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Oficinas do In Letras abordam tipos de narrativas

A programação da tarde do terceiro dia do XV InLetras contou com duas oficinas: A Saturday in Brazil – Flash (Non) Fiction e  Experiências de Narratividade Jornalística, ministradas, respectivamente, pelos professores Jennifer Sarah Cooper e Antonio Hohlfeldt.

A tecnologia como segunda linguagem

Professor Ronaldo Lima Jr., da Universidade Federal do Ceará, durante o XV InLetras.  Foto: Viviane Campos. Lab. de Fotografia e Memória A Tecnologia como segunda linguagem foi o tema da conferência da noite desta quarta-feira, 26,

Do dicionário gaúcho à análise de notícias em órgãos oficiais

As apresentações de trabalhos desta quarta-feira, 26, no XV Seminário Internacional de Letras (Inletras), aconteceram em três salas do prédio 16 do conjunto III do Centro Universitário Franciscano. Os papers foram apresentados por acadêmicos, mestrandos, e

XV InLetras inicia e marca os 60 anos do curso de Letras da Unifra

Na noite desta terça-feira, 25 de agosto, mais precisamente as 18horas, com uma abertura cultural,teve início no Centro Universitário Franciscano (Unifra) o XV Seminário Internacional em Letras (InLetras) que discute a temática das Múltiplas linguagens e letramentos/

XV Seminário In Letras começa nesta terça-feira

Ocorre nos dias 25 a 28 de agosto o XV Seminário Internacional em Letras. O evento será no Conjunto III do Centro Universitário Franciscano. Com o tema “Múltiplas linguagens e letramentos/multiletramentos e linguagens”, o seminário tem

Conferência de abertura do XVI In Letras, I SIEHL e VII PIBID. Foto: Juliano Dutra, Labfem

Na noite da terça-feira,22, ocorreu a conferência de abertura do XVI InLetras, I Seminário Interdisciplinar de Ensino de Humanidades e Linguagens (SIEHL) e VII Programa Institucional de Bolsas de Iniciação a Docência (PIBID), realizada no Salão de Atos do prédio 13 da Unifra e com o tema “Para além da alfabetização acadêmica: as funções da escrita no ensino superior”.

O evento foi coordenado pela professora Valéria Bortoluzzi e organizado pela professora Najara Pinheiro Ferrari, tendo Federico Navarro como convidado.

Navarro  é licenciado em Letras pela Universidade de Buenos Aires, diplomado em Estudos Avançados e doutor em Análise do Discurso pela Universidade de Valladolid na Espanha. Se especializou em análise, ensino, gestão da leitura, escrita e oralidade acadêmicas e profissionais em educação média e superior. É investigador docente regular da Universidade de Buenos Aires e do Conselho Nacional de Investigações Científicas e Técnicas (CONICET); sendo diretor do projeto de investigação na Universidade do Chile. Além disso, é criador da oficina de leitura e escrita de gêneros acadêmicos e do Programa de escrita na escola e representante argentino da Rede Internacional de Investigações e Iniciativas de Leitura e Escrita na Educação Superior em Latinoamérica (ILEES).

A palestra foi organizada a partir de três questões principais: O que é a escrita? O que é a escrita na educação superior? Quais as funções da escrita no formação acadêmica?.

O palestrante explicou cada uma das perguntas de maneira geral durante o evento, destacando nove “ideias-força” sobre a importância da escrita. Federico a definiu como empoderadora, epistêmica, expressiva, habilitante e retórica; defendendo a necessidade de semear o aprendizado da escrita no meio acadêmico, para que as universidades não reproduzam a situação qualitativa social.

Matéria realizada em conjunto com Elizabeth Lima

 

(Fotos: Ticiana Leal - Laboratório de fotografia e Memória/UNIFRA)
Ana Nelcinda Garcia Vieira debate a importância de oficinas para o aprendizado (Fotos: Ticiana Leal/Laboratório de Fotografia e Memória)

Na manhã desta sexta-feira (28), ocorreu nas salas 209 e 221 do prédio 16 as Mesas de Comunicação do XV Seminário de Letras do Centro Universitário Franciscano. Com a temática Ensino e Formação de Professores, os apresentadores dos trabalhos – graduandos, mestrandos e doutorandos, discutiram sobre os diversos métodos de ensino nas escolas.

