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Fórum de comunicação

Oficina aborda o rádio hipermidiático

O 14º Fórum de Comunicação da Universidade Franciscana trouxe oficinas para os participantes.  Entre elas, a de Rádio Hipermidiático, ministrada pela jornalista Viviana Fronza, da Rádio Gaúcha Santa Maria, no dia 14 de agosto. Na oficina,

Marcelo Coelho inspira acadêmicos de Jornalismo

O 14º Fórum de Comunicação da Universidade Franciscana ocorreu na última semana na instituição e contou com dezenas de acadêmicos dos cursos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda. Uma das falas mais esperadas foi a do apresentador Marcelo

13º Fórum de Comunicação com inscrições abertas

Já estão abertas as inscrições para o 13º Fórum de Comunicação, que ocorrerá entre  os dias 14 e 16 de junho. Com o tema: Ideias se transformam em grandes oportunidades, cinco oficinas serão ofertadas ao longo dos

Última noite de palestra no 12º Fórum de Comunicação

A palestra da última noite do 12º Fórum de Comunicação versou sobre o tema dos movimentos sociais e a mobilização via internet e foi ministrada pelo produtor cultural Atílio Alencar.  Informal, Alencar pediu para não se pronunciar diante do

Fotojornalismo foi a oficina da última tarde do Fórum

Descontração e mostra de produções de imagens foram os destaques da última oficina de jornalismo da tarde, 28, do 12ª Fórum de Comunicação. A apresentação de fotojornalismo foi conduzida pelo fotógrafo Luiz Eduardo Robinson Achutti. Robinson contou

Segunda noite de Fórum marcada pelo debate sobre a ditadura militar

A segunda noite de palestra do Fórum de Comunicação na quarta-feira, 27, debateu a ditadura do cinema brasileiro, e foi ministrada pelo professor e doutor de história , Diorge Konrad, 50, da UFSM.  Partes de seu pronunciado fazia referência

A palestra O avanço da tecnologia x O encontro das gerações abriu o último dia de Fórum, na quinta-feira, dia 14. Antônia Souza, diretora de operações da Lunx, discorreu sobre os desafios das diferentes gerações e também sobre a evolução da internet e como ela pode agregar a nosso favor. Segundo Antônia, precisamos aprender a falar com cada uma das gerações.

Antônia Souza, diretora de operações da Luxz na palestra " O avanço de tecnologia x o encontro das gerações"

Antônia Souza, diretora de operações da empresa Luxz, na palestra O avanço da tecnologia x O encontro das gerações. Foto: Luan Ramoli / LABFEM.

Logo depois começou o bate – papo que contou com Antônia Souza, Carlos Coletto e Alan Streck que abordaram o tema Web 3.0. Eles pontuaram a necessidade que a tecnologia tem para trazer inovação para as pessoas, falaram sobre inteligência artificial e a importância de estudar as novas tecnologias e, por último, o mundo virtual, conhecido como metaverso. Para os palestrantes, a inteligência artificial vem se tornando um grande aliado para que seja possível expandir a capacidade do humano, ela está sendo desenvolvida para se tornar uma assistente e não uma inimiga.

Antônia Souza, Carlos Coletto e Alan Streck no bate – papo Web 3.0. Foto: Hellen Andrade / LABFEM.

Em seguida, o público pode conferir a palestra A evolução da mídia digital, com Alan Streck, que é gestor da área digital do Grupo RBS e publicitário com especialização em gestão empresarial. Ele contou um pouco da nova experiência de consumo e mídia programática, mostrando dados sobre o comportamento de consumo dos gaúchos. Streck destacou sobre a evolução da experiência, mostrando a evolução das telas e como isso irá transformar o futuro da indústria. Foi passado também um vídeo da Empresa Apple que mostrava pessoas utilizando óculos de realidade virtual, com o intuito de representar a inteligência artificial.

Já na parte da tarde a oficina O bairrismo a favor da propaganda e do empreendedorismo foi realizada por Tarso Negrini e Lucas Guillande, egressos dos cursos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda. Eles vieram falar sobre a história da agência Sou mais Camobi, começando em 2014 como uma página de “memes” na internet, logo mais virando uma loja e, atualmente, agência. Os palestrantes contaram e mostraram um pouco da cultura do Rio Grande do Sul com imagens que representam a essência dos gaúchos e também de algumas marcas que utilizavam o bairrismo.

