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Terapias alternativas e seus benefícios

Desde o início da pandemia de Covid-19, em 2020, a busca por terapias alternativas aumentou significativamente, como formas de complementar a medicina tradicional ou apenas utilizando-as de forma isolada para garantir o bem-estar. A Universidade Federal

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Desde o início da pandemia de Covid-19, em 2020, a busca por terapias alternativas aumentou significativamente, como formas de complementar a medicina tradicional ou apenas utilizando-as de forma isolada para garantir o bem-estar. A Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS, realizou um estudo que revelou que 80% da população desenvolveu distúrbios relacionados à ansiedade, sendo um dos responsáveis pelo crescimento da busca pelas terapias.

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) realizou uma pesquisa que indica que a prática mais utilizada pelos brasileiros durante a pandemia foi fitoterapia, seguida por meditação e reiki. O trabalho ouviu mais de 12 mil pessoas. Grande parte das formas de tratamento alternativos são baseados em conhecimentos milenares , provenientes das culturas orientais  e indígenas.

Pesquisa realizada pela Fiocruz mostra as terapias mais procuradas durante a pandemia. Fonte: Fiocruz

Reiki

A pedagoga e terapeuta holística Cleia Carolina Freitas tem formação em reiki e florais de Bach. Ela conta que o reiki surgiu no Japão na década de 1920, porém somente a partir da 1980 começou a entrar em alta, pela própria divulgação dos japoneses. A história conta que o o Dr Mikao Usui era responsável pelo johrei (método de canalização de energia espiritual) da igreja metodista. Porém o johrei possui cunho religioso e para Mikao não era viável trabalhar com uma terapia sagrada das mãos vinculada a uma religião. Sua principal intenção era ser uma técnica de cura e não uma religião.

O funcionamento da terapia é dado através do alinhamento de pontos de energia, chamados de chakras pelo reiki. A terapeuta explica que: “Os chakras se alinham através do toque das mãos, no primeiro momento são traçados os símbolos do reiki, o terapeuta se banha com eles e passa para o paciente no ambiente, depois começa a aplicar em cada ponto de energia”. Ele não contribui apenas para a saúde mental das pessoas, como também para a saúde psíquica, espiritual e física, porque, de acordo com Cleia,  “as doenças são somativas, nosso organismo vai acumulando os bloqueios, traumas, decepções, emoções negativas e descarrega em uma parte fisiológica, em algum órgão, que se transforma em doença”. O reiki é uma terapia reparadora, ela também relata que “na primeira vez que o paciente recebe, fica muito concentrado no que estão fazendo com ele, então não sente tanto os efeitos. Na segunda ele já sente um estado de concentração e relaxamento, está muito mais receptivo à terapia. Já na terceira ele sente o alinhamento emocional, físico, espiritual e mental”. 

 A terapeuta também desmistifica a forma como a terapia deve ser realizada: “O reiki no início tinha muito sensacionalismo, tinha uma certa publicidade, que tinha que ter um ritual perfeito e você tinha que seguir aquele ritual. Hoje não, atualmente ele pode ser aplicado em um campo de batalha, pode-se aplicar nos animais, pode-se aplicar em qualquer lugar”.

Atualmente a sociedade está mais receptiva à busca por estas terapias. A expansão destes interesses resultou em processos seletivos no Instituto Nacional de Seguro Social (INSS) para que terapeutas possam aplicar reiki em postos de saúde, hospitais e consultórios dentro de uma sede do INSS.

Meditação

 A meditação é uma técnica milenar conhecida como a terapia mais completa que existe, Cleia explica o porquê: “Ela consegue te voltar para o seu ego, anulando ele e te faz voltar para o seu eu maior, para o centro da sua alma. As pessoas têm uma grande dificuldade de aprender a meditar e, na verdade, não é simples. Mas depois que aprende, é possível praticar em qualquer momento”. Ela também ensina uma forma de começar a técnica: “através de um mantra, qualquer mantra que você conheça, começa falando, depois mentalizando, até seu corpo entrar em relaxamento total. A meditação exige uma forma que o corpo esteja confortável para atingir o relaxamento, mentalizando o mantra você vai esquecendo das outras partes do corpo, não sente mais a consciência corporal, sente um estado de relaxamento total e a mente esvazia, você não pensa em nada”.

A técnica pode trazer diversos benefícios para quem a pratica, “tem uma vida emocional equilibrada, respira bem, consegue trabalhar a sua vida profissional de forma tranquila. Através da meditação se tem um bom relacionamento com as pessoas, ela nos ensina a ouvir o outro”, explica Cleia. Cássia Bairros faz o uso da técnica há mais de três anos e conta que os benefícios são vários: “Aumento da concentração, melhora na qualidade do sono, mais tranquilidade pra resolver os problemas do cotidiano, um olhar mais amplo e atento sobre a realidade, a interação social também”.