Os artigos debatidos abordaram o multiletramento como aliado na educação, a questão de oficinas como proposta de ensino, a narratividade da pedagogia de gênero, diários de aula como meio de crescimento profissional, entre outros. “Trocamos ideias em relação ao ensino e à formação de professores de línguas. Trabalhamos em cima da discussão voltada à realidade da educação, sobretudo da educação básica.” comenta a professora do curso de Letras Inglês da Unifra Gabriela Marzari.

“Foi extremamente valioso o momento porque conseguimos trocar várias opiniões e ideias. Pessoas de diferentes instituições participaram e conseguimos ver o que as outras universidades estão desenvolvendo nas suas pesquisas, e, também, socializar o que nós estamos fazendo aqui na instituição”, complementa a professora.

A doutoranda em Estudos Linguísticos pela UFSM Maria Cristina Maldonado trouxe ao In Letras a proposta de rodas de conversa como um novo formato de aula. A proposta da pesquisadora é levar para o ensino médio uma nova didática para a aula convencional. Com o título “Rodas de conversa em ELE como metodologia para o desenvolvimento da competência comunicativa: um novo formato de aula?”, Maria Cristina discutiu ao longo do artigo a importância desse formato de aula para a interação dos alunos.

Outro artigo apresentado na última manhã do XV InLetras, pela professora da UAB-UFSM e doutoranda em Estudos Linguísticos na UFSM Ana Nelcinda Garcia Vieira, expôs a questão de oficinas práticas para o aperfeiçoamento no ensino de línguas. A professora comentou a importância de atividades práticas, em que todas são realizadas com materiais recicláveis como caixas de papelão.

O tema Ensino e Formação de Professores terá continuação pela parte da tarde no prédio 16 do Centro Universitário Franciscano. O encerramento do evento ocorre na noite desta sexta-feira, com a conferência com os professores Charles Bazerman, da Universidade da Califórnia em Santa Bárbara (UCSB), e Carolyn Rae Miller, da Universidade Estadual da Carolina do Norte (NCSU).

“Foi extremamente valioso o momento porque nós conseguimos trocar várias opiniões, ideias, e pessoas de diferentes instituições participaram do evento e conseguimos ver o que as outras universidades estão desenvolvendo nas suas pesquisas e também socializar o que nós estamos fazendo aqui na instituição.  Professora do curso de letras e inglês da Unifra Gabriela Marzari

(Foto: Fernanda Gonçalves/Laboratório de Fotografia e Memória)
Professora Jennifer Sarah Cooper aborda o gênero Flash Fiction no ensino e aprendizagem (Foto: Fernanda Gonçalves/Laboratório de Fotografia e Memória)

A programação da tarde do terceiro dia do XV InLetras contou com duas oficinas: A Saturday in Brazil – Flash (Non) Fiction e  Experiências de Narratividade Jornalística, ministradas, respectivamente, pelos professores Jennifer Sarah Cooper e Antonio Hohlfeldt.

A primeira oficina, a cargo da professora americana Jennifer Cooper, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), trouxe ao Centro Universitário Franciscano o workshop sobre o gênero literário flash fiction. “O workshop é sobre o uso do flash fiction, gênero literário, no ensino e aprendizagem da língua inglesa, e tratou de mostrar como poderia ser utilizado”, comenta a professora. O debate acerca do assunto rendeu uma atividade aos participantes. “A professora fez uma atividade em que os alunos tinham que produzir uma flash fiction com até 100 palavras, na qual todo mundo teve que escrever um pouco, com organização típica de narrativa”, observa o professor e organizador do evento Adriano Cezar, do Curso de Letras da Unifra.

