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Jornada Jornalismo Unifra

Jornada de Jornalismo: “Possibilidade de trocar ideias”

A XIV Jornada Científica de Jornalismo do Centro Universitário Franciscano movimentou a instituição na noite desta quinta-feira (29). As oito apresentações de Trabalho Final de Graduação (TFG) 1, no Salão Acústico do Prédio 14, chamaram atenção

Turma de Jornalismo Online fez a cobertura da Jornada de Jornalismo

Os alunos do curso de Jornalismo do Centro Universitário Franciscano que cursam a cadeira de Jornalismo Online foram encarregados de fazer a cobertura da Jornada Cientifica de Jornalismo na noite desta quinta-feira (29). A cobertura ocorreu

Organizadoras da XIV Jornada de Jornalismo avaliam o evento

Na noite da última quinta-feira (29), ocorreu a XIV Jornada Cientifica de Jornalismo do Centro Universitário Franciscano. No salão acústico do prédio 14, no conjunto 3 da instituição, oito alunos fizeram suas apresentações de Trabalho Final de

Professores destacam importância da jornada para construção do TFG

Na noite desta quinta-feira, (21), realizou-se no salão de Atos do Centro Universitário Franciscano a XVIII Jornada Científica de Jornalismo. Os alunos apresentaram a primeira etapa de seus Trabalhos Finais de Graduação (TFG), realizados com a

Jornada de Jornalismo inspira futuros formandos

A XVII Jornada Científica de Jornalismo do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA) ocorreu nesta quinta-feira, 21, no Salão Acústico do Prédio 14 (Conjunto III). A noite, organizada pela coordenadora do curso de Jornalismo Sione Gomes e pelos

XVIII Jornada de Jornalismo acontece nesta quinta-feira (21)

A XVIII Jornada Acadêmica do Jornalismo acontece nesta quinta-feira, 21, às 19h, no Salão Acústico do prédio 14 (Conjunto III), do Centro Universitário Franciscano. O evento tem organização da coordenadora do curso de Jornalismo, Sione Gomes, e dos

Acadêmicos acompanham Jornada Científica com olhos no futuro

A segunda noite da XII Jornada Científica de Jornalismo do Centro Universitário Franciscano, na quinta-feira, 30 de outubro, contou com quatro trabalhos inseridos na temática Radiojornalismo e Jornalismo Esportivo e cinco sobre Televisão e Audiovisual. Os alunos

Televisão e Audiovisual no segundo dia da Jornada de Jornalismo

No dia 30 de outubro ocorreu o segundo dia da XII Jornada Científica de Jornalismo no Centro Universitário Franciscano. Neste dia os alunos apresentaram a primeira parte dos seus trabalhos finais de graduação, de acordo com o tema

O acadêmico Márlon Mata de Souza apresentou nesta quinta-feira, dia 29 a primeira etapa do TFG I. Alegou que a jornada serve para ter uma base de como o trabalho está sendo construído. Bom ou ruim, o que é necessário alterar ou não. A troca é muito importante, bem como o andamento dos colegas e o desenrolar das tarefas. Apesar do nervosismo, o aspirante a jornalista afirma que dá um norte certo para o término do projeto.

Já o acadêmico Luiz Gustavo Mousquer de Oliveira contou que seu trabalho tem como objeto empírico a Rádio Armazém. O estudante pretende elencar e explicar como funciona o processo de fundação de uma rádio na web. Compreendendo assim quais são as dificuldades da implantação de uma recente plataforma, referindo-se a outras rádios locais e nacionais. O formato é novo, inovador e ainda não tem um estudo especifico deste formato, existente no rádio convencional. Em relação à jornada, Luiz Gustavo ressalta que a apresentação pública é muito válida para a defesa do projeto. “É o primeiro contato com uma pesquisa cientifica. Até agora a única dificuldade é o processo para construção do embasamento teórico, pois temos uma bagagem muito vasta, e o resto é a prática das entrevistas”, comenta.

