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Jornalismo UFN

Aprender com a experiência dos egressos faz parte da formação do curso de Jornalismo da UFN

Ao longo do 1º semestre de 2022 alunos já graduados no curso de Jornalismo da Universidade Franciscana estiveram presentes em diversos momentos, seja para dialogar com os alunos ou fazer cobertura do vestibular.

Allysson Marafiga e Natalie Aires atuam como social mídia na prefeitura de Santa Maria e participaram da disciplina de Linguagem das Mídias. Allysson  comenta que foram 5 anos de muito esforço dedicado ao curso de jornalismo. Para ele, retornar às salas de aula para debater sobre o papel do jornalista na sociedade e a atividade que desempenha hoje foi uma experiência única: “Poder conversar com a nova geração de profissionais, que logo estarão no mercado de trabalho, foi uma troca nostálgica e esperançosa com o futuro da profissão”.

Allyson Marafiga (de jaqueta jeans) e Natalie Aires (ao meio de casaco marrom) com os alunos do curso de Jornalismo. Imagem: Allysson Marafiga

Durante todo o curso Marafiga circulou pelos laboratórios, participou das mais diversas coberturas jornalísticas da instituição e afirma que isso moldou o profissional que é hoje, pois, além do conhecimento compartilhado em sala de aula, é fundamental a experiência prática da profissão. ”Costumo dizer que dentro da faculdade deixei um pouquinho de mim em cada uma das cadeiras e laboratórios do curso. Hoje em dia não desempenho uma função igual a um jornalista de uma redação que escreve uma matéria ou que grava uma entrevista ao vivo para a televisão, mas a essência do cuidado e responsabilidade com a informação sempre me acompanha. Acredito que independentemente da ocupação que o jornalista desempenhe o dever de informar e zelar pela informação correta é algo que nunca mudará por mais que a nossa profissão viva se adaptando”, acrescenta Allysson. O seu papel como jornalista é realizado com muito êxito, por mais que surjam desafios.  “O jornalismo é uma profissão que passa por mudanças constantes na rotina de trabalho do jornalismo, e se adaptar a elas é uma consequência que precisamos vencer todos os dias”, conclui Marafiga.

Cassiano Cavalheiro se formou no curso de Jornalismo da UFN e hoje é editor de cultura do Diário de Santa Maria.

Aprender com as experiências dos colegas  também foi uma das lições trabalhadas na disciplina de Jornalismo Especializado no primeiro semestre de 2022. Três egressos do curso, hoje profissionais da imprensa de Santa Maria, visitaram a turma. Em 15 de março, o convidado foi Maurício Barbosa, do portal Bei, do Grupo Diário, que abordou o jornalismo focado na cobertura policial. A mesma temática, porém a partir do prisma da atuação feminina na reportagem de Polícia, foi desenvolvida por Laiz Lacerda, em 19 de abril. Ela foi colega de Maurício no Bei e hoje é repórter da UFN TV. Já em 31 de maio, os estudantes do 5º semestre receberam Cassiano Cavalheiro. Editor de Cultura do Diário, ele falou sobre as peculiaridades e os desafios que fazem parte da editoria.

O jornalista Mateus Ferreira também é um egresso do curso de jornalismo, e atualmente  trabalha na rádio Medianeira.  Sua experiência como acadêmico foi, segundo ele, a melhor possível: “me preparou bem para o mercado de trabalho, apresentou mestres que levo pra vida e colegas que viraram irmãos. O jornalismo da UFN é realmente fascinante e principalmente nas cadeiras práticas, é ali que você realmente abraça o curso e não quer mais soltar. Diria até que essa experiência eu poderia viver novamente”.  Para ele as cadeiras de radiojornalismo foram decisivas para sua escolha acerca de qual área do jornalismo iria seguir. “Na época que eu fiz as cadeiras eu já estava fazendo um estágio na rádio Imembuí, que é uma rádio local aqui de Santa Maria. Eu era estagiário do comunicador Fernando Adão Schimidt, conhecido por Schimitão. Ele é o radialista mais antigo em atividade na cidade. O rádio sempre foi o foco dentro da faculdade, quando fiz a cadeira eu sabia que ali era meu chão, a zona de conforto. A experiência no curso tem uma dose também, o ambiente das aulas de rádio pra mim eram ótimos, fazendo aquela cadeira eu sabia que o rádio seria meu trabalho após me formar”, acrescenta Mateus.