Já a oficina Ansioso? Eu? Imagina…, contou com o professor do curso de Psicologia da UFN, Felipe Schröder de Oliveira. Veja abaixo a entrevista concedida à repórter Aryane Machado, com imagens de Gabriel Deõn, ambos acadêmicos de Jornalismo da UFN.

Entrevista com prof. Felipe Schröder

Na parte da noite, a última palestra do Fórum com o tema Jornalismo Televisivo foi apresentada por Marco Matos, que contou um pouco da sua trajetória até chegar no Jornal do Almoço (JA) programa de televisão da RBS. Matos explicou um pouco sobre o que um jornalista precisa saber para trabalhar com telejornalismo e falou também da importância do jornalismo no combate às fake news. Ele também deu algumas dicas e respondeu perguntas de alunos e professores. Foram mostrados cortes de reportagens do jornalista, entre as explicações de suas produções ao longo da carreira.

O jornalista Marco Matos na palestra “Jornalismo Televisivo”. Foto: Nelson Bolfill / Labfem.

O 14º Fórum de Comunicação da Universidade Franciscana trouxe oficinas para os participantes.  Entre elas, a de Rádio Hipermidiático, ministrada pela jornalista Viviana Fronza, da Rádio Gaúcha Santa Maria, no dia 14 de agosto.

Na oficina, a jornalista afirmou que hoje o rádio ganha mais espaço nos meios de comunicação, fazendo com que a aproximação com o público seja mais fiel. Além disso, ela destacou que o repórter de rádio deve ser dinâmico pois, hoje, a preocupação não é apenas no áudio, mas, também, na possibilidade de poder transmitir imagens.

Viviana ressaltou que o jornalista tem que ter múltiplas funções: ‘’Mente aberta, estar preparado e ter em sua cabeça que é jornalista. Irá conseguir fazer matérias completas para rádio, para sites, para jornais e para TV. Essa integração só será benéfica para o jornalista e para as pessoas que procuram um material de qualidade”, afirmou.

A oficina prendeu a atenção dos alunos. Entre eles, da acadêmica Luiza Rorato, do curso de Jornalismo: “Foi muito válido estar com uma pessoa do meio do jornalismo e poder entender a sua rotina. Isso nos faz pensar como irá ser o nosso futuro. É muito importante a universidade poder te proporcionar essa experiência já que hoje o mundo está mais dinâmico e hipermidiático”.

Jornalista da Rádio Gaucha Viviana Fronza ministrando a oficina de Rádio hipermídiatico. Foto: Thaís Trindade/Laboratório de Fotografia e Memória

O 14º Fórum de Comunicação da Universidade Franciscana ocorreu na última semana na instituição e contou com dezenas de acadêmicos dos cursos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda. Uma das falas mais esperadas foi a do apresentador Marcelo Coelho, do SBT RS, que ocorreu na noite de quinta-feira (16), no Salão Acústico, do prédio 14 da UFN.

Marcelo apresentou o tema “O olhar Diferenciado no Telejornalismo”, e abordou sua trajetória no telejornalismo e as implicações da profissão em tempos atuais. O apresentador, que iniciou sua carreira em Santa Maria, compartilhou experiências como repórter para redes CNT, RedeTV, Record e SBT. 

A estudante Luísa Pedroso, do sexto semestre de Jornalismo, destacou a importância da questão humanitária no telejornalismo. “Não ter aquele padrão jornalista de antigamente, atrás da bancada, é uma forma de aproximar o público em tempo de mídias digitais. É um novo recurso, uma forma mais humanizada”, destaca.

Marcelo abordou a humanidade no jornalismo em contraponto ao momento em que se destaca  a presença de conteúdos baseados em fake news. Para o jornalista, ‘’Tem que alcançar o conteúdo que é real nas pessoas, sentimento verdadeiro, a formação verdadeira, a verdade dos fatos. Tentar descobrir e fazer com que as pessoas busquem isso. Não se esconder, não se omitir.’’

A importância da palestra de Marcelo para os estudantes foi destacada pela professora Fabiana Pereira, do curso de Jornalismo. Para a professora, “a importância da fala de um profissional que está no mercado de trabalho está justamente no relato de experiência de quem vive a realidade prática da profissão do jornalista”. Fabiana também salienta a responsabilidade e sensibilidade que o repórter deve ter segundo o palestrante do Fórum de Comunicação.