Amanda Santos discutiu sobre convergência de linguagens em seu TFG I, abordando as histórias contadas pelos videoclipes da banda Scalene. A acadêmica de Jornalismo conta que sempre foi muito ligada a música e que a linguagem audiovisual sempre a atraiu muito. Amanda afirma que a escolha da Scalene se deu por questões de identidade e os videoclipes foram em função de apresentarem a convergência. “É algo muito individual, em que surgem dúvidas, inseguranças que só nos mesmos resolveremos ao longo do trabalho”, diz Amanda, ainda ressaltando que é uma fase fundamental para uma boa formação e entrada no mercado profissional.

Bernardo Steckel, que fez seu TGF 1 a respeito das estratégias na narração esportiva, acredita que a Jornada de Jornalismo apresenta o lado da pesquisa e dá a oportunidade para os alunos mais novos conhecerem um pouco sobre como é feito e defendido um TGF.  Ao ser questionado a respeito da importância da semana acadêmica responde: “É muito importante, principalmente para ajudar àqueles que estão no início da graduação a terem certeza se estão no curso certo”. Para ele, as dificuldades foram: saber exatamente o que queria analisar, selecionar e delimitar o tema para que o mesmo não ficasse muito grande ou pequeno e também relacionar autores com o que estava sendo pesquisado.

Renan Mattos0 redigiu seu TGF 1 a partir da análise narrativa do filme ‘Bandido da Luz Vermelha’. Para ele, a Jornada de Jornalismo é importante porque o aluno tem a oportunidade de apresentar para outras pessoas e defende um tema que gosta, mostrando que para conseguir um bom resultado é preciso estar focado e de certa forma “viver o tema”.Suas maiores dificuldades para desenvolver o tema foram encontrar algo que ele realmente gostasse e que de alguma forma o afetasse para que ele tivesse motivação para pesquisar e escrever sobre.

Victor Piaz apresentou seu trabalho de TFG I a partir da análise do quadro “Bem Sertanejo” do Fantástico, da Rede Globo. O acadêmico de Jornalismo é cantor de sertanejo. Em função disso, escolheu uma temática que se relaciona com o contexto de seu cotidiano. Ao relacionar suas aspirações de vida, o Jornalismo e a música sertaneja, Victor afirma ter conseguido se aprofundar em diversos autores que anteriormente ele não tinha conhecimento. O estudante trata a Jornada Científica como “uma grande experiência”, ressaltando o quanto tem a agregar na sua formação profissional.

Por Carol Moraes, Julia Trombini e Larissa da Rosa para a disciplina de Jornalismo Online

Nervosismo, alegria e sensação de dever cumprido. Assim foi marcada a XIV Jornada do Jornalismo, realizada dia 29 de outubro, no Salão Acústico do prédio 14 no conjunto III do Centro Universitário Franciscano.

A jornada consiste na discussão sobre as pesquisas do Trabalho Final de Graduação (TFG) I dos alunos do curso de Jornalismo da Instituição. Nesta edição, foram apresentados oito trabalhos, com duração entre 10 e 15 minutos para explanar o projeto.

Mateus Ferreira, 26 anos, está cursando o quinto semestre de Jornalismo, ele assistiu à Jornada e contou que os temas dos projetos foram muito interessantes, especialmente os que envolviam músicas. Outro projeto que chamou a atenção de Ferreira foi o de Rádio Web, por ser uma plataforma mais moderna.

O acadêmico de Jornalismo Pedro Corrêa, 20 anos, está no sexto semestre participou como ouvinte. Ele afirma que a troca de conhecimento que se tem no evento é muito importante, pois, além de serem debatidas ideias novas, é uma forma dos estudantes que estão se aproximando do TFG 1 aprenderem um pouco do que terão de fazer.

Cursando o quinto semestre de Jornalismo, Márcio Fontoura assistiu à Jornada pela segunda vez, e afirma que o nervosismo para quem está apresentando é inevitável, pois é um momento muito importante, que irá nortear todo o procedimento da pesquisa. Fontoura vê a jornada como um passo para o desenvolvimento do TFG.