Práticas de meditação realizadas em evento no dia da mulher em que Cássia participou. Imagem: Cássia Bairros

Hoje existem na internet diversos vídeos de meditações guiadas que, segundo Cleia “ começa com aquele aprendizado, que é simples e fácil. Nas primeiras vezes você não consegue, na terceira vez já é possível entrar no estado meditativo e na quarta vez você já está na técnica da meditação propriamente dita, que é conseguir alinhar o teu pensamento, as partes do teu corpo no relaxamento, na zona de conforto, e aí na quinta tu já tá fazendo a meditação sem ser guiada, só procura um mantra, existem diversos mantras”. É uma técnica acessível para todos e não custa nada.

Floral de Bach

Em relação à terapia dos florais,  o que é mais conhecido hoje é a pesquisa de florais Edward Bach, que tem este nome por conta do médico britânico que pesquisou 38 flores durante 30 anos. No inicio ele chamou o trabalho de placebo espiritual, depois entendeu que a energia das plantas, do néctar, da essência das flores tinham uma conexão muito forte com o nosso comportamento. Cleia explica que: “nós, terapeutas holísticos, receitamos os florais e o paciente entra em um estágio negativo nos três ou quatro primeiros dias. Depois do quinto dia ele começa a sentir o efeito da essência das flores na sua vida. Fazemos o diagnóstico da pessoa, para sabermos o que ela esta sentindo, se é ansiedade, depressão, dificuldade de aprendizado, uma situação de isolamento, medos desconhecidos ou outras atitudes comportamentais que podem ser regulamentadas pelos florais”.

Os florais têm uma conexão muito forte com o nosso comportamento, “a partir do momento que começamos a tomar os florais, nós nos observamos e nos surpreendemos conosco. O floral transforma uma atitude negativa em uma positiva”, conta a terapeuta. Existem diversos outros florais além dos de Eduardo Bach, porém todos eles são baseados na pesquisa da essência das flores e todos eles possuem o mesmo efeito, de acordo com Cleia “não é só um placebo espiritual mas também uma ferramenta maravilhosa para alinhar chakras, alinhar comportamentos negativos e levar a pessoa a fazer uma releitura do seu próprio eu, do seu ego e chegar a conclusões diferentes do que antes ela tinha”.

Formas alternativas ou complementares de buscar ajuda em terapias são comumente associadas à religião, porém a terapeuta explica como as diferentes religiões não afetam o processo de terapia:

Em 2018, o Ministério da Saúde incluiu dez terapias alternativas ao Sistema Único de Saúde (SUS).  São elas: apiterapia, aromaterapia, bioenergética, constelação familiar, cromoterapia, geoterapia, hipnoterapia, imposição de mãos, ozonioterapia e terapia de florais. Com as recentes adições, o SUS passa a ofertar 29 procedimentos complementares à população. São chamados de Práticas Integrativas e Complementares (Pics) e utilizam recursos terapêuticos baseados em conhecimentos tradicionais, voltados para curar e prevenir diversas doenças. Evidências científicas têm mostrado os benefícios do tratamento integrado entre medicina convencional e práticas complementares.

Matéria produzida no primeiro semestre de 2022, na disciplina de Linguagem das Mídias do curso de Jornalismo da Universidade Franciscana.

As atividades foram realizadas no pátio da Prefeitura de Formigueiro. Imagem: Ingrid Barcelos

Depois de dois anos, o Dia do Desafio voltou a ocorrer na prefeitura municipal de Formigueiro. O secretário dos esportes João Machado, junto com a professora de educação física Artemia Busetto, organizaram atividades e exercícios para os funcionários da prefeitura. Dos estagiários até o prefeito, todos participaram do Dia do Desafio, que começou com uma série de dinâmicas que foram de alongamentos até polichinelos.
O Dia do Desafio tem o intuito de incentivar hábitos mais saudáveis e o costume de se exercitar no dia a dia o que pode ajudar até mesmo no desempenho no trabalho.  Segundo a funcionária Bruna Guimarães, que trabalha no setor do patrimônio público, esse dia é importante para que seja lembrada a relevância  da atividade física.

Texto do acadêmico Miguel Cardoso, para a disciplina Linguagem das Mídias, durante o 1º semestre de 2022.

O Relatório Covitel realizou uma pesquisa com mais de 9 mil pessoas em todo o país em que revela que 1 a cada 5 jovens fazem a utilização do cigarro eletrônico. O estudo também mostra que a região Sul do país é a segunda que  possui maior utilização do aparelho, sendo também a região em que há maior utilização do tabaco do Brasil. Os registros mostram que no primeiro trimestre de 2022 homens entre 18 e 24 anos foram os que mais utilizaram o cigarro eletrônico. Enquanto homens 25 a 34 anos utilizam mais o tabaco.