Texto: Emanuely Guterres, Lavignea Witt e Nathalia Arantes 

Para as disciplinas de Jornalismo I e Jornalismo Digital I

 

O fotojornalismo ganhou destaque na segunda noite do 14º Fórum de Comunicação, que ocorreu dia 15 de agosto, na Universidade Franciscana. Por meio de uma palestra com Márcia Foletto, premiada repórter fotográfica, foi possível discutir os desafios e as perspectivas neste ramo do jornalismo. O espaço teve grande importância no evento, pois os estudantes tiveram a oportunidade de conhecer um pouco sobre uma área do jornalismo que está em constante mudança  em busca de renovação diante da ascensão das tecnologias de informação.

Márcia Foletto, repórter fotográfica do Jornal O Globo ministrando a palestra Desafios e perspectivas no fotojornalismo no 14° Fórum de Comunicação na UFN.
Márcia Foletto, repórter fotográfica do Jornal O Globo ministrando a palestra Desafios e perspectivas no fotojornalismo no 14° Fórum de Comunicação na UFN.

A repórter do jornal O Globo, que pode ser considerada uma das mais brilhantes fotojornalistas brasileiras, deu, em pouco mais de uma hora e trinta de palestra, um grande panorama sobre o caráter e a realidade da profissão ao decorrer dos anos em que já atuou, até chegar ao cenário atual do país. Logo após o término de sua fala, Márcia, em conversa com a Agência Central Sul, garantiu que acredita ser de extrema importância esse espaço cedido para o diálogo entre a academia e os profissionais já atuantes. Acreditando existir um intercâmbio entre as ideias novas vindas das cabeças dos estudantes e a experiência profissional de uma jornalista há anos no mercado, sendo esse compartilhamento algo que se demonstra importante para ambos os lados.

Para ela, o fotojornalismo vive atualmente em um novo momento. Com o surgimento de novas tecnologias, celulares e câmeras fotográficas ao alcance de todos, o fotógrafo de imprensa deixou de ser o único cabível de registrar momentos e deixá-los documentados. Todavia, agora encara um novo desafio, de produzir imagens que fujam do óbvio e que tragam consigo um maior significado e causem uma maior reflexão e beleza.

Quando o tema político-social, a gaúcha, traz em seu acervo uma vasta gama de produções com esse viés. Considerando imensuravelmente relevante e forte o papel atribuído à sua profissão para esses registros. “A imagem te coloca em lugares onde você não está”, ao analisar sua própria afirmação, Márcia conclui que esta é a importância do fotógrafo em levar as realidades diferentes ao conhecimento do grande público. Desse modo, encerra a sua participação no Fórum com uma contribuição relevante para os alunos e alunas que almejam desenvolver por meio da fotografia imagens que sensibilizem.

Texto: Denzel Valiente e Laura Antunes Gomes

Para as disciplinas de Jornalismo I e Jornalismo Digital I

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Já estão abertas as inscrições para o 13º Fórum de Comunicação, que ocorrerá entre  os dias 14 e 16 de junho. Com o tema: Ideias se transformam em grandes oportunidades, cinco oficinas serão ofertadas ao longo dos dias para estudantes e profissionais da área da comunicação. Desde o último dia 20 já é possível realizar as inscrições pelo site do Centro Universitário Franciscano. 

O valor da inscrição varia entre 60,70 e 80 reais, para alunos da Unifra, estudantes de outras instituições e profissionais externos, respectivamente. Para participar das oficinas o valor é de 20 reais cada uma. O fórum terá duração total de 12 horas- quatro horas por oficina – e disponibilizará 300 vagas, distribuída seguinte forma:

Oficina 1: Como validar uma ideia do jeito certo – 30 vagas
Oficina 2: (Des)Construindo narrativas audiovisuais – 20 vagas
Oficina 3: Canvas: criando modelos de negócios inovadores – 30 vagas
Oficina 4: Roteiros Híbridos – 30 vagas
Oficina 5: Hack The City – 30 vagas

De acordo com a professora Cristina Jobim Hollerbach, que faz parte da comissão organizadora das atividades, é fundamental para os estudantes participarem das oficinas e palestras, pois possibilita a troca de ideias e o encontro com pessoas que estão em evidência no mercado. O professor Carlos Alberto Badke, coordenador do fórum, destaca que a atividade é autossustentável, ou seja, todo investimento realizado é feito pelos alunos. Além disso, acrescenta que o valor empregado pelos estudantes é mínimo pela quantidade e qualidade de conteúdo que terão acesso. “É uma maneira dos alunos investirem na própria educação”, finaliza Badke.