Laíz Lacerda também está no sexto semestre de Jornalismo e considera muito interessante o aprendizado não só com as apresentações dos colegas, mas também com as dicas dos professores que avaliam os trabalhos. Ela também afirma que é uma boa oportunidade de aprender um pouco sobre o que terá de fazer quando tiver de apresentar seu projeto.

Luiza Rorato, 19 anos, está no primeiro semestre de Jornalismo. Ela disse que os temas foram muito interessantes, que não eram cansativos. Além disso, a estudante comenta sobre a importância de participar destes eventos, mesmo estando no início do curso, pois assim já se cria uma expectativa sobre o que poderá ser feito no seu projeto. Luiza salienta o grande aprendizado com os comentários dos professores.

Lorenzo Franchi, 19 anos, está no quinto semestre de Jornalismo e atesta que as temáticas abordadas foram bem atuais. O trabalho que lhe chamou a atenção falava sobre o Jornalismo Ambiental, pois, conforme ele, este modelo de jornalismo não possui a relevância necessária na mídia.

Armando Agostini, 32 anos, cursa o sexto semestre de Jornalismo e certifica que as temáticas apresentadas foram muito criativas. O estudante destaque que, no geral, os apresentadores mostraram temas que estão em evidência na mídia e que são relevantes. Ele considera de suma importância a participação dos estudantes na Jornada, pois é um momento complicado do curso e todos terão de passar por esta etapa.

Por Adriana Aires e Larissa Essi para a disciplina de Jornalismo Online

A XIV Jornada Científica de Jornalismo do Centro Universitário Franciscano movimentou a instituição na noite desta quinta-feira (29). As oito apresentações de Trabalho Final de Graduação (TFG) 1, no Salão Acústico do Prédio 14, chamaram atenção de alunos de diferentes semestres do Curso de Jornalismo.

A professora do curso de Jornalismo e integrante da banca avaliadora Neli Mombelli diz que existem duas questões importantes na hora de avaliar o trabalho dos alunos: primeiro, a importância do tema e, logo em seguida, a estrutura do projeto, já que se trata de um trabalho cientifico acadêmico. “Essa segunda parte é um pouco mais técnica, mas é o que compõe um bom trabalho de pesquisa. Nós, professores, analisamos como é construído o problema, como o objetivo geral vem a partir disso, a teoria, a metodologia utilizada e os autores que vão trabalhar junto com o aluno”, explica.

Conforme Neli, as temáticas foram tratadas pensando a questão social do jornalismo e relacionando com o que está ocorrendo no mundo. “ O interessante da Jornada é a possibilidade de trocar ideias. Os temas mostram-se bem pertinentes na área da comunicação, já que os assuntos abordados possuem características pessoais, ou seja, o acadêmico se identifica e aprofunda questões que até então não haviam sido aprofundadas”, observa.

A professora Rosana Zucolo, que atuou como avaliadora de dois trabalhos na Jornada de Jornalismo, acrescenta que ao analisar os projetos, critérios como o domínio do conteúdo, do referencial teórico, a coerência a clareza e capacidade de síntese são avaliados. “Ao acompanharmos os estudantes desde o início, vemos a maturidade no processo da pesquisa, considerando a realidade de cada um, a tendência ou a dificuldade de cada um. Pode-se observar um crescimento, seja na relação que se estabelece com o orientador ou pela própria busca dos acadêmicos”, afirma Rosana. Porém, ela destaca um ponto negativo: “Existe uma grande dificuldade para todos os alunos. A dificuldade na redação acadêmica, de não conseguirem escrever da forma como pensam, como falam ou como expõem o problema. Parece que tem um descompasso na cultura entre o que se pensa e o que se escreve”.

Por Tayná Lopes e Emily Costa para a disciplina de Jornalismo Online

Os alunos do curso de Jornalismo do Centro Universitário Franciscano que cursam a cadeira de Jornalismo Online foram encarregados de fazer a cobertura da Jornada Cientifica de Jornalismo na noite desta quinta-feira (29). A cobertura ocorreu em tempo real nas redes sociais da Agência Central Sul e também tará notícias no site da agência.