Cigarro eletrônico é utilizado por 1 a cada 5 jovens no Brasil. Imagem: Shutterstock

Segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca) o uso do aparelho também é prejudicial à saúde, pois faze com que o corpo seja exposto a uma diversidade de elementos químicos, nanopartículas de metal, carcinógenos e outras substâncias citotóxicas, que são capazes de desenvolver doenças pulmonares e cardiovasculares.

De acordo com a acadêmica do primeiro semestre de Psicologia da UFN, Isadora Oliveira: “muitos jovens começaram a usar esse cigarro por achar que sua saúde não seria afetada, então este hábito foi se espalhando entre os grupos de jovens”.

No Brasil a comercialização, importação e propaganda de cigarros eletrônicos é proibida. Porém, podem ser encontrados na internet, no comércio informal ou comprados no exterior, para uso pessoal.

O autocontrole e a capacidade de equilíbrio mental, são fatores comumente trabalhados na rotina de um atleta. Porém, desde o começo do surto do novo coronavírus, estas competências foram testadas, a ponto de exigir dos desportistas conhecerem-se mais, para que pudessem se sobressair diante da pressão psicológica enfrentada neste período.

Além das dificuldades relacionadas às adaptações dos treinos em épocas de lockdown, a mente tornou-se um dos principais obstáculos em um processo de aceitação. Ricardo Brandt, formado em Educação Física e doutor na linha da Psicologia do Esporte, afirma que parte deste sofrimento mental deve-se ao fato dos atletas estarem acostumados com um objetivo de vida naquela modalidade, e que pelo fato da “busca por essa meta” ser parcialmente interrompida, a tendência é que o psicológico venha a reagir de maneira unusual.

Professor na Universidade Estadual do Oeste do Paraná e inserido no ramo da psicologia esportiva, Brandt já trabalhou com atletas da Seleção Brasileira de Vela, ciclismo, futebol, futsal, tênis, atletas profissionais de triatlo e do remo paralímpico. Estes últimos, mentorados por ele, com foco nos preparativos para as Olimpíadas de Tóquio, em julho de 2021. Com toda sua bagagem de conhecimento, o psicólogo ressalta a importância da relação entre a busca por metas e a tentativa de equilíbrio mental e emocional: “As pessoas precisam criar um motivo para voltar a ter disciplina. Ter um gatilho para serem levadas a essa ação. Praticantes recreacionais ou amadores sofreram mais, pois trata-se de um processo mais lento que os retirem da inércia. Já no caso de pessoas que vivem do esporte 24h por dia, há a necessidade da criação de motivos para a prática pois, após a mudança do hábito, a tendência é que os outros venham junto com a disciplina”.

Tornou-se comum perceber, em meio aos longos intervalos de quarentena, diferentes métodos de reinvenção em cada modalidade. Atletas que levaram seus esportes para dentro de casa, assim como criaram novos hábitos de alimentação e introspecção, para auxiliar no processo de entendimento do corpo. “As pessoas precisam encontrar uma modalidade que elas possam chamar de sua, algo que amem e se identifiquem. Não é por indicação ou moda, é por experimentar práticas que consigam manter uma constância”, acrescentou Brandt, sobre a relevância do esporte na vida das pessoas.

De acordo com ele, o uso moderado da rede social, foi um ponto positivo para auxiliar na necessidade de aproximação e convívio entre profissionais deste meio. Ponto realçado pelo motivo de que os mesmos costumavam vivenciar inúmeras situações de inter-relacionamento em comparação ao “novo normal”. Outro ponto abordado pelo profissional, são as técnicas de relaxamento, como yoga, meditação e o mindfulness, considerados exercícios estratégicos para serenar a mente e readquirir o equilíbrio do organismo: “Exercícios físicos praticados em casa, estratégias para reflexão e o contato com a natureza são essenciais para o controle emocional, pois agem na liberação de hormônios e neurotransmissores, decisivos na manutenção do humor”.

Francielli Gasparotto em competição orientista – Foto: Arquivo pessoal

No entanto, nem todos conseguem lidar da mesma forma com desequilíbrios e readaptações psicológicas. Além dos pontos já citados, a alimentação e a depressão podem ser consideradas outras consequências deste processo. A paranaense Francielli Gasparotto sempre foi adepta ao esporte. Praticante nata de orientação e natação, passou por um árduo caminho durante os momentos de lockdown. Ela conta que devido aos regramentos de saúde social impostos durante a pandemia, precisou se ausentar de todas as suas práticas, o que abalou fortemente seu psicológico: “Parei com todas as atividades no começo da pandemia. Fiquei adepta à instabilidade, não sabia o que estava acontecendo… Fui aguardando as liberações dos protocolos de saúde, para retomar a prática dentro do possível”.