Mateus está sempre presente na cobertura dos vestibulares da Universidade: “Entrar na UFN formado, cobrindo a prova e, principalmente, representando um grande veículo da comunicação de Santa Maria, como tem sido nas últimas coberturas, para mim é realmente gratificante demais”. O jornalista afirma que a cada dia cresce mais, acertando  e errando, trilhando sua carreira com ética, respeito e muita valorização. “Não me vejo em outra profissão que não seja no jornalismo e claro que sonho alto, quem sabe um dia sair de Santa Maria”, finaliza ele.

Já os jornalistas Deivid Pazatto e Larissa Rosa participaram da disciplina de Projeto de Extensão em Comunicação comunitária I para compartilhar a experiência do desenvolvimento e da execução do projeto de extensão de quando eles estavam na disciplina.  Larissa desenvolveu um projeto com seu grupo na EMEF Castro Alves para produção de uma fotonovela. Já Deivid e o grupo do qual fazia parte se envolveram com uma proposta na Escola Aberta do Brasil Paulo Freire, que previa oficinas de texto e acabou se transformando em acolhimento.

Thays Ceretta bateu um papo com os acadêmicos sobre sua experiência no mercado de trabalho. Imagem: Glaíse Palma

Thays Ceretta hoje atua no grupo Diário de Santa Maria e participou de uma aula com as turmas de Fundamentos da Comunicação e Jornalismo Audiovisual, para compartilhar um pouco de sua trajetória e experiência especialmente a frente da TV Diário.

A escritora Bibiana Iop, egressa do curso de jornalismo da UFN, veio fazer uma visita ao curso durante o primeiro semestre de 2022. Para ela, o sentimento de voltar para a instituição é nostálgico: “Eu estava com muita saudade das professoras.”. Ela relata que amou cada parte da sua vida acadêmica e que aproveitou cada momento. Durante a graduação Bibiana se reencontrou com a escrita. Atualmente ela é escritora e trabalha no meio digital.   “Acabo usando muita coisa que eu aprendi aqui das mídias. Tive uma cadeira focada no Instagram que é o aplicativo que eu uso para publicar muitas coisas sobre ser escritora e livros”, afirma Bibiana. O livro Uma poesia para cada noite, que Bibiana participou, foi lançado na Bienal do Livro de São Paulo e para ela  é emocionante. “Eu nunca imaginei que eu iria para lá. É a 5ª antologia que eu estou participando e a 2ª desta editora. Quando eles disseram que iríamos para a Bienal e que eu poderia ir com o crachá dizendo que sou escritora foi um sonho realizado”, concluiu ela.

Colaboração: Luiza Silveira

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Ao longo do 1º semestre de 2022 alunos já graduados no curso de Jornalismo da Universidade Franciscana estiveram presentes em diversos momentos, seja para dialogar com os alunos ou fazer cobertura do vestibular.

Allysson Marafiga e Natalie Aires atuam como social mídia na prefeitura de Santa Maria e participaram da disciplina de Linguagem das Mídias. Allysson  comenta que foram 5 anos de muito esforço dedicado ao curso de jornalismo. Para ele, retornar às salas de aula para debater sobre o papel do jornalista na sociedade e a atividade que desempenha hoje foi uma experiência única: “Poder conversar com a nova geração de profissionais, que logo estarão no mercado de trabalho, foi uma troca nostálgica e esperançosa com o futuro da profissão”.

Allyson Marafiga (de jaqueta jeans) e Natalie Aires (ao meio de casaco marrom) com os alunos do curso de Jornalismo. Imagem: Allysson Marafiga

Durante todo o curso Marafiga circulou pelos laboratórios, participou das mais diversas coberturas jornalísticas da instituição e afirma que isso moldou o profissional que é hoje, pois, além do conhecimento compartilhado em sala de aula, é fundamental a experiência prática da profissão. ”Costumo dizer que dentro da faculdade deixei um pouquinho de mim em cada uma das cadeiras e laboratórios do curso. Hoje em dia não desempenho uma função igual a um jornalista de uma redação que escreve uma matéria ou que grava uma entrevista ao vivo para a televisão, mas a essência do cuidado e responsabilidade com a informação sempre me acompanha. Acredito que independentemente da ocupação que o jornalista desempenhe o dever de informar e zelar pela informação correta é algo que nunca mudará por mais que a nossa profissão viva se adaptando”, acrescenta Allysson. O seu papel como jornalista é realizado com muito êxito, por mais que surjam desafios.  “O jornalismo é uma profissão que passa por mudanças constantes na rotina de trabalho do jornalismo, e se adaptar a elas é uma consequência que precisamos vencer todos os dias”, conclui Marafiga.

Cassiano Cavalheiro se formou no curso de Jornalismo da UFN e hoje é editor de cultura do Diário de Santa Maria.