Os estudantes responsáveis pelas mídias sociais (Facebook, Twitter e Instagram) utilizaram tablets para postar conteúdos e produzir fotos. Para relacionar as postagens, foram utilizadas hashtags como #jornadajornalismo e #jornalismounifra.

Natália Zuliani, que fez cobertura para o Facebook com Tisa Lacerda, gostou da atividade. Para a acadêmica, a dificuldade maior foi registrar foto dos de qualidade à medida que as apresentações aconteciam. “Às vezes os trabalhos passavam muito rápido. Foi difícil acompanhar”, comentou.

Já acadêmica Larissa da Rosa, que ficou encarregada de realizar entrevistas com alunos que estavam apresentando os TFG’s, ressalta a importância da cobertura para os alunos. “É uma maneira de colocar em prática as coisas que a gente trabalha em aula. É um treino para o mercado de trabalho, uma pequena noção do que iremos enfrentar”, completou Larissa.

Na noite da última quinta-feira (29), ocorreu a XIV Jornada Cientifica de Jornalismo do Centro Universitário Franciscano. No salão acústico do prédio 14, no conjunto 3 da instituição, oito alunos fizeram suas apresentações de Trabalho Final de Graduação(TFG)1.

As docentes Glaíse Palma e Sione Gomes – organizadoras do evento – avaliaram positivamente a atividade. “A jornada foi muito positiva. É uma construção para professores e alunos, o olhar de cada um contribui ”, revela Glaíse. Para Sione, “a noite foi muito produtiva. Pode-se perceber o crescimento intelectual dos alunos em suas apresentações. As observações feitas pelos avaliadores servem como qualificação para a finalização dos trabalhos”.

As explanações foram assistidas por alunos de jornalismo de outros semestres e, conforme a professora Glaíse, essa iniciativa é interessante para que os estudantes vivenciem a experiência da exposição pública. De acordo com ela, “para os calouros é importante entender como funciona este processo. Para os que estão no meio do curso, serve para já pensarem em suas pesquisas. E para aqueles que estiverem concluindo, funciona como exercício de desenvoltura, um olhar externo sobre seus trabalhos, o que contribui para melhorá-los”.

Em julho de 2016,  o mesmo grupo realizará as apresentações de TFG 2, que ocorrem de maneira diferente. A defesa é pública, e os alunos terão mais tempo para expor sua pesquisa e seus resultados. A banca avaliadora será composta por três professores, entre eles o orientador da pesquisa , explica a coordenadora Sione.

Na noite desta quinta-feira, (21), realizou-se no salão de Atos do Centro Universitário Franciscano a XVIII Jornada Científica de Jornalismo. Os alunos apresentaram a primeira etapa de seus Trabalhos Finais de Graduação (TFG), realizados com a ajuda de seus orientandos. A atividade serviu para promover um ambiente de discussão dos trabalhos, visando agregar conhecimento e enriquecer as pesquisas.

Durante as apresentações dos seis alunos, os professores convidados para avaliar os trabalhos levantaram alguns tópicos de maior relevância, para que sejam feitas boas pesquisas. Alguns destes são: a importância de alunos dos semestres iniciais assistirem as apresentações dos colegas. Para professora Glaíse Palma, é importante que exista esse interesse por parte dos iniciantes. “ Os alunos já vão tendo contato com a da pesquisa e já podem ir compreendendo do que se trata. Entendendo o processo, para quem sabe participar de projetos de pesquisa, que existem e não são diretamente vinculados às disciplinas. O projeto de pesquisa não é algo que só alunos no final do curso possam desenvolver”, explica.

Outro aspecto é a escolha do tema a ser pesquisado, como observa o professor Iuri Lammel Marques.“ São vários cuidados que o aluno deve ter. O principal é gostar do tema. Escolher algo que não se torne cansativo. Não adianta fazer um trabalho que não gosta. Uma sugestão seria pegar algo que se tenha habilidade. Pode ajudar bastante. Pegar um tema atual e pertinente para comunicação no momento é uma forma de o aluno contribuir com a área acadêmica”, ressalta.