Segundo a orientista, o avanço de pesquisas científicas corroborou para que ela pudesse voltar às piscinas: “Como a natação é uma modalidade segura durante a pandemia, por englobar o distanciamento social e por levar em consideração que o cloro inibe a ação do vírus, eu retornei”. Posteriormente, já em 2021, ela retomou as atividades ligadas ao ciclismo. Porém, para chegar até esta fase de recuperação, grandes desafios mentais estiveram presentes em seus dias. “Foi algo bem difícil de lidar. Meu psicológico foi muito afetado, a partir do momento que vi que não teria mais as competições de orientação, assim como não teria como recorrer à natação e ao ciclismo”, desabafou. Ela acrescenta que, entre outros pontos, o sono e a alimentação foram fortemente impactados. “Tive muita insônia, algo que nunca havia experienciado. Foi a primeira coisa que apareceu em razão da falta do esporte. A parte da motivação foi por água abaixo, principalmente por eu não encontrar mais minhas perspectivas”, destacou.

Frente a aspectos como este, Brandt salienta o cuidado necessário por parte dos profissionais que lidam com o desenvolvimento mental de atletas, em relação à intervenção destas situações: “O psicólogo esportivo precisa conhecer seu paciente a fundo, ter um acompanhamento sistemático, analisar, entender e compreender como a mente dele funciona e responde às diferentes situações e contextos esportivos. É interessante planejar o que será feito, traçar os objetivos e saber regular aspectos emocionais, como a ansiedade, depressão, stress, humor, além da criação de rotinas de treino para o aumento de energia”.

Francielli Gasparotto em Stand Up Paddle – Foto: Arquivo pessoal

Porém, ao fugir dos parâmetros clássicos do funcionamento de uma mente esportiva, há outros vieses relacionados com o equilíbrio entre corpo e mente. Essa relação é interligada com os níveis de autoconhecimento e com a quebra de paradigmas psicológicos, no que diz respeito ao conhecer os próprios limites e se permitir experimentar novas áreas de atuação. Francielli conclui que um dos pontos positivos que o lockdown proporcionou foi a tentativa de descobrir mais sobre si mesma, além de intensificar a prática de momentos reflexivos, encontrados na meditação, espiritualidade e contato com a natureza. “Eu optei por começar com o Stand Up Paddle, já que eu simpatizava remar. Vi nesse esporte a oportunidade de fazer uma coisa que eu gostava, que era sair de casa e estar em isolamento e contato com a natureza. Essa escolha me trouxe a sensação de aliar o lago da Itaipu com o esporte, além da coragem e do fato de estar em meio a natureza”, revelou.

Por mais que a atleta não tenha retornado à orientação, estar em meio à água, sozinha e em sintonia com a natureza, possibilitou-a focar no desenvolvimento do autoconhecimento, ao fazer algo bom para a mente e para o corpo. “O atleta precisa se conhecer, para que possa trabalhar com regularidade emocional. O desenvolvimento da inteligência emocional é muito particular. Sem sombra de dúvidas, optar por outras modalidades e dedicar um tempo para a própria mente, é um tiro certeiro. Tudo que coopera com o intelecto pode gerar bons frutos”, concluiu Brandt. Percebe-se, por meio dos exemplos, a capacidade que o esporte tem de fazer com que haja a recuperação da autoconfiança, assim como, reequilibrar a relação entre foco e metas. De fato, a pandemia gerou inúmeros conflitos mentais a muitas pessoas, porém, se houver a análise sobre cada situação, percebe-se que existe uma alternativa de melhora e reflexão. O autoconhecimento sempre estará presente.

 

Produção da disciplina de Jornalismo Esportivo, durante o primeiro semestre de 2021, sob coordenação da professora Glaíse Bohrer Palma.

O alto índice de pessoas sedentárias no mundo todo, que já era preocupante, foi agravado ainda mais pela pandemia do novo coronavírus. Até cinco milhões de mortes por ano poderiam ser evitadas se a população fosse mais ativa, calcula a Organização Mundial da Saúde (OMS), que lançou, no final de 2020, novas diretrizes sobre atividade física.

Conforme o documento, é recomendado de 150 a 300 minutos de atividade aeróbica moderada a vigorosa por semana para os adultos, incluindo aqueles com doenças crônicas ou incapacidade. Para crianças e adolescente a média é de 60 minutos por dia.

Como explica o profissional de Educação Física, Gustavo Silva de Oliveira, “o esporte é um tipo de atividade física, trazendo assim, consigo, seus benefícios, como redução do estresse, controle do peso, melhora do condicionamento físico e melhora do sistema imune e cardiorrespiratório”.

Sendo assim, para garantir um estilo de vida mais saudável, diversas pessoas iniciaram a prática de algum esporte em meio a pandemia, principalmente modalidades individuais ou que exigem um grupo pequeno de participantes. A corrida de rua é um dos que se destacam na atualidade, principalmente pelo fato de poder ser praticado por todas as faixas etárias e não exigir um ambiente específico.