(Foto: Fernanda Gonçalves/Laboratório de Fotografia e Memória)
Professor Antonio Hohlfeldt palestrou sobre a intertextualidade entre Letras e Jornalismo. (Foto: Fernanda Gonçalves/Laboratório de Fotografia e Memória)

Já a segunda oficina, sob responsabilidade do professor Antonio Hohlfeldt, da PUC-RS, tratou da interdisciplinaridade entre Letras e Jornalismo. “O professor trabalhou a questão da narratividade com textos, mostrando que, às vezes, a narratividade se repete, é um ciclo. O bom de atrelar letras ao jornalismo mostra que tudo tem uma intertextualidade, que precisa ter determinados conhecimentos prévios pra poder recuperar o sentido daquele texto”, complementa a acadêmica de Letras UFSM Patrícia Packaeser de Arruda, que participou da oficina. Esta atividade terá continuidade nesta sexta-feira (28), das 15h30 às 17h30, no Salão Acústico do Prédio 14.

 

Professor Ronaldo Lima Jr. Foto: Viviane Campos. Lab. de Fotografia e Memória
Professor Ronaldo Lima Jr., da Universidade Federal do Ceará, durante o XV InLetras.  Foto: Viviane Campos. Lab. de Fotografia e Memória

A Tecnologia como segunda linguagem foi o tema da conferência da noite desta quarta-feira, 26, no XV Seminário Internacional em Letras (InLetras), do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA). 
A palestra ministrada pelo prof. Dr. Ronaldo Lima Jr. (UFC) enfatizou sobre como aprender a usar a tecnologia em paralelo ao aprendizado de uma segunda língua. De uma maneira dinâmica e, até mesmo, humoristica, o palestrante utilizou de exemplos do cotidiano para ilustrar a evolução da tecnologia.  Lima apresentou um vídeo em que o personagem principal não sabia como manusear e para que servia um livro no período medieval. Ou seja, à época, o livro era considerado uma tecnologia, mas  era pouco conhecido. E hoje acontece o mesmo quando alguém que não domina a linguagem tecnológica para usar um dispositivos móvel, ou qualquer outro que seja.
De acordo com o professor “conforto e desconforto com a tecnologia sempre vai existir por causa da sua natureza”. Cada vez que novas descobertas são feitas no campo da inovação, o homem precisa se adaptar e começar a aprender tudo novamente.
Nomeando os usuários como nativos e imigrantes, Lima esclarece que quem já nasceu na era da web 2.0 tem maior facilidade em aprender do que os imigrantes que precisam se adaptar a cada mudança que ocorre.
Durante a conferência, o palestrante elencou características que fazem com que um aluno tenha sucesso quando se dedica a aprender uma nova língua. Entre essas caracteristicas estão a responsabilidade pelo próprio aprendizado, a organização com as informações sobre a segunda língua e, ainda, criar e desenvolver um “feeling” pela outra língua aprendida. 
Lima encerrou a palestra com uma mensagem para os professores. Ressaltou que eles não tenham o chamado “medo” das novas tecnologias porque são imigrantes, frente à muitos nativos digitais. “Eles sabem a tecnologia, mas você sabe como aprender a língua”, enfatizou Lima. Para ele, aprender uma nova língua fica mais fácil quando em conjunto com as tecnologias.

 Por Laíz Lacerda, matéria produzida na disciplina de Jornalismo Especializado II.

As apresentações de trabalhos desta quarta-feira, 26, no XV Seminário Internacional de Letras (Inletras), aconteceram em três salas do prédio 16 do conjunto III do Centro Universitário Franciscano. Os papers foram apresentados por acadêmicos, mestrandos, e doutorandos de universidades de Santa Maria e de fora da cidade.

Os artigos abordaram todas as formas de comunicação, desde “dicionário gauchesco” até descrição de análise de do artigo de opinião veiculado ao jornal Zero Hora.

Entre as pesquisadoras que apresentaram trabalhos hoje, destaca-se, o trabalho da Damaris Heidi Cristobal Suvderlan, que é de nacionalidade peruana e faz pesquisa na Universidade Federal de Santa Maria. Damaris fez uma análise dos sentidos das palavras “desenvolvimento” e “progresso” em notícias oficiais nos órgãos de desenvolvimento social dos governos peruano e brasileiro.