Como componente da banca de avaliação, a docente Sione Gomes destacou a importância da jornada acadêmica no sentido do aluno mostrar todas as características do seu trabalho acadêmico. Frisou também as contribuições dos outros professores da banca; e o fato de a jornada ter esse espaço aberto para discussão permite que todos façam contribuições, apresente outros olhares com o objetivo único de auxiliar o estudante a ter um trabalho ainda melhor. Outro aspecto significativo é a dimensão do quanto se esta desenvolvendo trabalhos interessantes e significativos e como o processo de pesquisa do curso esta se mostrando bastante rico com avaliações de qualidade e temáticas extremamente atuais.

A professora Sibila Rocha vê a jornada como um grande amadurecimento de uma proposta de pesquisa, quando se expõe o que o aluno esta estudando e se tem espaço para discutir um melhor entendimento do seu trabalho, sempre buscando enriquecer a pesquisa com novas questões. Sibila ainda comentou a importância da jornada ser aberta para todos os alunos do curso em vista que se começa a ter essa vivência de saber discutir conceitos, pensamentos, ideias, mas principalmente saber discordar ou concordar, saber se posicionar e pensar diferente sempre respeitando as diferenças. Nas palavras dela, “a Jornada é um dos melhores momentos da congregação professor-aluno”.

Já o professor Maurício Dias destacou a importância de o aluno pensar desde que ele inicia no curso o tipo de assunto que deseja pesquisar. Ao participar da jornada, o estudante é colocado em contato com a pesquisa em comunicação. Maurício lembrou também o uso das teorias na produção dos trabalhos, como as da Cibercultura, da Comunicação e do Jornalismo, bem como as metodologias utilizadas para as pesquisas. Sobre a participação de todos os alunos do curso, a jornada é vista como uma grande integração, quando se pode acompanhar o que esta sendo produzido.

Por Willian Ignácio e Mateus Ferreira para a disciplina de Jornalismo Online

A XVII Jornada Científica de Jornalismo do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA) ocorreu nesta quinta-feira, 21, no Salão Acústico do Prédio 14 (Conjunto III). A noite, organizada pela coordenadora do curso de Jornalismo Sione Gomes e pelos professores Luciana Carvalho e Maicon Elias Koth, do Laboratório de Pesquisa em Comunicação, contou com seis apresentações de Trabalhos Finais de Graduação I (TFG I). Foram diversos os temas abordados, instigando os alunos que prestigiaram as apresentações a pensarem nos seus futuros TFG’s.

A estudante Adriana Aires da Silva, 32 anos, está no 5º semestre e ressalta a importância de ter prestigiado as jornadas científicas desde que ingressou no curso. “A jornada é uma forma de todos termos conhecimento sobre temas bastante específicos. Nos ajuda a pensar em temáticas, engrandecer ideias e valorizar o trabalho dos colegas”, argumenta. Adriana é professora e se identificou com a apresentação de Luana Iensen a respeito do uso de multiplataformas na educomunicação, proposta na qual ela também pretende investir. “É importante virmos assistir para sabermos que o TFG não é um bicho de sete cabeças”, brinca. Já o acadêmico do 4º semestre Jewison Cabral, 20 anos, que pensa em estudar alguma problemática jornalística na área social, conta que, desta vez, não se identificou com nenhum dos temas apresentados, entretanto, sempre é importante tornar natural o “ambiente” de TFG.

Além da escolha do tema, outro ponto que assusta os alunos é a apresentação. O TFG I, diferente do TFG II, é aberto ao público, o que causa nervosismo ainda maior nos estudantes. Bruna Germani, 20 anos, está no 5º semestre e confessa que, quando iniciou o curso, não entendia a real importância da Jornada Científica. Hoje ela salienta que, ao prestigiar as apresentações, os estudantes se adaptamos a ideia de encarar o público. “Para nós, futuros jornalistas, é importante perdermos a vergonha. Então vale a pena”, comenta. Para quem está nos primeiros semestres do curso, ainda é difícil dizer qual sua área e tema preferidos. Mas existem outras formas de aproveitar a jornada. É o caso de Agnes Barrilles, 17 anos, estudante do 1º semestre: “É importante para vermos como tudo funciona e como teremos que seguir. Nem todos os temas nos chamam a atenção, mas serve para compararmos os trabalhos e a postura dos alunos que estão apresentando”.