Sobre a escolha dos palestrantes e profissionais que ministrarão as oficinas, Badke explica que primeiro é definido o tema do fórum e após se inicia a busca por pessoas que estejam em destaque na área, a partir daí são feitos os contatos e convites. Cristina comenta que o fato de que alguns palestrantes serem da cidade ou região ou por terem interesse em vir para Santa Maria, torne mais acessível as suas vindas.

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Imagem captada na cabine fotográfica. Foto: Arquivo/ Fórum de Comunicação

Na terça-feira à noite e pela quarta-feira de manhã, dias 24 e 25, uma cabine fotográfica chamou  atenção dos estudantes que passaram pelo sexto andar do prédio 14 . A ação sugerida e desenvolvida pelos acadêmicos da disciplina de projetos experimentais, do curso de Publicidade e Propaganda, tinha o objetivo de divulgar o fórum. Além disso, foi confirmada a presença de food trucks durante o evento.

Todas as atividades serão desenvolvidas no conjunto 3 da instituição.Para mais informações entre em contato pelo telefone (55) 30259039, pelo e-mail fcomunifra@gmail.com, ou no  Laboratório Integrado de Comunicação (LINC), que se encontra no 6º andar – sala 607 do prédio 14 no Conjunto 3. O horário de atendimento do LINC é de segunda a quinta-feira, das 14h às 18h.

A palestra de Atílio Alencar encerrou o 12º Forum da Comunicação. Foto: Pedro Pellegrini - Laboratório Fotografia e Memória.
A palestra de Atílio Alencar encerrou o 12º Forum da Comunicação. Foto: Pedro Pellegrini – Laboratório Fotografia e Memória.

A palestra da última noite do 12º Fórum de Comunicação versou sobre o tema dos movimentos sociais e a mobilização via internet e foi ministrada pelo produtor cultural Atílio Alencar.  Informal, Alencar pediu para não se pronunciar diante do microfone para que, assim, todos pudessem sentir-se mais à vontade no debate de um assunto tão atual.

O palestrante situou historicamente o contexto que deu origem aos movimentos sociais acionados pela internet, refletindo sobre as manifestações ocorridas em junho de 2013 no Brasil e o papel da mídia tradicional e da mídia livre nesses cenários. Para ele, a  forma como a mídia tradicional transmite e repercute os movimentos sociais, se vale de  modos operantes que, geralmente, tendem a criminalizar as ações coletivas, abordando-as de um ponto de vista negativo. “O mês de junho de 2013, foi uma mostra de que a mídia começou do jeito mais convencional ao chamar os manifestantes de vândalos. Mais a diante, perceberam que perdiam popularidade com essa abordagem. Então, a mídia corporativa reverteu o discurso e tentou neutralizar as pautas”, observa ele. Em contraposição, a mídia livre – que na opinião dele se difere da chamada mídia independente – é orgânica nas coberturas porque narra de dentro do acontecimento. Isto é um marco no modo de fazer jornalismo, enfatiza.

O produtor alertou  ainda para o lugar das redes sociais no cotidiano dos usuários. “Tudo o que você falar nas redes sociais, em algum lugar estará arquivado”. Por outro lado, enfatiza que o problema não é a ferramenta usada e sim o como ela é usada.

Contundente, Alencar provocou questionamentos pertinentes e provocou o interesse dos alunos e professores, referentes às suas perspectivas expostas.

Fotógrafo Luiz Eduardo Robinson Achutti. Foto: Helena Moura - Laboratório Fotografia e Memória.
Fotógrafo Luiz Eduardo Robinson Achutti. Foto: Helena Moura – Laboratório Fotografia e Memória.

Descontração e mostra de produções de imagens foram os destaques da última oficina de jornalismo da tarde, 28, do 12ª Fórum de Comunicação. A apresentação de fotojornalismo foi conduzida pelo fotógrafo Luiz Eduardo Robinson Achutti.

Robinson contou porções de curiosidades, entre elas que gostava de fotografar o mundo socialista. Passou por Cuba obtendo pesquisas durante 15 dias. Conheceu a Alemanha comunista e percorreu por Berlim, onde terminou sua busca e voltou a dar aula. “Não existia fotoshop naquela época, então, os responsáveis pelas artes nos jornais usavam outras formas de arrumar as imagens. Eram colagens e junções de duas fotos para formar uma, pois, dependendo do lugar e do ângulo, a lente da câmera não daria conta de mostrar o que se passava”, recorda Achutti ao mostrar suas fotos em jornais.