No trabalho, a pesquisadora busca compreender o significado de ambas as palavras, e o contexto em que elas estão inseridas. Ela explica que escolheu apenas essas duas palavras, e ignorou os seus sinônimos pelo fato de que a pesquisa ficaria muito extensa, tendo em vista que as palavras “progresso” e desenvolvimento” são as mais utilizadas. Ao trabalhar a semântica –significado- de processo e desenvolvimento, a pesquisadora, descobriu que ambos os termos são inseridos sob óticas diferentes dentro do texto, mas com o mesmo significado.

Outro trabalho que também chamou a atenção de quem esteve presente, foi o da acadêmica do quarto semestre do curso de Letras da Universidade Federal de Santa Maria, Gabriela Eckert Pereira, a estudante fez uma descrição e análise do artigo de opinião veiculado no jornal Zero Hora, do grupo RBS. Ela se deteve em analisar alguns temas como: redução maioridade penal, o uso de animais em rituais religiosos. Na análise a acadêmica buscou verificar que termos foram utilizados para construção dos argumentos, e de que modo os autores fizeram seus artigos de opinião. Ela também se utilizou de semântica para analisar os termos utilizados pelos especialistas em seus discursos.

Uma questão abordada pela pesquisadora Thainara Petri Rodrigues foi a questão do dialeto gaúcho, isto é, expressões que usamos para se comunicar em determinada região, mas que se faladas em alguma outra parte do Rio Grande do Sul troca totalmente o significado. Thinara então, decidiu fazer um dicionário com alunos do ensino fundamental de duas escolas de cidades da fronteira do estado, São Borja e Itaqui. Ela conta que decidiu pegar essas duas cidades pela questão da grande influência da língua espanhola no dialeto das pessoas: “pegamos palavras que as pessoas costumam dizer nestas cidades, e avaliamos a origem da mesma, depois disso, perguntamos para os alunos o significado dos termos apresentados por eles, e construímos um dicionário”. Conforme Rodrigues, o dicionário ainda não está à venda, mas em breve será disponibilizado na forma online e impressa.

O XV Seminário de Letras aborda vários temas da linguagem, analisando vários vieses do modo de comunicar e as relações entre escrita e a fala. Leia também no blog Noticiência.

As comunicações do XV InLetras aconteceram simultaneamente em diferentes salas. 

 

Foto: Victória Martins, Lab. Fotografia e Memória
Fotos: Victória Martins, Lab. Fotografia e Memória
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Temática variadas marcaram os trabalhos inscritos no XV InLetras.
Foto: Victória Martins, Lab. Fotografia e Memória
Professora Vera Prola, Unifra, analisando as comunicações.

Por Pedro Corrêa, matéria produzida na disciplina de Jornalismo Especializado II.

 

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Solenidade de abertura do InLetras, no Salão de Atos do conjunto 3. Fotos: Victória Martins, Lab. Fotografia e Memória

Na noite desta terça-feira, 25 de agosto, mais precisamente as 18horas, com uma abertura cultural,teve início no Centro Universitário Franciscano (Unifra) o XV Seminário Internacional em Letras (InLetras) que discute a temática das Múltiplas linguagens e letramentos/ multiletramentos e linguagens, e coordenado pela  professora Najara Ferrari, do curso de Letras. O evento tem como objetivo promover reflexões quanto às múltiplas linguagens e multiletramentos em circulação nos diferentes contextos da sociedade contemporânea.

A primeira palestra da noite foi feita pela professora doutoura Roxane Rojo, da Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP, livre docente no Departamento de Linguística Aplicada  e pesquisadora do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Formada em Letras Neolatinas Português-Francês/Língua e Literatura pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, com mestrado e doutorado em Linguística Aplicada ao Ensino de Línguas pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo,  Rojo apresentou  “Os novos multiletramentos na escola”, que trata da interação de novas tecnologias que ajudam na aprendizagem, como por exemplo, o Excel, o Word e o CorelDraw. Segundo a conferencista, cabe ao docente possuir letramentos múltiplos, multissemióticos e críticos, ou seja, exigências às quais o professor deverá se preparar para enfrentar os desafios do mundo contemporâneo, assegurando “a democratização do acesso aos bens culturais e aos letramentos, por meio das novas tecnologias”.