Os estudantes que perderam a XVIII Jornada Científica de Jornalismo podem esperar por mais apresentações no próximo semestre. A construção do TFG, tão esperada pelos acadêmicos, é realizada no dia-a-dia, portanto, os professores estão disponíveis para conversas e dúvidas nos corredores do Centro Universitário Franciscano.

Por Manuela Fantinel para a disciplina de Jornalismo Online

A XVIII Jornada Acadêmica do Jornalismo acontece nesta quinta-feira, 21, às 19h, no Salão Acústico do prédio 14 (Conjunto III), do Centro Universitário Franciscano. O evento tem organização da coordenadora do curso de Jornalismo, Sione Gomes, e dos professores Maicon Elias Kroth e Luciana Carvalho, ambos do Laboratório de Pesquisa em Comunicação (Lapec).

A Jornada Acadêmica possibilita aos alunos de Trabalho Final de Graduação 1 ( TFG 1) a discussão de suas pesquisas com os professores do curso e oportuniza outras percepções a respeito de seus projetos. Ao mesmo tempo, os demais estudantes obtêm o conhecimento sobre o processo de construção de um trabalho monográfico.

Neste semestre, seis alunos irão apresentar seus projetos de pesquisa na jornada. Os trabalhos “abordam temas de diferentes objetos e teorias da comunicação, especialmente do campo do jornalismo”, explica a professora Luciana Carvalho.

A coordenadora do curso, professora Sione Gomes, salienta a importância de participar da jornada. “Ela contribui para novos olhares a respeito das temáticas e compartilha as pesquisas que estão sendo realizadas com os demais alunos, para já ir se preparando para aquele momento”. A participação é considerada como horas de Atividade Curricular Complementar (ACC).

Apresentadores da XVIII Jornada de Jornalismo

Acadêmica: Fabiana Lemos

Título da Pesquisa: Infográfico no Jornal Zero Hora: estratégia de utilização na produção da noticiabilidade

Orientador: Antonio Fausto Neto

 

Acadêmico: Diego Oliveira

Título da Pesquisa: Análise da representação do jornalista no filme Scream (Pânico) por meio da personagem Gale Weathers

Orientador: Carlos Alberto Badke

 

Acadêmica: Priscila Martini

Título da Pesquisa: Convergência jornal impresso – aplicativos móveis: apropriação do Whatsapp pelo Jornal Extra

Orientadora: Luciana Carvalho

 

Acadêmica: Luana Iensen

Título da Pesquisa: Comunicação social + educação = multiplataforma na educomunic@ção

Orientador: Maurício Dias

 

Acadêmico: Mateus Konzen

Título da Pesquisa: A percepção da diversidade cultura: uma leitura analítico-descritiva do documentário “O milagre Santa Luzia”

Orientador: Carlos Alberto Badke

 

Acadêmica: Camila Porciúncula

Título da Pesquisa: Estudo da interação jornal/leitor na página do jornal DSM, na rede social Facebook

Orientador: Antonio Fausto Neto

 

Cobertura em tempo real

Os alunos da turma da noite de Jornalismo Online, orientados pelo professor Maurício Dias, farão cobertura em tempo real da Jornada Acadêmica, pela Agência CentralSul de Notícias.

 

Por: Victória Luiza para a disciplina de Jornalismo Online

A segunda noite da XII Jornada Científica de Jornalismo do Centro Universitário Franciscano, na quinta-feira, 30 de outubro, contou com quatro trabalhos inseridos na temática Radiojornalismo e Jornalismo Esportivo e cinco sobre Televisão e Audiovisual. Os alunos do sétimo semestre expuseram suas pesquisas nas salas 601 e 602, do prédio 14, a partir das 18h30. Além dos apresentadores e da banca, acadêmicos de outros semestres do Jornalismo acompanharam a atividade, visualizando os temas e as formas de apresentação, tendo em vista que futuramente também passarão por esta etapa.