Corrida de rua é um dos esportes individuais que mais ganhou adeptos durante a pandemia | Foto: mega-studio/freepik

“Procuro sempre praticar onde não há circulação de pessoas. Então não costumo correr em pistas, e sim em rodovias ou estradas de chão. Por ser um esporte individual, possui diversos lugares em que pode ser praticado ao ar livre, longe de aglomerações. Então é simples de adaptá-lo durante a pandemia”, relata a sargento e atleta Ana Amaral.

Bom exemplo desta adaptação são as provas de corrida, que desde o início da pandemia estão suspensas. Sendo assim, houve um aumento nas competições virtuais, onde o participante, monitorado por um relógio com GPS ou aplicativo de celular, tem determinado período de tempo para concluir a atividade. Posteriormente, o arquivo é enviado para a organização para análise e validação.

No que diz respeito as vantagens identificadas ao praticar corrida de rua, Ana elenca que “uma das principais é a redução da chance de desenvolver doenças que o sedentarismo ocasiona, como cardíacas, obesidade, pressão alta e depressão, e o fortalecimento do sistema imunológico”. E acrescenta: “É muito bom fazer exames de rotina e verificar que tudo está normal, sem alteração. Sem falar na perda de gordura corporal e a bem estar físico”.

“O ciclismo é um vício e eu não quero largar esse vício”. Essas são as palavras do vice-prefeito de Formigueiro, Gilson Murilo Belmiro Severo, que, com 53 anos, aproveitou a pandemia para voltar a pedalar. “Eu diminui peso, perdi 10,2 kg. Eu tinha muito problema de insônia, hoje não tenho mais, eu durmo muito bem, me alimento bem”, conta.

E vai muito além da parte física. Severo explica que com a prática do esporte obteve melhoras na saúde mental: “a cabeça da gente funciona melhor, até para a questão de raciocinar eu sinto que tive uma melhora muito grande”.

Assim como a corrida de rua, o gosto pela bike cresceu durante a pandemia. O vice-prefeito relata que percebe um aumento muito grande na quantidade de pessoas adquirindo bicicletas. “Comece devagar, com muito cuidado, não queira fazer pedaladas muito longas no inicio. Devagar vai indo, vai indo, e você chega lá. É um ótimo exercício para todo o tipo de pessoa, seja ela nova, de meia idade, ou idoso, todos merecem e gostam de pedalar”, orienta.

Mas o aumento no número de atletas durante a pandemia não foi refletido em todas as atividades. Na musculação, por exemplo, o profissional de Educação Física Dioner Cardoso, que trabalha em uma academia, relata uma queda na procura pelo medo das pessoas contraírem o vírus, ainda que considere eficazes os protocolos de segurança, desde que cobrados e monitorados.

A musculação é “uma forma de manter a pessoa mais ativa quanto ao exercício físico e, portanto, também ajuda na melhora da imunidade, que é importante no combate ao vírus”, destaca Cardoso.

A microempresária Karol Dotto, que pratica o esporte, compartilha da mesma visão. “Procure uma academia que siga os protocolos e use sempre, de forma correta, a máscara e álcool gel, tanto nas mãos quanto nos aparelhos. Também é possível seguir um treino intenso em casa, o importante é se manter ativo, a imunidade agradece”, destaca.

Essa busca por esportes individuais foi comprovada por meio de um estudo realizado pelo Google, com base em pesquisas no buscador e atividades do Youtube, aliado a uma pesquisa da consultoria especializada Sport Track. Confira os principais dados no infográfico:

Elementos Gráficos: Freepik | Produção: Pablo Milani

 

Produção da disciplina de Jornalismo Esportivo, durante o primeiro semestre de 2021, sob coordenação da professora Glaíse Bohrer Palma.

Divulgação

A Associação Brasileira de Pesquisadores em Jornalismo (SBPJor) promove nessa sexta-feira, 22/5, às 16h, a terceira edição do ciclo de debates online “A pesquisa em Jornalismo em tempos de COVID-19”.

As pesquisadoras convidadas Kátia Lerner (Fiocruz), Cilene Victor (Umesp/Fapcom) e Luciane Agnez (IESB-DF) abordam o tema “Jornalismo científico, cobertura em saúde e popularização da ciência em tempos de pandemia”.

A discussão será ao vivo, com mediação para receber perguntas simultâneas.

Kátia Lerner é pesquisadora da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), vice-líder do Grupo de Pesquisa do CNPq Comunicação e Saúde, coordenadora do GP Comunicação, Divulgação Científica, Saúde e Meio Ambiente da Intercom e Editora Associada da Revista Interface.

