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Sustentabilidade em pauta

Fotos: Viviane Campos
Professora fala sobre sustentabilidade na educação (Foto: Viviane Campos/ Laboratório de Fotografia e Memória)

A programação da tarde do último dia do XIX Simpósio de Ensino, Pesquisa e Extensão (SEPE) contou com a palestra “Vivências e caminhos para a sustentabilidade por meio de unidades de aprendizagem”, ministrada pela professora Denise Kriedte da Costa, no Salão Azul do Conjunto I.

A palestrante, também professora colaboradora do Programa de Pós-graduação de Ensino de Ciências e Matemática do Centro Universitário Franciscano, abordou o desenvolvimento das habilidades na escola como forma de aprender a exercer a cidadania. “A educação é pensar no equilíbrio”, observa Denise.

O projeto, desenvolvido desde 2002 pela professora, no colégio Marista Champagnat em Porto Alegre, é um exemplo de trabalho com a sustentabilidade. No colégio, os alunos aprendem, desde o ensino infantil até o ensino médio, como aplicar alternativas sustentáveis em suas vivências. Através do contato com uma horta produzida a partir de adubo orgânico e da criação de brinquedos com materiais recicláveis  a comunidade escolar trabalha, além da ética e cidadania, conceitos relacionados a todas as áreas do conhecimento.

Denise, além de apresentar a sustentabilidade aplicada na escola, debateu a falta de sustentabilidade e a relação com os efeitos do excesso de chuva em Santa Maria. “Por que não pensar nas consequências antes? Se a gente pudesse ter pensado um pouquinho além, talvez essas famílias não estivessem desabrigadas agora”, comenta.

Para a professora, o trabalho desenvolvido há mais de 10 anos já rendeu bons resultados. Contudo, é bastante desafiador para o profissional que ensina de forma alternativa. “Infelizmente, tudo passa pelo financeiro. Além disso, são poucos os professores que querem disponibilizar um pouco do seu tempo, além da sala de aula, para pensar nessas situações”, complementa Denise.

O SEPE encerra hoje às 18h40min com a palestra “Posso acelerar?”, no Salão Acústico do Prédio 12 no Conjunto III do Centro Universitário Franciscano.

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Fotos: Viviane Campos
Professora fala sobre sustentabilidade na educação (Foto: Viviane Campos/ Laboratório de Fotografia e Memória)

A programação da tarde do último dia do XIX Simpósio de Ensino, Pesquisa e Extensão (SEPE) contou com a palestra “Vivências e caminhos para a sustentabilidade por meio de unidades de aprendizagem”, ministrada pela professora Denise Kriedte da Costa, no Salão Azul do Conjunto I.

A palestrante, também professora colaboradora do Programa de Pós-graduação de Ensino de Ciências e Matemática do Centro Universitário Franciscano, abordou o desenvolvimento das habilidades na escola como forma de aprender a exercer a cidadania. “A educação é pensar no equilíbrio”, observa Denise.

O projeto, desenvolvido desde 2002 pela professora, no colégio Marista Champagnat em Porto Alegre, é um exemplo de trabalho com a sustentabilidade. No colégio, os alunos aprendem, desde o ensino infantil até o ensino médio, como aplicar alternativas sustentáveis em suas vivências. Através do contato com uma horta produzida a partir de adubo orgânico e da criação de brinquedos com materiais recicláveis  a comunidade escolar trabalha, além da ética e cidadania, conceitos relacionados a todas as áreas do conhecimento.

Denise, além de apresentar a sustentabilidade aplicada na escola, debateu a falta de sustentabilidade e a relação com os efeitos do excesso de chuva em Santa Maria. “Por que não pensar nas consequências antes? Se a gente pudesse ter pensado um pouquinho além, talvez essas famílias não estivessem desabrigadas agora”, comenta.

Para a professora, o trabalho desenvolvido há mais de 10 anos já rendeu bons resultados. Contudo, é bastante desafiador para o profissional que ensina de forma alternativa. “Infelizmente, tudo passa pelo financeiro. Além disso, são poucos os professores que querem disponibilizar um pouco do seu tempo, além da sala de aula, para pensar nessas situações”, complementa Denise.

O SEPE encerra hoje às 18h40min com a palestra “Posso acelerar?”, no Salão Acústico do Prédio 12 no Conjunto III do Centro Universitário Franciscano.