Aprender com as experiências dos colegas  também foi uma das lições trabalhadas na disciplina de Jornalismo Especializado no primeiro semestre de 2022. Três egressos do curso, hoje profissionais da imprensa de Santa Maria, visitaram a turma. Em 15 de março, o convidado foi Maurício Barbosa, do portal Bei, do Grupo Diário, que abordou o jornalismo focado na cobertura policial. A mesma temática, porém a partir do prisma da atuação feminina na reportagem de Polícia, foi desenvolvida por Laiz Lacerda, em 19 de abril. Ela foi colega de Maurício no Bei e hoje é repórter da UFN TV. Já em 31 de maio, os estudantes do 5º semestre receberam Cassiano Cavalheiro. Editor de Cultura do Diário, ele falou sobre as peculiaridades e os desafios que fazem parte da editoria.

O jornalista Mateus Ferreira também é um egresso do curso de jornalismo, e atualmente  trabalha na rádio Medianeira.  Sua experiência como acadêmico foi, segundo ele, a melhor possível: “me preparou bem para o mercado de trabalho, apresentou mestres que levo pra vida e colegas que viraram irmãos. O jornalismo da UFN é realmente fascinante e principalmente nas cadeiras práticas, é ali que você realmente abraça o curso e não quer mais soltar. Diria até que essa experiência eu poderia viver novamente”.  Para ele as cadeiras de radiojornalismo foram decisivas para sua escolha acerca de qual área do jornalismo iria seguir. “Na época que eu fiz as cadeiras eu já estava fazendo um estágio na rádio Imembuí, que é uma rádio local aqui de Santa Maria. Eu era estagiário do comunicador Fernando Adão Schimidt, conhecido por Schimitão. Ele é o radialista mais antigo em atividade na cidade. O rádio sempre foi o foco dentro da faculdade, quando fiz a cadeira eu sabia que ali era meu chão, a zona de conforto. A experiência no curso tem uma dose também, o ambiente das aulas de rádio pra mim eram ótimos, fazendo aquela cadeira eu sabia que o rádio seria meu trabalho após me formar”, acrescenta Mateus.

Mateus está sempre presente na cobertura dos vestibulares da Universidade: “Entrar na UFN formado, cobrindo a prova e, principalmente, representando um grande veículo da comunicação de Santa Maria, como tem sido nas últimas coberturas, para mim é realmente gratificante demais”. O jornalista afirma que a cada dia cresce mais, acertando  e errando, trilhando sua carreira com ética, respeito e muita valorização. “Não me vejo em outra profissão que não seja no jornalismo e claro que sonho alto, quem sabe um dia sair de Santa Maria”, finaliza ele.

Já os jornalistas Deivid Pazatto e Larissa Rosa participaram da disciplina de Projeto de Extensão em Comunicação comunitária I para compartilhar a experiência do desenvolvimento e da execução do projeto de extensão de quando eles estavam na disciplina.  Larissa desenvolveu um projeto com seu grupo na EMEF Castro Alves para produção de uma fotonovela. Já Deivid e o grupo do qual fazia parte se envolveram com uma proposta na Escola Aberta do Brasil Paulo Freire, que previa oficinas de texto e acabou se transformando em acolhimento.

Thays Ceretta bateu um papo com os acadêmicos sobre sua experiência no mercado de trabalho. Imagem: Glaíse Palma

Thays Ceretta hoje atua no grupo Diário de Santa Maria e participou de uma aula com as turmas de Fundamentos da Comunicação e Jornalismo Audiovisual, para compartilhar um pouco de sua trajetória e experiência especialmente a frente da TV Diário.

A escritora Bibiana Iop, egressa do curso de jornalismo da UFN, veio fazer uma visita ao curso durante o primeiro semestre de 2022. Para ela, o sentimento de voltar para a instituição é nostálgico: “Eu estava com muita saudade das professoras.”. Ela relata que amou cada parte da sua vida acadêmica e que aproveitou cada momento. Durante a graduação Bibiana se reencontrou com a escrita. Atualmente ela é escritora e trabalha no meio digital.   “Acabo usando muita coisa que eu aprendi aqui das mídias. Tive uma cadeira focada no Instagram que é o aplicativo que eu uso para publicar muitas coisas sobre ser escritora e livros”, afirma Bibiana. O livro Uma poesia para cada noite, que Bibiana participou, foi lançado na Bienal do Livro de São Paulo e para ela  é emocionante. “Eu nunca imaginei que eu iria para lá. É a 5ª antologia que eu estou participando e a 2ª desta editora. Quando eles disseram que iríamos para a Bienal e que eu poderia ir com o crachá dizendo que sou escritora foi um sonho realizado”, concluiu ela.

Colaboração: Luiza Silveira