Cilene Victor é professora do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Metodista de São Paulo (Umesp), uma das líderes do grupo de pesquisa “Jornalismo Humanitário e Media Interventions” e também professora da Faculdade Paulus de Comunicação (Fapcom).

Luciane Agnez é professora do Instituto de Educação Superior de Brasília (IESB) e coordenadora da pós-graduação em Jornalismo Digital e Produção Multimídia na instituição.

O objetivo da SBPJor com o ciclo de debates online “A pesquisa em Jornalismo em tempos de COVID-19” é destacar diversas perspectivas sobre a contribuição da área para a compreensão da complexidade do fenômeno social que envolve a expansão mundial da COVID-19.

O debate pode ser acessado no perfil institucional da SBPJor no Youtube e Facebook.

Fonte: SBPJor

Em algum momento de sua vida, você já precisou de um médico. Seja por um simples resfriado ou até mesmo no caso das mulheres, para o nascimento de seus filhos. E qual é o melhor plano de saúde para você, o público, que no Brasil se chama Sistema Único de Saúde (SUS), ou os planos privados?

Contar com um atendimento médico de qualidade e ter à disposição procedimentos corretos podem fazer toda a diferença no bem-estar e qualidade de vida. Mesmo que vários setores em nosso país sejam precários – e com a saúde não seria diferente – há coisas boas há se falar a respeito do atendimento gratuito. O SUS também funciona e ajuda muitas pessoas, principalmente as que não teriam condições de pagar por consultas particulares ou planos privados de saúde.

O programa de saúde gratuito do Brasil

O Sistema Único de Saúde foi criado há quase 30 anos – antes existiam programas de saúde gratuitas, com outras nomenclaturas e com menos acesso pelas pessoas – e abrange desde o simples atendimento para avaliação da pressão arterial, por meio da atenção primária, até o transplante de órgãos, garantindo acesso integral, universal e gratuito para toda a população do país.

No ‘papel’ esse sistema funciona, mas na prática é que ele deve ser realmente bom e benéfico ao seu público. A demanda do SUS é muito grande, o que faz com que o sistema não consiga vencê-la, assim causando transtornos à população.

Para a dona de casa Dienifer Gomes da Silva a saúde pública do Brasil é péssima, pois já precisou várias vezes de atendimento e, em todas elas, além da demora, foi mal atendida. “Desde que minha filha nasceu, há 4 anos atrás, comecei a usar mais o SUS e sempre foi muito difícil atendimento pediátrico, principalmente no Pronto Atendimento do Patronato. Da última vez, a médica mal olhou a criança e ainda deu um diagnóstico errado”, contou Dienifer, indignada.

O SUS atende a todos, sem distinção.

Como o SUS funciona em Santa Maria

Em Santa Maria o atendimento SUS ocorre nas unidades de atendimento básico de cada bairro e vila, e nos hospitais Casa de Saúde e Hospital Universitário. Em 2016, no Brasil, o SUS realizou 2,3 bilhões de procedimentos ambulatoriais, mais de 300 milhões de consultas médicas e 2 milhões de partos, segundo informações do Ministério da Saúde.

Para atendimento no HUSM, o paciente deve primeiro ser atendido em um posto de saúde e então ser encaminhado à Secretaria de Saúde de Santa Maria que o transfere para a especialidade dentro do hospital.

A partir de então, esse paciente entrará para uma fila de espera até conseguir marcar uma consulta e, posteriormente, os exames. Os exames, dependendo de qual a finalidade, podem ou não demorar para serem realizados. Alguns também vão para a fila de espera, devido à grande demanda, exceto se for uma emergência, como acidentes, infartos, partos, AVC, entre outros. Nesses casos os pacientes internam pelo Pronto Socorro do hospital e dão entrada em um leito, seja ele no próprio Pronto Socorro, no setor de emergência obstétrico ou no bloco cirúrgico.

A técnica em enfermagem do Hospital Universitário Katiane Speroni  considera o SUS o melhor plano de saúde do Brasil, pois “ele cobre tudo”. Mas acredita que o maior problema. além da grande demanda, está associada a falta de investimentos do governo na prevenção. “Se o paciente se prevenisse, ao invés de se tratar quando descobrisse a doença, os gastos seriam bem menores para todos”, salienta ela.

A alta demanda do SUS faz com que o Sistema tenha dificuldade em atender a todos em tempo hábil.

Planos de saúde particulares são sinônimo de melhor atendimento?

As vantagens em se obter planos de saúde particulares são enormes. Porém, seus valores variam bastante e nem todas as pessoas tem condições de pagar.  Após fechar o contrato e se tornar o beneficiário de determinado plano, você começa a pagar uma mensalidade e pode então ter acesso a médicos de diferentes especialidades.