Com ligação no esporte, o aspirante a jornalista Tiago Nunes, 23 anos, apontou que lhe prenderam a atenção dois trabalhos: Radiojornalismo esportivo e Facebook: a participação do ouvinte por meio da fanpage Futebol da Gaúcha nos jogos da dupla Gre-Nal, desenvolvido pela aluna Maiara Cristine Strassburger, e Jornalismo esportivo e violência no futebol: valores-notícia nas matérias do site Globoesporte.com, do acadêmico Rodrigo Lorenzi da Silva. Ele justificou a primeira escolha com a afirmação de que também desenvolve um site esportivo e sabe da emoção dos torcedores que é manifestada nestas plataformas. Sobre o segundo tema, Nunes explicou que é importante os meios de comunicação tratarem da violência que existe no futebol. “Infelizmente, esses casos estão aumentando. Tanto a violência física, quanto a violência moral, como o racismo”, argumentou.

Aos 20 anos, a estudante de Jornalismo Eduarda Garcia, considerou importantes dois temas abordados em trabalhos. Assim como Tiago Nunes, ela avaliou de forma positiva o tema trazido pelo aluno Rodrigo Lorenzi da Silva, sobre a violência no futebol e como os meios de comunicação abordam este problema. Eduarda revelou que a pesquisa da aluna Franciele Marques, intitulada “MMA no rádio: um estudo de caso dos programas Trocação Pura e Atlântida no Mundo das Lutas”, foi a que mais gostou. Segundo ela, o tema é inédito e analisa programas desenvolvidos por meios de comunicação do Rio Grande do Sul. “Assistindo à Jornada, pude observar como é feita a apresentação dos trabalhos e quais os aspectos importantes no desenvolvimento da pesquisa”, finalizou Eduarda.

 

Por Dara Hamann

Para a disciplina de Redação Jornalística 2

No dia 30 de outubro ocorreu o segundo dia da XII Jornada Científica de Jornalismo no Centro Universitário Franciscano. Neste dia os alunos apresentaram a primeira parte dos seus trabalhos finais de graduação, de acordo com o tema escolhido para banca de professores. Na sala 602, o tema  foi Televisão e Audiovisual. Os professores escolhidos foram Bebeto Badke, Glaíse Palma e Sibila Rocha.

“As sugestões: são sempre válidas. Às vezes o aluno leva para o lado pessoal as possíveis críticas. Mas penso que desde cedo você tem de aprender a lidar com elas. No meu caso, foram válidas e certamente vão melhorar o produto final”, diz Victor Côrrea, que apresentou o trabalho “Solto no tempo: as relações entre narrativa, tempo e montagem no filme Matadouro-Cinco”.

Cada aluno tinha o tempo máximo de 15 minutos para a apresentação e os professores mais 15 para os comentários. Silvana Righi, acadêmica de Jornalismo, conta que desde o início da faculdade participa da Jornada, mas que acreditava que iria demorar para chegar a vez dela. Quando ela percebeu, já era nesta semana a apresentação do trabalho sobre o programa Viva Voz –especial Rita Lee.

A maioria dos alunos que apresentou o seu trabalho tem a opinião de que o tema precisa ser algo de interesse e gosto do mesmo, pelo tempo de estudo. Alessandra Chicoski apresentou o trabalho sobre Correspondente Internacional no Telejornalismo. Ela conta que sua escolha aconteceu no 4º semestre, quando percebeu que gostaria de trabalhar com os critérios de noticiabilidade, e no 5º, quando esse interesse foi despertado por estudar o jornalismo internacional.

As apresentações se encerraram às 20h30, com o encerramento do professor Maicon Kroth, do Laboratório de Pesquisa em Comunicação (Lapec).

 

Por Laís Giacomelli

Para a disciplina de Redação Jornalística 2