Os alunos do Centro Universitário Franciscano acompanharam as fotos produzidas em quilombos do Rio Grande do Sul e dos países que o fotógrafo conheceu. “Sempre procuro buscar as cores e luzes para sair do comum”, coloca Achutti ao explicar sobre as suas produções.

No dia 4 de setembro, quinta-feira, o livro ‘Guaíba’, elaborado por Achutti, estará na exposição da URGS em Porto Alegre. O livro mostra uma série de fotos do rio Guaíba em vários ângulos.

 

Professor Diorge Konrad. Foto: Julia Machado - Laboratório Fotografia e Memória.
Professor Diorge Konrad. Foto: Julia Machado – Laboratório Fotografia e Memória.

A segunda noite de palestra do Fórum de Comunicação na quarta-feira, 27, debateu a ditadura do cinema brasileiro, e foi ministrada pelo professor e doutor de história , Diorge Konrad, 50, da UFSM.  Partes de seu pronunciado fazia referência ao filme exibido anteriormente, Batismo de sangue. “A história tende a ser sempre mais cruel do que o retrato que se passa sobre ela”, garante Konrad.

O professor ainda ressalta que quando alguém entra em uma luta social e política, essa pessoa não sabe quando, previamente, vai ser derrotado ou não. “Quem participou das jornadas de junho do ano passado, muitos de vocês, talvez, andaram nas ruas e não sabiam o que aconteceria na sequência. Você entra na luta porque acredita”, defende ele.

O interesse de Konrad pelo estudo da ditadura militar vem desde 1980, quando começou a guardar os seus primeiros materiais referentes ao tema. Ao mesmo tempo, começou a militância do movimento estudantil. Depois como professor de história, percebeu que era possível vincular diversão com a necessidade de trabalho. “Trazer o cinema foi quase natural, é um complemento para refletir”, concluiu .

 

 

 

Divulgação
Divulgação

Uma das atrações do 12º Fórum de Comunicação, com o tema “Mídia, Democracia e Novas Possibilidades, é o Cineclube. As sessões acontecem às 18h30min no Salão Acústico – Prédio 14 – Conjunto III.

O filme de estreia, na terça-feira, dia 26, é  “Cabra Marcado Para Morrer”, do renomeado diretor brasileiro Eduardo Coutinho, morto em  fevereiro de 2014. O documentário foi lançado em 1985, porém as filmagens começaram em 1964 e foram interrompidas devido ao golpe militar ocorrido no mesmo ano no Brasil. Vinte anos depois, foram reunidos os mesmos técnicos, locais e personagens reais para que o filme fosse retomado.

A obra é uma narrativa semidocumental da vida de João Pedro Teixeira, um líder camponês da Paraíba, assassinado em 1962.

Após a sessão, no Salão Acústico do Prédio 14 (Conjunto III da Unifra), haverá a Palestra “A Mídia e o Golpe de 64”, com o Prof. Dr. Álvaro Larangeira, da Universidade Tuiuti/PR, que vai continuar os debates apresentados no documentário do Cineclube.

Confira o  trailer de Cabra Marcado Para Morrer

Acompanhe a programação e confirme sua participação no Cineclube do Fórum 2014,  no link do evento do Facebook [clique aqui]

 

 

 

FORUM_2014Mídia, Democracia e Novas Possibilidades vão movimentar as discussões de um evento que já se tornou tradição para os estudantes e professores dos cursos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda na Unifra.

A edição deste ano, de 26 a 28 de agosto, vai relembrar os 50 anos do golpe de 64, os 30 das Diretas Já e as Jornadas de Junhos de 2013, que levaram milhares de brasileiros às ruas.

Os três acontecimentos são o pano de fundo para palestras, mesas-redondas, oficinas e exibição de filmes, organizadas por professores vinculados ao Laboratório Integrado de Comunicação. As atividades serão realizadas nos três turnos: manhã, tarde e noite. Entre os convidados, estão profissionais de Jornalismo e Publicidade e Propaganda de universidades e do mercado de Porto Alegre, Curitiba, São Paulo, Natal e Santa Maria.

A programação está disponível em www.unifra.br/eventos  e as inscrições podem ser feitas até dia 26 no mesmo endereço. Podem participar acadêmicos de qualquer IES, professores e profissionais que tenha interesse no tema.

 

12º Fórum de Comunicação

De 26 a 28 de agosto

Inscrições até dia 26 em www.unifra.br/eventos

Informações: 3025.9039 – Laboratório Integrado de Comunicação