Em Santa Maria, existem várias empresas que oferecem planos. O supervisor de logística, Pablo da Costa, tem um desses planos e conta que a maior vantagem é para as urgências médicas que possa vir a  precisar, onde haverá um atendimento imediato. “Eu já precisei uma vez e, além de bem atendido, a cirurgia que necessitei foi marcada imediatamente”, contou Pablo.

A seguir uma tabela para compreender melhor como funcionam os dois sistemas:

 PLANOS DE SAÚDE PRIVADOS  SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
Só tem direito quem adere ao plano Todos têm direito
Só pode usufruir quem pagar mensalidades É gratuito
Quem pagar mais, tem direito a mais benefícios. Não existe discriminação
Idosos pagam mais caro Não existe discriminação
Doentes sofrem restrições Não existe discriminação
Existe carências para começar a utilizar os planos Não existe carência
Só realiza atendimento médico-hospitalar Dá atendimento integral
Existe planos que não cobrem alguns exames e internações. Dá atendimento integral
Não tem compromisso com prevenção de doenças Realiza prevenção de doenças e campanhas educativas
Normalmente o agendamento de consultas é feita de forma rápida e o atendimento também é rápido. Dependendo de cada caso, os agendamentos de consultas podem demorar meses, e o atendimento no dia da consulta horas

Planos de saúde pelo mundo

Nos Estados Unidos o sistema de saúde é polêmico e vem sofrendo constantes mudanças. Desde 2010 , o então presidente Barack Obama instituiu o programa Obamacare, que estabelecia que todos os cidadãos deveriam ter convênios particulares. Atualmente, também existe o Trumpcare, do atual presidente Trump.

Em países da Europa, como Inglaterra e Espanha, o Estado também se encarrega de prover saúde em troca do pagamento de impostos. Nos Estados Unidos, por outro lado, a única forma de receber atendimento é pagando um convênio particular. Pessoas abaixo da linha de pobreza e idosos são os únicos beneficiados por serviços gratuitos como o Medicare e Medicaid, que prestam apenas atendimentos mais simples e de emergência.

Na Argentina existem 3 tipos de sistemas:

-O sistema público em que é universal e gratuito utilizado pelas classes mais baixas. É financiado pelo governo.

Obras sociales: Um sistema misto, com investimentos públicos, dos trabalhadores, dos empregadores, dos pensionistas e dos aposentados. Neste o trabalhador paga a metade e o governo a outra metade.

E por fim o sistema privado de saúde: Quando uma pessoa quer usar o serviço de uma clínica privada e paga por ele.

No Uruguai pode se associar a um determinado hospital e utilizar todos os serviços dele. Também existem planos de saúde como no Brasil. Ao ter um emprego formal, o trabalhador tem direito ao plano básico, paga metade do atendimento e sua empresa a outra metade.

 

Texto e fotos produzidos pela acad. Luana Giacomelli na disciplina de Jornalismo III, no 2º semestre de 2019, e supervisionado pela professora Glaíse Palma.

Foto ilustrando uma das atividades que acontecerão no sábado. Foto: Prefeitura de Santa Maria

Amanhã, sábado,7, a Prefeitura Municipal de Santa Maria promove uma ação social que oferta serviços de assistência, saúde e educação na Região Norte de Santa Maria.  A ação tem início às 9h e se estende até ás 13h, em frente à obra da Escola Municipal de Educação Infantil (EMEI) Glaci Corrêa da Silva.

A equipe do Executivo Municipal irá prestar serviços de assistência social, saúde e educação e para receber esses atendimentos, basta comparecer ao local com documento de identificação. Ainda, no local, será possível realizar o Cadastro Único para programas do Governo Federal, como Bolsa Família e obter informações a respeito de assuntos relativos ao Conselho Tutelar e ao Centro de Referência da Assistência Social (Cras).

Também haverá atividades recreativas do Programa Primeira Infância Menor e um plantão social para regularização fundiária. Já na área da saúde, serão realizadas ações para a saúde da mulher e do idoso, além de portadores de doenças crônicas. Testes rápidos para HIV, sífilis, tuberculose e hepatites virais, também serão realizadas. A escovação assistida também é um serviços que serão prestados.

Durante as atividades, a população também poderá fazer o descarte de resíduos inservíveis, como móveis, eletrodomésticos e lixo eletrônico.

 

Fonte: Superintendência de Comunicação Prefeitura Municipal de Santa Maria

Dia D da vacina é no sábado em Santa Maria. Foto: arquivo.

Neste sábado, 19, é o Dia D de vacinação contra o sarampo nas salas das Unidades Básicas de Saúde de Santa Maria. Os profissionais estarão nos locais para atualização das cadernetas, cumprindo o objetivo de interromper a circulação do vírus do sarampo no país. Todas as UBSs – com exceção da Joy Betts e Rubem Noal, que passam por reforma – estarão em atendimento das 8h às 17h. A prioridade será para aplicação em crianças de seis meses até cinco anos, porém pessoas com até 25 anos, que fazem parte da segunda etapa de vacinação também poderão se vacinar.

