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Um dia para refletir sobre jornalismo

Mesa-redonda da noite teve repórteres da Zero Hora, da Folha de S. Paulo e da Agência Pública
Mesa-redonda da noite teve repórteres da Zero Hora, da Folha de S. Paulo e da Agência Pública (Foto: Eduarda Garcia/Especial para Multijor)

O Colóquio 100/20 – Jornalismo na era da internet, mediado pelo repórter especial da Rede Globo Marcelo Canellas trouxe duas mesas-redondas no Theatro Treze de Maio nesta quinta-feira (12). A primeira discutiu “Novas plataformas, debate público e agendamento na era da internet”, e a segunda abordou “Novas plataformas, investigação e grande reportagem na era da internet”. Os convidados foram o jornalista Moisés Mendes, ex-colunista de Zero Hora; o professor Francisco Karam, do curso de Jornalismo na UFSC, o repórter Mauri König, que atuou como na Gazeta do Povo de Curitiba e hoje escreve para Folha de São Paulo; o repórter Humberto Trezzi, de Zero Hora; e a repórter Andrea Dip, da Agência Pública de Reportagem e Jornalismo Investigativo.

Na plateia estavam acadêmicos de Jornalismo, como o Leonardo Catto, 18 anos, que ressalta a importância do debate: “Foi bastante oportuno, pois falaram muito sobre a perspectiva do jornalismo na internet. Também passaram uma visão mais otimista sobre a crise da profissão.  A forma de fazer jornalismo é que está em crise, e não o jornalismo em si”, argumenta o aluno da UFSM.

Para a estudante de Jornalismo Dara Luiza Hamann, 20 anos, ouvir os jornalistas que já tem experiência na área é uma referência para a sua formação acadêmica. “É uma forma de ver, que apesar das dificuldades que vamos encontrar na profissão a gente tem possibilidades de exercer um bom jornalismo e que existem mais possibilidades além da mídia tradicional”, afirma a acadêmica do Centro Universitário Franciscano.

O universitário Felipe Michalski, 18 anos, considerou o colóquio interessante, pois teve a presença de grandes jornalistas, e pelo tema, que é pertinente para debater a situação atual do jornalismo. O estudante de Jornalismo da UFSM ainda ressaltou que: “o debate foi muito bom. Foi interessante ver os posicionamentos dos jornalistas sobre o futuro do jornalismo e em todas as outras questões que estão intimamente relacionadas com ele, como os posicionamentos políticos e estratégicos”.

A  jornalista Bruna Homrich, 24 anos, enfatiza a importância de discutir a grande reportagem e a reflexão sobre o futuro da profissão num cenário instável e incerto. “Foi interessante a participação da Agência  Pública, pois tenho interesse nesse jornalismo independente e autônomo”,  comenta.

O Colóquio foi promovido pela TV Ovo, pelo Curso de Jornalismo do Centro Universitário Franciscano e pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal de Santa Maria. Além de debater o jornalismo, o evento integra as comemorações dos 20 anos da TV Ovo.

 

Por Anna Carolina Franchi Victórya Azambuja para a disciplina de Jornalismo Digital I  

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Mesa-redonda da noite teve repórteres da Zero Hora, da Folha de S. Paulo e da Agência Pública
Mesa-redonda da noite teve repórteres da Zero Hora, da Folha de S. Paulo e da Agência Pública (Foto: Eduarda Garcia/Especial para Multijor)

O Colóquio 100/20 – Jornalismo na era da internet, mediado pelo repórter especial da Rede Globo Marcelo Canellas trouxe duas mesas-redondas no Theatro Treze de Maio nesta quinta-feira (12). A primeira discutiu “Novas plataformas, debate público e agendamento na era da internet”, e a segunda abordou “Novas plataformas, investigação e grande reportagem na era da internet”. Os convidados foram o jornalista Moisés Mendes, ex-colunista de Zero Hora; o professor Francisco Karam, do curso de Jornalismo na UFSC, o repórter Mauri König, que atuou como na Gazeta do Povo de Curitiba e hoje escreve para Folha de São Paulo; o repórter Humberto Trezzi, de Zero Hora; e a repórter Andrea Dip, da Agência Pública de Reportagem e Jornalismo Investigativo.

Na plateia estavam acadêmicos de Jornalismo, como o Leonardo Catto, 18 anos, que ressalta a importância do debate: “Foi bastante oportuno, pois falaram muito sobre a perspectiva do jornalismo na internet. Também passaram uma visão mais otimista sobre a crise da profissão.  A forma de fazer jornalismo é que está em crise, e não o jornalismo em si”, argumenta o aluno da UFSM.

Para a estudante de Jornalismo Dara Luiza Hamann, 20 anos, ouvir os jornalistas que já tem experiência na área é uma referência para a sua formação acadêmica. “É uma forma de ver, que apesar das dificuldades que vamos encontrar na profissão a gente tem possibilidades de exercer um bom jornalismo e que existem mais possibilidades além da mídia tradicional”, afirma a acadêmica do Centro Universitário Franciscano.

O universitário Felipe Michalski, 18 anos, considerou o colóquio interessante, pois teve a presença de grandes jornalistas, e pelo tema, que é pertinente para debater a situação atual do jornalismo. O estudante de Jornalismo da UFSM ainda ressaltou que: “o debate foi muito bom. Foi interessante ver os posicionamentos dos jornalistas sobre o futuro do jornalismo e em todas as outras questões que estão intimamente relacionadas com ele, como os posicionamentos políticos e estratégicos”.

A  jornalista Bruna Homrich, 24 anos, enfatiza a importância de discutir a grande reportagem e a reflexão sobre o futuro da profissão num cenário instável e incerto. “Foi interessante a participação da Agência  Pública, pois tenho interesse nesse jornalismo independente e autônomo”,  comenta.

O Colóquio foi promovido pela TV Ovo, pelo Curso de Jornalismo do Centro Universitário Franciscano e pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal de Santa Maria. Além de debater o jornalismo, o evento integra as comemorações dos 20 anos da TV Ovo.

 

Por Anna Carolina Franchi Victórya Azambuja para a disciplina de Jornalismo Digital I