Roxane Rojo, doutora em linguística e livre docente na Unicamp fez a conferência de abertura do InLetras. Foto: Júlia Trombini. Lab. de Fotografia e Memória.
Roxane Rojo, doutora em linguística e livre docente na Unicamp fez a conferência de abertura do InLetras. Foto: Júlia Trombini. Lab. de Fotografia e Memória.

O conceito de multiletramentos, segundo a professora, se relaciona com outros dois “multis” que são, as multiplicidades de linguagens, semioses e mídias envolvidas na criação de significação para os textos multimodais contemporâneos e, por outro lado, a pluralidade e diversidade cultural trazida pelos autores contemporâneos.  Nesse contexto, Rojo usou um episódio da minissérie da Globo, Cidade dos Homens, para explicar melhor outro conceito muito importante para ela: a hibridação. O episódio em questão mostra os dois protagonistas, moradores de uma favela do Rio de Janeiro, em uma aula de história. A professora indaga aos seus alunos sobre o conteúdo da aula passada. Nenhum lembra, até que um dos alunos se levanta e pede para explicar, e mostra abordando os países como se fossem morros e a disputa, representada pelo poder do tráfico. A hibridização vem na mistura que se dá da realidade enfrentada pelo menino na favela, com a realidade explicada pela professora.

O XV InLetras teve início dia 25 de agosto e irá até o dia 28 de agosto. Durante os três dias, acontecerão diversas conferências, palestras e comunicações, divididos nos três turnos, e marca também os 60 anos do curso de Letras da Unifra.  Leia mais sobre a cobertura do evento no blog Noticiência Digital.

Por Guilherme Motta,  matéria produzida na disciplina de Jornalismo Especializado II

(Foto por: Victória Martins/Laboratório de Fotografia e Memória)
Evento ocorre a partir desta terça-feira (Foto: Victória Martins/Laboratório de Fotografia e Memória)

Ocorre nos dias 25 a 28 de agosto o XV Seminário Internacional em Letras. O evento será no Conjunto III do Centro Universitário Franciscano.

Com o tema “Múltiplas linguagens e letramentos/multiletramentos e linguagens”, o seminário tem como objetivo desenvolver reflexões às múltiplas linguagens nos diferente contextos da sociedade contemporânea, como aborda professora Najara Ferrari Pinheiro, coordenadora do Curso de Letras e Coordenadora do Evento. “Nosso objetivo é trabalhar com uma discussão a partir das teorias mais atualizadas no ensino de língua e literatura, focalizando essencialmente letramento e multiletramento. Nossa expectativa é que seja um evento que provoque e abra caminhos para essas discussões, que se tenha uma abertura para parcerias com as instituições dos convidados”.

O evento conta com a participação dos cursos de diversas áreas do conhecimento, como Arquitetura e Urbanismo, Jornalismo, Design e Geografia, além da presença de convidados internacionais como os professores Charles Bazerman (UCSB) e Carolyn Rae Miller (NCSU).  “Eu acredito que um dos pontos fundamentais é o lançamento de livros dos palestrantes internacionais aqui na instituição durante o evento. Esse lançamento é o primeiro no Brasil, que acontece exclusivamente aqui”, comenta a coordenadora do evento.

(Foto por: Victória Martins/Laboratório de Fotografia e Memória)
Najara fala sobre as expectativas do evento (Foto por: Victória Martins/Laboratório de Fotografia e Memória)

A abertura do seminário ocorre na terça-feira, 25, a partir das 17 horas no Salão de Atos do Prédio 13 do conjunto III. As inscrições para ouvintes podem ser feitas até o dia 23 de agosto, pelo site da instituição.

Para mais informações, acesse o link do evento.