Até o dia 25 de outubro, os responsáveis por crianças de seis meses a cinco anos devem levar as crianças para se vacinarem em qualquer Unidade Básica de Saúde. A Campanha Nacional de Vacinação Contra o Sarampo tem como objetivo reforçar a atualização das cadernetas de vacina, pois a vacinação está ocorrendo em duas etapas, a primeira em outubro e a segunda em novembro.

Tanto as crianças quanto os adultos de até 25 anos estão sendo priorizados por conta da maior incidência da doença durante os surtos registrados em 2019. O maior número de internações que apresentaram alto risco de desenvolver complicações como cegueira, encefalite, diarreia grave, infecções no ouvido, pneumonias e óbitos pelo sarampo, foram registrados por crianças menores de cinco anos.

Confira o calendário das vacinações:

Para crianças de seis meses a menores de cinco anos

  • Até 25 de outubro
  • Horários conforme as salas de vacina das UBSs
  • Dia D – Sábado 19 de outubro
  • Das 8h às 17h, nas Salas de Vacina das UBSs

Para pessoas de 20 a 29 anos

  • De 18 a 30 de novembro
  • Horários conforme as salas de vacina das UBSs
  • Dia D – Sábado 30 de novembro
  • Das 8h às 17h, nas Salas de Vacina das UBSs
Fonte: Superintendência de Comunicação Prefeitura Municipal de Santa Maria

Foto: divulgação PMSM

Por meio da Secretaria de Saúde a Prefeitura de Santa Maria divulga o cronograma das atividades da Unidade Móvel de Saúde do mês de outubro. As atividades tem início nesta terça-feira, 01, realizando atendimentos na Colônia Grápia, no Distrito de Santa Flora.

Durante o mês que se inicia amanhã a Unidade Móvel estará presente em dois eventos na cidade. No Dia Mundial e no Dia Municipal do Idoso que ocorre amanhã, terça-feira, na Praça Saldanha Marinho e no dia 06 estará na Expoaer, na Ala 4, antiga Base Áerea.

Quem também será contemplado com a Unidade Móvel será a Estação dos Ventos que receberá os atendimentos clínicos e pediátricos  em quatro visitas agendadas em datas distintas. E ainda, as escolas municipais que receberão visitas todas as quintas-feiras. Confira a agenda da Unidade Móvel para o mês de outubro:

Terça-feira – 1º de outubro

  • Colônia Grápia, no Distrito de Santa Flora
  • Dia Municipal do Idoso – Praça Saldanha Marinho – 14h às 17h

Quarta-feira – 2 de outubro

  • Estação dos Ventos – KM 3 – Pediatria
  • Comunidade Indígena

Quinta-feira – 3 de outubro

  • Escola Francisca Weimann

Sexta-feira – 4 de outubro

  • Lajeadinho, no Distrito de Boca do Monte

Domingo – 6 de outubro

  • Expoaer – 10h às 18h

Segunda-feira – 7 de outubro

  • Estação dos Ventos – KM 3 – Clínico

Terça-feira – 8 de outubro

  • Comunidade Conceição, no Distrito do Passo do Verde

Quarta-feira – 9 de outubro

  • César Pina, no Distrito de Boca do Monte
  • Comunidade Indígena

Quinta-feira – 10 de outubro

  • Escola Municipal de Ensino Fundamental Santa Flora

Sexta-feira – 11 de outubro

  • Banhados, no Distrito de Santa Flora

Segunda-feira – 14 de outubro

  • Três Barras no distrito de Arroio Grande

Terça-feira – 15 de outubro

  • Colônia Pinheiro, no Distrito de Santa Flora

Quarta-feira – 16 de outubro

  • Estação dos Ventos – KM 3 – Pediatria
  • Comunidade Indígena

Quinta-feira – 17 de outubro

  • Escola

Sexta-feira – 18 de outubro

  • Colônia Pena, no Distrito de Santa Flora

Segunda-feira – 21 de outubro

  • Canabarro

Terça-feira – 22 de outubro

  • São Valentim, Alto das Palmeiras, atendimento no Engenho Freitas

Quarta-feira – 23 de outubro

  • Subprefeitura de Palma
  • Comunidade Indígena

Quinta-feira – 24 de outubro

  • Escola

Sexta-feira – 25 de outubro

  • Subprefeitura do Passo do Verde

Segunda-feira – 28 de outubro

  • Quilombo

Terça-feira – 29 de outubro

  • Capivara

Quarta-feira – 30 de outubro

  • Estação dos Ventos – KM 3
  • Comunidade Indígena

Quinta-feira – 31 de outubro

  • Escola

 

 

 

Fonte: Superintendência de Comunicação

Prefeitura Municipal de Santa Maria