcionários sobre o que lhes define e a seu trabalho. As histórias que você vai acompanhar na série também são de nossos egressos, com suas perspectivas no jornalismo a partir de sua formação no curso.

A partir desta terça, 25 de maio, quinzenalmente, sempre às 18h, vamos conversar com pessoas que fazem parte do dia a dia do Curso ou que deixaram sua marca por aqui. As entrevistas vão ser ao vivo, em lives por meio do perfil do curso no Instagram (@jornalismoufn).

Na estreia da série, quem conduz a live é o jornalista e professor do curso Bebeto Badke. A primeira entrevistada é a jornalista, professora e coordenadora do curso, Sione Gomes.

O quê? Live “Jornalismo UFN: Trajetórias”

Quando? terças-feiras, quinzenalmente, 18h

Onde? Instagram do curso de Jornalismo @jornalismoufn

Texto: profa. Carla Torres / divulgação

A atividade jornalística, combatida por alguns, mas defendida por muitos, é uma das áreas que precisou se reinventar nestes tempos de pandemia. A partir desta premissa, os professores dos cursos de Jornalismo da UFN e da UFSM programaram uma série de encontros virtuais com profissionais da Zero Hora a partir desta sexta, 19 de junho. Os encontros serão pelo canal do LEX UFSM no You Tube. Confira a programação:

Sexta, 19 de junho, 10h – Reportagem em tempos de pandemia, com Larissa Roso, repórter GaúchaZH, no YouTube do Lex/UFSM. Ela vai detalhar os procedimentos para as reportagens realizadas sobre o cotidiano na CTI do Hospital Conceição em Porto Alegre, onde estão os pacientes mais graves da Covid-19. Larissa é jornalista formada pela PUCRS, mestre em Medicina pela Faculdade de Medicina da UFRGS e repórter de Zero Hora, Rádio Gaúcha e GaúchaZH.

Segunda, 22 de junho, 20h – Apuração com base em dados, com Marcelo Gonzatto, repórter GaúchaZH, no Instagram do curso de Jornalismo da UFN. Formado em jornalismo pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), passou por diversas editorias como repórter do jornal Zero Hora. Cobriu várias eleições nas últimas duas décadas, acidentes aéreos, o desastre ambiental de Mariana (MG), a pandemia de Gripe A no México em 2009 e a Copa 2014.

Terça, 23 de junho, 16h – Cobertura jornalística à distância, com Dione Khun, editora-chefe de Zero Hora, no Instagram do curso de Jornalismo da UFN. Ela atua no Grupo RBS há 25 anos. Antes disso, teve passagens como repórter pelos jornais Folha de S.Paulo, Correio do Povo e Jornal do Comércio. Como editora de Política de Zero Hora, coordenou sete coberturas eleitorais. Depois, assumiu as áreas de hard news (Política, Economia, Mundo, Segurança e Porto Alegre). Desde maio de 2018 também está à frente do Grupo de Investigação da RBS, o GDI.
OBS: as atividades valem horas de ACC para os alunos do Jornalismo UFN.

Fonte: Laboratório Integrado de Comunicação (LINC) do curso de Jornalismo da UFN.

Os cursos de ciências sociais tiveram a oportunidade de explicar como funcionam e quais áreas atuam. Os estandes de Direito, Administração, Ciências Econômicas e Ciências Contábeis mostraram os laboratórios  e apresentaram os cursos para os alunos do ensino médio. 

Milena Ferreira, aluna do 6 semestre do curso de Direito.

DIREITO

Os professores do direito apresentaram as instalações, o funcionamento do curso e e explicaram as áreas de atuação dos profissionais da área.  Além disso, foram feitas duas visitas ao Salão do Júri, onde os participantes tiveram a experiência de conhecer como funciona o local, sua estrutura.  Para Milena Ferreira,  aluna do 6 semestre,  “essa visita ajuda a demonstrar os conceitos em relação o direito e possibilita uma nova experiência”.

ADMINISTRAÇÃO

Professora Ana Carolina Josende do curso de Administração.

Segundo a professora Ana Carolina Josende, do curso de administração, a mostra propicia a apresentação das áreas de atuação e da estrutura da instituição. A principal dúvida dos estudantes é se a área envolve muito cálculo, pois é um curso de gestão, mas existem outras oportunidades de atuação possibilitadas pela administração.  

Os participantes tiveram a oportunidade de conhecer o laboratório de práticas administrativas, Inside. O espaço compreende todo o curso de administração, onde os alunos voluntários prestam consultoria para empresas privadas.  “Estamos procurando entender se o aluno tem mais interesse na área de cálculo, gestão de pessoas, processos dentro da indústria entre outras oportunidades, para apresentar o curso” explicou a professora.

CIÊNCIAS CONTÁBEIS

Professor Rogério Hauschildt do curso de Ciências Contábeis.

O curso de Ciências Contábeis apresentou as áreas de atuação, as oportunidades de estágio e sua estrutura. Os universitários  explicaram como funciona o  NAF, Núcleo de apoio Contábil e Fiscal, laboratório que trabalha em parceria com a Receita Federal e possibilita a prática para os universitários. Para o professor Rogério Hauschildt  é preciso desmistificar o curso de contábeis, pois ele não é só matemática. “A contabilidade está presente nas nossas vidas, tanto como pessoas físicas, quanto em uma empresa. E estudá-la é buscar aprender a gestão do patrimônio”, explicou. Ele ainda expõe que os cursos trabalhem de maneira integrada com ciências econômicas, administração e direito, para que o profissional saia o mais completo possível.

Professor Michael Gonçalves e Aluna Michelle Borges do segundo semestre de Ciências Econômicas / Fotos: Juliana Gonçalves

CIÊNCIAS ECONÔMICAS

 Segundo o professor Michael Gonçalves, a principal dúvida dos estudantes é sobre a inserção do mercado de Trabalho. “Devemos mostrar as diversas possibilidades que um profissional economista pode ter. Mostrar também que a profissão exige um trabalho em educação continuado, ou seja, é preciso fazer especializações e doutorado”, explicou o professor. De acordo com a professora, Taize Lopes, os interessados tiveram a oportunidade de  conhecer o laboratório de práticas econômicas, onde é calculado o índice do custo de vida.  As visitas aconteceram pela manhã e foram guiadas pelo professor Matheus Frozza. Os participantes tiveram a oportunidade de conhecer o funcionamento do curso e como o economista atua.